Alimentação escolar
A delegação participou, na manhã desta segunda-feira, 3, de uma reunião com o presidente do FNDE, Daniel Balaban, e, à tarde, embarcou com técnicos do Pnae para Paragominas, no Pará, onde vão acompanhar a execução do programa no município.
Marco legal – No encontro, o presidente do FNDE destacou a importância de um marco legal para garantir uma alimentação escolar de qualidade. “Para assegurar a continuidade de um programa de tal importância, é fundamental que ele esteja previsto em lei”, afirmou.
“Buscamos um programa sustentável, que faça a comunidade se inserir na escola, e acreditamos que o modelo de alimentação escolar brasileiro pode nos indicar bons caminhos de atuação”, disse o secretário de educação do Suriname, Ruben Soetosenojo.
Um desses caminhos pode ser o uso de produtos de agricultores familiares na merenda, segundo Albaneide Peixinho, coordenadora geral do Pnae.
Modelo – O bom êxito do programa de alimentação escolar brasileiro transformou-o em referência internacional no setor. Hoje, 13 países mantêm acordos de cooperação com o FNDE para aprender com o Pnae. Entre eles estão Cabo Verde, Moçambique, Timor Leste, Colômbia e Suriname.
Os próximos passos no acordo com o Suriname são ajuda técnica do FNDE na elaboração de uma legislação para o programa e assistência na criação de sistemas informatizados de gestão.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Programa de merenda é modelo para países como o Suriname
A delegação participou, na manhã desta segunda-feira, 3, de uma reunião com o presidente do FNDE, Daniel Balaban, e, à tarde, embarcou com técnicos do Pnae para Paragominas, no Pará, onde vão acompanhar a execução do programa no município.
Marco legal – No encontro, o presidente do FNDE destacou a importância de um marco legal para garantir uma alimentação escolar de qualidade. “Para assegurar a continuidade de um programa de tal importância, é fundamental que ele esteja previsto em lei”, afirmou.
“Buscamos um programa sustentável, que faça a comunidade se inserir na escola, e acreditamos que o modelo de alimentação escolar brasileiro pode nos indicar bons caminhos de atuação”, disse o secretário de educação do Suriname, Ruben Soetosenojo.
Um desses caminhos pode ser o uso de produtos de agricultores familiares na merenda, segundo Albaneide Peixinho, coordenadora geral do Pnae.
Modelo – O bom êxito do programa de alimentação escolar brasileiro transformou-o em referência internacional no setor. Hoje, 13 países mantêm acordos de cooperação com o FNDE para aprender com o Pnae. Entre eles estão Cabo Verde, Moçambique, Timor Leste, Colômbia e Suriname.
Os próximos passos no acordo com o Suriname são ajuda técnica do FNDE na elaboração de uma legislação para o programa e assistência na criação de sistemas informatizados de gestão.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE