Ações educacionais
Haddad foi convidado pelo Centro de Estúdios de Políticas Públicas (CEPP), entidade que organizou a agenda para o Senado argentino, que começa agora a discutir a realidade educacional daquele pais. Tendo ao lado o vice-presidente da República, César Cobos, também presidente do Senado, Haddad apresentou aos parlamentares o dilema clássico da evolução educativa no mundo: mais recursos ou mais gestão?
“O presidente Lula triplicou os investimentos em educação no Brasil. Passamos de R$ 19 bilhões em 2003 para mais de R$ 59 bilhões neste ano. Paralelamente, implementamos um plano executivo de ação, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), com 42 ações, da creche à pós-graduação, e criamos um sistema de avaliação que premia as escolas com autonomia na gestão dos gastos quando se sobressaem, ou pune com a supervisão do ministério quando não atingem os resultados propostos”, apresentou o ministro brasileiro.
Panorama argentino – a Argentina tem hoje de cerca de 10 milhões de alunos na educação básica, e pouco mais de 1 milhão de estudantes no ensino superior. Também conta com um piso salarial para professores, de cerca de U$ 400, frente a U$ 350 do salário mínimo no país – a título de comparação, o piso salarial brasileiro para professores é de cerca de U$ 600, e o salário mínimo está perto de U$ 300. O investimento argentino em relação ao PIB de lá é de 6%.
Depois da agenda no Senado, Fernando Haddad segue para o Ministério da Educação da Argentina, onde participa do encerramento do seminário internacional A educação no contexto da integração latinoamericana e o papel do ensino médio. Nesta quarta, 9, recebe a presidência temporária do Mercosul Educacional e participa do 1º Encontro de Ministros de Temas Sociais da região.
Luciana Yonekawa
Haddad explica política de educação brasileira aos senadores argentinos

“O presidente Lula triplicou os investimentos em educação no Brasil. Passamos de R$ 19 bilhões em 2003 para mais de R$ 59 bilhões neste ano. Paralelamente, implementamos um plano executivo de ação, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), com 42 ações, da creche à pós-graduação, e criamos um sistema de avaliação que premia as escolas com autonomia na gestão dos gastos quando se sobressaem, ou pune com a supervisão do ministério quando não atingem os resultados propostos”, apresentou o ministro brasileiro.
Panorama argentino – a Argentina tem hoje de cerca de 10 milhões de alunos na educação básica, e pouco mais de 1 milhão de estudantes no ensino superior. Também conta com um piso salarial para professores, de cerca de U$ 400, frente a U$ 350 do salário mínimo no país – a título de comparação, o piso salarial brasileiro para professores é de cerca de U$ 600, e o salário mínimo está perto de U$ 300. O investimento argentino em relação ao PIB de lá é de 6%.
Depois da agenda no Senado, Fernando Haddad segue para o Ministério da Educação da Argentina, onde participa do encerramento do seminário internacional A educação no contexto da integração latinoamericana e o papel do ensino médio. Nesta quarta, 9, recebe a presidência temporária do Mercosul Educacional e participa do 1º Encontro de Ministros de Temas Sociais da região.
Luciana Yonekawa