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Educação superior

Supervisão acadêmica do Mais Médicos é avaliada em encontro

  • Segunda-feira, 14 de dezembro de 2015, 16h56
  • Última atualização em Terça-feira, 15 de dezembro de 2015, 10h31

Para garantir a qualidade dos atendimentos realizados à população no âmbito do programa Mais Médicos em localidades de difícil acesso na região Norte do país, profissionais de diversas áreas da saúde percorrem as cidades e acompanham os profissionais selecionados pelo programa.

O trabalho é realizado pelo Grupo Especial de Supervisão (GES), responsável pela supervisão acadêmica dos profissionais e formado por médicos das áreas de saúde coletiva, medicina de família e comunidade ou clínica médica, vinculados a instituições que aderiram ao programa. A ação é realizada de forma permanente, com visitas mensais. Desde que foi instaurado, em dezembro de 2014, o Grupo visitou 37 cidades de quatro estados – Amapá, Pará, Roraima e Acre.

Para fazer um balanço da atuação do grupo, tutores e supervisores do programa reuniram-se na última quinta-feira, 10, no Ministério da Educação, para o 1º Encontro de Avaliação sobre as ações do Grupo Especial de Supervisão do programa Mais Médicos. Estão planejadas avaliações anuais.

A iniciativa é executada a partir de parceria do MEC com os ministérios da Saúde e da Defesa e Universidade de Brasília, além das instituições supervisoras e prefeituras dos municípios visitados. “Cientes das dificuldades logísticas para a operação, contamos com o Ministério da Defesa, que faz um esforço gigantesco para fazer o deslocamento desses profissionais”, destacou a coordenadora-geral de expansão e gestão da educação em saúde do MEC, Érika Almeida, durante o encontro.

Segundo o coordenador da ação no ministério da Defesa, coronel Paulo Cesar Luciano, o apoio logístico contempla os modais rodoviário, aéreo e fluvial. “É um desafio novo, temos a consciência da importância do programa para todos os brasileiros e um comprometimento total dos envolvidos nesse processo e apoio logístico”, ressaltou.

Para o tutor de supervisores em áreas indígenas nos estados de Roraima, Pará e Amazonas, Willian Fernandes Luna, que havia trabalhado anteriormente com saúde indígena na região Nordeste, a experiência de vivenciar e conhecer a realidade de outra região foi muito gratificante. “No Nordeste, temos comunidades em contato com não indígenas há muitos anos. No Norte são contatos mais recentes. Pensar essas duas formas de aproximação é enriquecedor”, relatou.

Assessoria de Comunicação Social

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