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Assistência estudantil

Liberados R$ 44,3 milhões para atendimento a alunos de baixa renda de instituições federais

  • Sexta-feira, 18 de novembro de 2016, 16h44
  • Última atualização em Terça-feira, 22 de novembro de 2016, 09h30

O Plano de Assistência Estudantil permite ao estudante a melhoria do desempenho acadêmico e a igualdade de oportunidades (foto: Fabiana Carvalho/MEC)

O Ministério da Educação liberou, nesta sexta-feira, 18, mais R$ 44,3 milhões de assistência estudantil para atendimento a estudantes de baixa renda das universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia. “A assistência estudantil garante igualdade de oportunidades aos estudantes, ao dar apoio para moradia, alimentação e transporte”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Ele destacou que a atual gestão do MEC liberou, desde que assumiu, R$ 788.904.480,22 para essa área em todo o país.

A assistência estudantil garante a permanência acadêmica de estudantes de baixa renda nas universidades e institutos federais, enquanto o Plano de Assistência Estudantil (Pnaes) permite ao estudante a melhoria do desempenho acadêmico e a igualdade de oportunidades, ao oferecer assistência à moradia, alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. As ações do Pnaes são executadas pela própria instituição de ensino, que acompanha e avalia o desenvolvimento do programa.

Do total liberado nesta sexta, R$ 27,8 milhões destinam-se a universidades federais e R$ 16,5 milhões, a institutos.

Bolsas — Além da assistência estudantil, o MEC liberou R$ 14 milhões para o pagamento de bolsas por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A maior parte desses recursos, R$ 11 milhões, vai para o programa Bolsa-Permanência, que atende estudantes universitários em situação de vulnerabilidade socioeconômica, indígenas e quilombolas que fazem cursos de graduação com mais de cinco horas diárias de aula. A bolsa custeia os gastos do estudante em cursos que, pela carga horária, o impedem de realizar atividade remunerada.

Os outros R$ 3 milhões irão para o Programa de Educação Tutorial (PET), criado para apoiar atividades acadêmicas que integrem ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica e atendam às necessidades do próprio curso de graduação.

Assessoria de Comunicação Social

 

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