Metas para 2021
Desenvolvidas de acordo com os desafios de cada região, as metas devem nortear a melhoria da qualidade da educação em cada país até 2021, quando a maioria das nações envolvidas completará o bicentenário dos processos de independência.
No caso do Brasil, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, as metas educativas para 2021 coincidem com aquelas já previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007, e devem ser alcançadas dentro do prazo. “O orçamento do Ministério da Educação cresceu 130% de 2003 a 2010 e passou de R$ 23 bilhões para R$ 53 bilhões”, enfatizou. “Com o fim da DRU para a educação, garantiremos recursos suficientes para cumprir as metas”, disse, referindo-se à desvinculação dos recursos da União, que retira cerca de R$ 7 bilhões anuais da área para investimento em outros setores.
Para o secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Álvaro Marchesi, entre os países envolvidos no acordo, o Brasil é um exemplo de financiamento da educação. “Se mantiver esse ritmo de investimentos e crescimento, o Brasil conseguirá alcançar as metas sem dificuldades”, afirmou.
Entre os objetivos estabelecidos no acordo, estão, por exemplo, o aumento da oferta de educação infantil, a universalização dos ensinos fundamental e médio e o estreitamento da relação entre educação e emprego.
O estudo Metas 2021: a Educação que Queremos para a Geração dos Bicentenários será apresentado ao público no seminário O Futuro da Educação na Ibero-América, nesta terça-feira, 1º de setembro, no Centro de Convenções Brasil 21 (Setor Hoteleiro Sul), sala Santa Cruz, em Brasília.
Conheça o acordo e os países envolvidos na página eletrônica da OEI.
Assessoria de Comunicação Social
Dirigentes ibero-americanos discutem o futuro da educação
Desenvolvidas de acordo com os desafios de cada região, as metas devem nortear a melhoria da qualidade da educação em cada país até 2021, quando a maioria das nações envolvidas completará o bicentenário dos processos de independência.
No caso do Brasil, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, as metas educativas para 2021 coincidem com aquelas já previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007, e devem ser alcançadas dentro do prazo. “O orçamento do Ministério da Educação cresceu 130% de 2003 a 2010 e passou de R$ 23 bilhões para R$ 53 bilhões”, enfatizou. “Com o fim da DRU para a educação, garantiremos recursos suficientes para cumprir as metas”, disse, referindo-se à desvinculação dos recursos da União, que retira cerca de R$ 7 bilhões anuais da área para investimento em outros setores.
Para o secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Álvaro Marchesi, entre os países envolvidos no acordo, o Brasil é um exemplo de financiamento da educação. “Se mantiver esse ritmo de investimentos e crescimento, o Brasil conseguirá alcançar as metas sem dificuldades”, afirmou.
Entre os objetivos estabelecidos no acordo, estão, por exemplo, o aumento da oferta de educação infantil, a universalização dos ensinos fundamental e médio e o estreitamento da relação entre educação e emprego.
O estudo Metas 2021: a Educação que Queremos para a Geração dos Bicentenários será apresentado ao público no seminário O Futuro da Educação na Ibero-América, nesta terça-feira, 1º de setembro, no Centro de Convenções Brasil 21 (Setor Hoteleiro Sul), sala Santa Cruz, em Brasília.
Conheça o acordo e os países envolvidos na página eletrônica da OEI.
Assessoria de Comunicação Social