Cooperação internacional
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense e o Ministério das Obras Públicas de Angola firmaram um acordo para implantação e implementação de cinco Centros de Formação Profissional em Angola. O acordo do projeto Angola-Brasil foi feito em 2008 e se estenderá por um período de três anos, até 2011.
Os centros de formação profissional foram planejados para oferecerem dez cursos com capacidade para 600 alunos, sendo 96 internos. Os cursos contemplam a integração de quatro tipos de formação: geral, específica, técnica e sócio cultural.
“O Centro é um esforço para integrar a sociedade à reconstrução do país, que é a cada dia mais um canteiro de obras. Trata-se de uma formação rápida e de fácil acesso ao mercado de trabalho”, explica Dores Brandão, diretora do gabinete de apoio à formação profissional do ministério angolano.
“Esses Centros trazem uma democratização do ensino, além de ser um crescimento para todos os envolvidos. Mas nosso trabalho está apenas começando. Demos o primeiro passo que foi a implantação, mas ainda precisamos analisar a resposta do mercado de trabalho e deixá-los com toda a estrutura para que caminhem sozinhos”, afirma a Coordenadora Geral do projeto, Gláucia Mendes.
A reitora do Instituto Federal Fluminense, Cibele Daher, destaca que a cooperação entre os dois países reforça a inclusão social, a igualdade de oportunidades e também a crença no valor do trabalho como um princípio educativo.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal Fluminense
Brasil e Angola firmam acordo para formação profissional

Os centros de formação profissional foram planejados para oferecerem dez cursos com capacidade para 600 alunos, sendo 96 internos. Os cursos contemplam a integração de quatro tipos de formação: geral, específica, técnica e sócio cultural.
“O Centro é um esforço para integrar a sociedade à reconstrução do país, que é a cada dia mais um canteiro de obras. Trata-se de uma formação rápida e de fácil acesso ao mercado de trabalho”, explica Dores Brandão, diretora do gabinete de apoio à formação profissional do ministério angolano.
“Esses Centros trazem uma democratização do ensino, além de ser um crescimento para todos os envolvidos. Mas nosso trabalho está apenas começando. Demos o primeiro passo que foi a implantação, mas ainda precisamos analisar a resposta do mercado de trabalho e deixá-los com toda a estrutura para que caminhem sozinhos”, afirma a Coordenadora Geral do projeto, Gláucia Mendes.
A reitora do Instituto Federal Fluminense, Cibele Daher, destaca que a cooperação entre os dois países reforça a inclusão social, a igualdade de oportunidades e também a crença no valor do trabalho como um princípio educativo.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal Fluminense
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