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Em café com jornalistas, Weintraub defende investir em educação básica e ensino técnico

  • Terça-feira, 14 de maio de 2019, 11h54
  • Última atualização em Quarta-feira, 15 de maio de 2019, 09h17



O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a defender a educação básica como o ponto mais importante da pasta. E ressaltou o ensino técnico como forma de desenvolver profissionais e diminuir a evasão escolar.

Com base na mesma apresentação utilizada na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, o ministro ressaltou a Política Nacional de Alfabetização (PNA) e as diretrizes da atual 

gestão – a primeira e principal delas: o foco na educação básica.

“A meta tem que ser o aluno ler e escrever. A meta tem que ser todo jovem que queira fazer o ensino técnico, que possa fazer o ensino técnico. Não pode ser o meio”, disse o ministro. 

Como exemplo do que deve mudar, Weintraub citou três pontos de evasão escolar: o terceiro e o sexto anos do ensino fundamental e a primeira série do ensino médio.

As diretrizes da atual gestão do MEC são:

  • foco na educação básica, aprimorando o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb);
  • MEC como indutor da política de educação nacional;
  • gestão técnica orientada à entrega de resultados;
  • construção de um sistema de educação nacional orientado pelo mérito e para o mérito;
  • mais Brasil, menos Brasília;
  • fixação de incentivos para a adoção das melhores práticas nacionais e internacionais de gestão da educação;
  • disciplina, ordem e respeito em todos os espaços da educação, públicos e privados;
  • autonomia universitária ≠ soberania;
  • respeito à liberdade e à diversidade do pensamento;
  • investimento em capital humano para aumentar a competitividade da economia brasileira.

O ministro da Educação (segundo à esquerda) em café da manhã com jornalistas no MEC (Foto: Luís Fortes/MEC)

O ministro usa a Coreia do Sul como exemplo do que deu certo. “O primeiro momento foi de alfabetizar as crianças, depois de fazer escolas técnicas e só depois engenheiros”, disse. No Brasil, é o contrário: tem se investido no topo, no ensino superior, antes de cuidar da base.

Desde 2012, o orçamento para o ensino superior cresceu 83%. Para a educação básica, 10%. Ou seja, para universidades e institutos federais, houve um aumento 8,3 vezes maior no investimento.

Confira a apresentação 

Assessoria de Comunicação Social

 

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