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Educação superior

MEC quer apoio das instituições federais no combate à desigualdade social

  • Sexta-feira, 06 de janeiro de 2006, 11h21
  • Última atualização em Quarta-feira, 16 de maio de 2007, 12h22

O ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, disse que o maior desafio da educação brasileira é o combate à desigualdade e à exclusão social e que as instituições federais devem assumir o seu papel nessa luta. O comentário foi feito durante a posse do reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira Brasil, nesta sexta-feira, 6, no edifício-sede do Ministério da Educação, em Brasília. “É fundamental recompor a relação do Estado com as universidades públicas, incentivando o protagonismo no enfrentamento da desigualdade social”, afirmou Jairo Jorge.

Ele comentou que o MEC está investindo em quatro frentes para consolidar o elo entre as partes: recuperação do custeio de manutenção das universidades – passou de R$ 543 mil em 2004 para cerca de R$ 1 milhão este ano; recomposição salarial de professores e funcionários – os técnicos administrativos tiveram aumento de 60%, em relação a 2002, e receberão este ano R$ 1.797; aumento no número de vagas no quadro docente – serão criados quatro mil novos cargos até julho; e expansão dos campi universitários no interior do país – ocorrerá em 19 instituições de 14 estados, com 125 mil novas vagas nos próximos cinco anos.

Convênio – O ministério também firmou um convênio com a Universidade Federal de Goiás para melhorar a qualidade dos campi de Jataí e Catalão. Serão investidos R$ 8 milhões na infra-estrutura e contratados mais 80 professores, 40 para cada unidade.

Repórter: Raquel Maranhão Sá

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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