Novos conselheiros elegem José Fernandes para a presidência

O ministro apontou as diretrizes curriculares da educação básica — o ensino fundamental passou a ter duração de nove anos —, do ensino médio, da educação ambiental, da educação escolar indígena, da educação de quilombolas e da educação em direitos humanos entre os avanços recentes do CNE. Mercadante pediu o apoio do conselho no pacto nacional de alfabetização na idade certa.
O ministro assinou os termos de posse dos conselheiros Erasto Fortes Mendonça, José Eustáquio Romão, Luiz Fernandes Dourado, Luiz Roberto Liza Curi, Sérgio Roberto Kieling Franco e Benno Sander, que ocupam assentos na Câmara de Educação Superior. O mandato dos conselheiros tem duração de quatro anos.
Na Câmara de Educação Básica foram empossados Antonio Ibañez Ruiz, José Francisco Soares e Luiz Roberto Alves. Também foram reconduzidos para a mesma câmara os conselheiros Francisco Aparecido Cordão, Raimundo Moacir Mendes Feitosa e José Fernandes de Lima, depois eleito presidente do Conselho.
De acordo com o conselheiro Benno Sander, o CNE é um órgão constituído para pensar a educação e normatizar as leis de ensino, além de assessorar o ministro. “Uma das missões que o conselho tem, de agora em diante, é adotar uma agenda mais substantiva, para que possamos responder às necessidades e aos anseios da sociedade”, afirmou.
Assessoria de Comunicação Social
* Matéria republicada com correções