Encontro
O objetivo é apresentar uma proposta de política que contemple as demandas dos indígenas por formação em nível superior e os processos de conhecimento próprios dos diferentes povos. O modelo a ser desenhado pode ser o de uma universidade intercultural, institutos que se articulem em rede nacional, entre outros.
Macaé Evaristo, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, que coordena o grupo de trabalho, afirmou que um dos desafios é a área da pesquisa, independente da instituição onde ela será desenvolvida. “Na pesquisa é preciso pensar numa articulação entre o conhecimento tradicional indígena e o conhecimento acadêmico”, disse.
Para a representante indígena de Paresi (MT), Francisca Novantino Pinto de Ângelo, a iniciativa de pensar políticas e propostas referentes ao ensino superior para os índios é muito importante e é uma demanda antiga do movimento indígena.
Já a professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), América César, destacou a reivindicação do movimento indígena por um sistema próprio de educação no qual os índios possam ser os atores também da gestão escolar. “O modelo da política será ainda discutido, mas precisamos valorizar as formas de pensar e educar dos indígenas”, afirmou a professora, ao defender um lugar para os saberes e necessidades dos índios.
Assessoria de Comunicação Social
Política de educação superior para indígenas é discutida
O objetivo é apresentar uma proposta de política que contemple as demandas dos indígenas por formação em nível superior e os processos de conhecimento próprios dos diferentes povos. O modelo a ser desenhado pode ser o de uma universidade intercultural, institutos que se articulem em rede nacional, entre outros.
Macaé Evaristo, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, que coordena o grupo de trabalho, afirmou que um dos desafios é a área da pesquisa, independente da instituição onde ela será desenvolvida. “Na pesquisa é preciso pensar numa articulação entre o conhecimento tradicional indígena e o conhecimento acadêmico”, disse.
Para a representante indígena de Paresi (MT), Francisca Novantino Pinto de Ângelo, a iniciativa de pensar políticas e propostas referentes ao ensino superior para os índios é muito importante e é uma demanda antiga do movimento indígena.
Já a professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), América César, destacou a reivindicação do movimento indígena por um sistema próprio de educação no qual os índios possam ser os atores também da gestão escolar. “O modelo da política será ainda discutido, mas precisamos valorizar as formas de pensar e educar dos indígenas”, afirmou a professora, ao defender um lugar para os saberes e necessidades dos índios.
Assessoria de Comunicação Social
Assunto(s):
educação superior
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