Institutos federais
O Pescando a Cidadania foi desenvolvido pelas pedagogas Rejane Bezerra Barros Varela e Ticiana da Silveira Cunha, do campus Macau; pela assistente social Joelma de Oliveira e pelo diretor acadêmico, Leão Xavier de Costa Neto. A intenção era desenvolver um projeto baseado na realidade de vida dos pescadores e em seu cotidiano.
Para conhecer os principais temas de interesse dos pescadores, a equipe idealizadora do projeto reuniu-se com líderes das colônias de pescadores. Meio ambiente, segurança e higiene no trabalho, educação sexual, cidadania e prevenção contra o uso de drogas foram os temas enumerados. Assim, além das aulas de alfabetização, os pescadores poderão assistir a palestras sobre esses assuntos, que serão proferidas por especialistas.
Metodologia – Para as aulas de alfabetização, foram selecionados 10 professores da Secretaria Municipal de Educação de Macau. “Os professores estavam mesmo à procura de um projeto como o Pescando a Cidadania, que lhes deu subsídios metodológicos para que pudessem dar aulas a pescadores”, conta o diretor-geral do campus Macau e coordenador do núcleo de pesquisa aplicada de pesca continental Nordeste lll, Liznando Fernandes da Costa.
De dezembro de 2009 a janeiro de 2010, os professores se submeteram a um treinamento, para se especializarem na nova metodologia. Foram selecionados os 100 pescadores mais propensos a participar do projeto de alfabetização. Cada grupo de dois professores ficou com 20 pescadores nas praias de Diego Lopes, Barreiras, Sertãozinho e nos bairros litorâneos de Ponto de São Pedro e dos Navegantes.
Antes do início das aulas, a equipe do projeto organizou audiências públicas em escolas e colônias de pescadores para apresentar o projeto Pescando a Cidadania aos pescadores, que foram mobilizados pelos seus líderes.
Ana Júlia Silva de Souza
Professores criam novo método para alfabetizar pescadores
O Pescando a Cidadania foi desenvolvido pelas pedagogas Rejane Bezerra Barros Varela e Ticiana da Silveira Cunha, do campus Macau; pela assistente social Joelma de Oliveira e pelo diretor acadêmico, Leão Xavier de Costa Neto. A intenção era desenvolver um projeto baseado na realidade de vida dos pescadores e em seu cotidiano.
Para conhecer os principais temas de interesse dos pescadores, a equipe idealizadora do projeto reuniu-se com líderes das colônias de pescadores. Meio ambiente, segurança e higiene no trabalho, educação sexual, cidadania e prevenção contra o uso de drogas foram os temas enumerados. Assim, além das aulas de alfabetização, os pescadores poderão assistir a palestras sobre esses assuntos, que serão proferidas por especialistas.
Metodologia – Para as aulas de alfabetização, foram selecionados 10 professores da Secretaria Municipal de Educação de Macau. “Os professores estavam mesmo à procura de um projeto como o Pescando a Cidadania, que lhes deu subsídios metodológicos para que pudessem dar aulas a pescadores”, conta o diretor-geral do campus Macau e coordenador do núcleo de pesquisa aplicada de pesca continental Nordeste lll, Liznando Fernandes da Costa.
De dezembro de 2009 a janeiro de 2010, os professores se submeteram a um treinamento, para se especializarem na nova metodologia. Foram selecionados os 100 pescadores mais propensos a participar do projeto de alfabetização. Cada grupo de dois professores ficou com 20 pescadores nas praias de Diego Lopes, Barreiras, Sertãozinho e nos bairros litorâneos de Ponto de São Pedro e dos Navegantes.
Antes do início das aulas, a equipe do projeto organizou audiências públicas em escolas e colônias de pescadores para apresentar o projeto Pescando a Cidadania aos pescadores, que foram mobilizados pelos seus líderes.
Ana Júlia Silva de Souza
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