Mais recursos para a educação
Desde 1994, a desvinculação retira 20% do total dos recursos que deveriam ser destinados obrigatoriamente à educação. Com a emenda, o fim do mecanismo será gradual, até a extinção em 2011. O percentual retirado pela DRU nos recursos da educação cai para 12,5% no exercício de 2009 e diminuirá para 5% em 2010. Assim, serão cerca de R$ 9 bilhões a mais no orçamento da educação.
Além da revinculação dos recursos para a área, a emenda determina a ampliação da obrigatoriedade do ensino à educação infantil e ao ensino médio, ou seja, dos quatro aos 17 anos de idade. Hoje, as matrículas são obrigatórias dos seis aos 14 anos. A universalização deve ser implementada por estados e municípios, com o apoio do Ministério da Educação, até 2016.
De acordo com o texto, os alunos entre quatro e 17 anos terão o apoio de programas suplementares do MEC atualmente destinados apenas aos matriculados no ensino fundamental e médio. Portanto, recursos do transporte e da alimentação escolares, dos programas do livro didático e de assistência à saúde serão estendidos a todos os estudantes da educação básica pública.
“A emenda foi promulgada em um momento oportuno, em que estamos discutindo o Plano Nacional de Educação que vai vigorar de 2011 a 2020”, afirma a presidente do CNE, Clélia Brandão. Segundo ela, as discussões sobre as diretrizes do plano já serão baseadas nos recursos a mais e na definição do novo ensino obrigatório.
Assessoria de Comunicação Social
Conselho faz solenidade para comemorar a extinção da DRU
Desde 1994, a desvinculação retira 20% do total dos recursos que deveriam ser destinados obrigatoriamente à educação. Com a emenda, o fim do mecanismo será gradual, até a extinção em 2011. O percentual retirado pela DRU nos recursos da educação cai para 12,5% no exercício de 2009 e diminuirá para 5% em 2010. Assim, serão cerca de R$ 9 bilhões a mais no orçamento da educação.
Além da revinculação dos recursos para a área, a emenda determina a ampliação da obrigatoriedade do ensino à educação infantil e ao ensino médio, ou seja, dos quatro aos 17 anos de idade. Hoje, as matrículas são obrigatórias dos seis aos 14 anos. A universalização deve ser implementada por estados e municípios, com o apoio do Ministério da Educação, até 2016.
De acordo com o texto, os alunos entre quatro e 17 anos terão o apoio de programas suplementares do MEC atualmente destinados apenas aos matriculados no ensino fundamental e médio. Portanto, recursos do transporte e da alimentação escolares, dos programas do livro didático e de assistência à saúde serão estendidos a todos os estudantes da educação básica pública.
“A emenda foi promulgada em um momento oportuno, em que estamos discutindo o Plano Nacional de Educação que vai vigorar de 2011 a 2020”, afirma a presidente do CNE, Clélia Brandão. Segundo ela, as discussões sobre as diretrizes do plano já serão baseadas nos recursos a mais e na definição do novo ensino obrigatório.
Assessoria de Comunicação Social