Trabalhar com o que se gosta é a melhor forma de celebração
No dia 28 de outubro é comemorado no Brasil o Dia do Servidor Público. A data, instituída através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937, celebra e homenageia todos os profissionais que atuam nas mais variadas áreas do Poder Público. Atualmente, o Ministério da Educação possui cerca de 1 mil servidores públicos efetivos.
A paixão pelo tema da educação é o que alimenta o amor ao trabalho da jornalista Maria Filha, servidora do MEC desde 2006. Caçula de seis irmãos, a profissional vem de uma família de educadores. Na infância, foi aluna de três de suas irmãs. “Pelo ponto de vista de uma das minhas irmãs, eu pude acompanhar o debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”, afirmou.
Nascida em Luís Gomes (RN), Maria Filha chegou à capital federal em 1997, após ser aprovada em um curso de mestrado na Universidade de Brasília. Tomou posse no MEC em setembro de 2006. “Eu não me vejo trabalhando com outro tema. Quando falo em educação, falo com paixão e experiência de quem acompanhou de perto a cobertura de todas as edições do Enem, Sisu, Prouni e os marcos regulatórios da última década na área”, declarou ela, emocionada.
Nos dez anos de estrada na comunicação do MEC, a servidora garante que nunca olhou no relógio esperando pela hora de ir embora. “A temática é inesgotável. O tema da educação é uma fonte que jorra; é envolvente. É um assunto que me toma. Às vezes tenho que me dar um basta, pois chego em casa e me pego com a cabeça no trabalho.”
A coordenadora geral de Cooperação Federativa substituta do MEC, Xanda Miranda, alimenta a mesma paixão pelo que faz. Psicóloga e antropóloga, a paulistana justifica sua escolha pelo Ministério da Educação. “Eu cresci no meio da discussão da Constituição de 1988 e, ao mesmo tempo, no contexto de um movimento crescente na área de educação, uma discussão bastante fervilhante de direitos e possibilidades de cidadania e educação.”
As políticas de educação escolar indígena foram o foco do trabalho de Xanda durante mais de uma década. “Atualmente essa bagagem me serve para trabalhar políticas de cooperação federativa, que abrangem um universo mais amplo, que são as questões do Plano Nacional de Educação (PNE)”, explica.
Xanda celebra as oportunidades oferecidas no MEC. “Apesar das dificuldades, aqui temos uma perspectiva e possibilidades de trabalho muito interessantes para quem gosta da temática de educação. Há realmente uma preocupação com o tema, um engajamento com as temáticas finalísticas. O que fazemos, é por amor ao trabalho”, garantiu.
Assessoria de Comunicação Social