Relações internacionais
Mercadante apontou a educação como ponte estratégica entre Brasil e África. Segundo ele, somente por meio da educação um país pode garantir o desenvolvimento sustentável. “Precisamos aprofundar as relações e deixar um legado”, salientou.
Durante o encontro, no qual foram debatidos os desafios educacionais de cada país, o ministro brasileiro apresentou ações e programas do MEC. O governo brasileiro mantém em países africanos de língua portuguesa diversas ações de parceria nas áreas de educação superior, profissional e formação de professores, entre outros. “Vamos definir o que é prioritário. O MEC está disposto e pode ampliar o número de bolsas oferecidas aos alunos africanos”, afirmou Mercadante.
Durante o encontro, o ministro anunciou a criação de um centro de especialização tecnológica em Salvador. Inicialmente, o espaço receberia 200 alunos africanos por ano, em caráter experimental. O objetivo também será capacitar professores africanos para que eles voltem ao país de origem e possam reproduzir o conhecimento adquirido no Brasil. A oferta de cursos técnicos atenderia a demanda daqueles países.
Paula Filizola
Ministro pretende fortalecer a cooperação com países africanos
Mercadante apontou a educação como ponte estratégica entre Brasil e África. Segundo ele, somente por meio da educação um país pode garantir o desenvolvimento sustentável. “Precisamos aprofundar as relações e deixar um legado”, salientou.
Durante o encontro, no qual foram debatidos os desafios educacionais de cada país, o ministro brasileiro apresentou ações e programas do MEC. O governo brasileiro mantém em países africanos de língua portuguesa diversas ações de parceria nas áreas de educação superior, profissional e formação de professores, entre outros. “Vamos definir o que é prioritário. O MEC está disposto e pode ampliar o número de bolsas oferecidas aos alunos africanos”, afirmou Mercadante.
Durante o encontro, o ministro anunciou a criação de um centro de especialização tecnológica em Salvador. Inicialmente, o espaço receberia 200 alunos africanos por ano, em caráter experimental. O objetivo também será capacitar professores africanos para que eles voltem ao país de origem e possam reproduzir o conhecimento adquirido no Brasil. A oferta de cursos técnicos atenderia a demanda daqueles países.
Paula Filizola
Assunto(s):
cooperação Brasil–África