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Fundeb e Orçamento

Época de devolução do livro didático

  • Terça-feira, 09 de dezembro de 2008, 16h19
  • Última atualização em Quarta-feira, 10 de dezembro de 2008, 15h39

 Quando chega o final do ano letivo nas escolas públicas, chega também a época da devolução do livro didático. Confeccionado com uma estrutura física resistente, cada exemplar tem durabilidade prevista de três anos, ou seja, deve ser utilizado por três estudantes em três anos consecutivos.

Para que o livro didático seja bem utilizado e ninguém saia prejudicado com a falta de material pedagógico, é importante que alunos, pais,professores e diretores estejam conscientes da importância da boa conservação dos exemplares e de sua devolução à escola no fim do ano.

Com o objetivo de reforçar esse comportamento, o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela compra e distribuição dos livros didáticos para os alunos das redes públicas de ensino fundamental e médio, lançaram nesta semana uma campanha nacional, veiculada em emissoras de rádio e tevê de todo o país.

Perdas – Além de prejudicar estudantes, a má conservação dos livros e a falta de devolução ocasionam gastos para o governo federal. Segundo levantamento feito pelo FNDE, as maiores perdas ocorrem na região Norte, onde 16,5% dos exemplares são perdidos a cada ano, seguida do Nordeste, com 14,9%, do Centro-Oeste (12,1%) e do Sudeste (11,4%). A região Sul, onde a perda é de 7,2%, está bem abaixo da média nacional, que é de 13%. “Esses números são os que usamos para a reposição do livro didático todos os anos. Se os estados e municípios não conseguirem uma devolução considerável, os estudantes podem ficar sem material”, afirma Sônia Schwartz, coordenadora-geral dos programas do livro do FNDE.

Algumas cidades adotam estratégias simples para efetivar a devolução. “Muitas escolas promovem gincanas no fim do ano, dando pontos extras para as turmas com maior percentual de livros devolvidos; outras fazemprova com consulta nos últimos dias do ano e aproveitam para recolher os exemplares”, diz Sônia.

A coordenadora lembra que é importante que os diretores registrem o número de livros devolvidos no Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort), disponível no sítio eletrônico do FNDE. “O Siscort é uma ferramenta essencial para fazer o remanejamento dos livros didáticos das escolas que têm mais do que precisam para aquelas em que faltam exemplares.”

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

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