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Haddad participa da entrega do Prêmio Jovem Cientista

  • Terça-feira, 15 de maio de 2007, 16h48
  • Última atualização em Quinta-feira, 21 de junho de 2007, 05h14

O ministro da Educação, Fernando Haddad, participou nesta terça-feira, 15, no Palácio do Planalto, da entrega do Prêmio Jovem Cientista 2006, que contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Para o presidente, eventos como esse reúnem o que o Brasil precisa para se tornar uma nação próspera e desenvolvida, mas o grande desafio da sociedade é incentivar o jovem. “Existe um potencial enorme que precisa ser acionado com ações como o Plano de Desenvolvimento da Educação, o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica) e o ProUni (Programa Universidade para Todos). Uma geração mostra do que é capaz quando é estimulada”, explicou.

Com o tema Gestão Sustentável da Biodiversidade: desafio do milênio, o prêmio, na sua 22ª edição, recebeu 1.751 inscrições em todo o país, sendo 268 na categoria graduado; 128 na categoria estudante do ensino superior e 1.355 na categoria estudante do ensino médio. O Prêmio Jovem Cientista é uma promoção do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Dos três primeiros colocados na categoria estudante ensino médio, dois são de escolas públicas: Jarbas Batista Silva Araújo, da escola Estadual Dom Vivaldo Monte, do Rio Grande do Norte, ficou em 2º lugar, e Andréia Evangelista dos Santos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), em 3º lugar. Em 1º lugar, ficou o aluno Felipe Arditti, da Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik, de São Paulo.

Haddad entregou o prêmio da 3ª colocada, Andréia Evangelista dos Santos, que participou com a pesquisa efeito do extrato aquoso de folhas da espécie exótica Leucaena leucocephala na germinação e no desenvolvimento de suas plântulas: uma alternativa para o seu manejo no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte (MG). Para Andréia, o prêmio é o reconhecimento da batalha por uma educação de qualidade. “O Cefet é uma boa escola e com o apoio dos meus pais, da minha orientadora e dos meus colegas pude desenvolver essa pesquisa.” Hoje, Andréia é bolsista integral do ProUni. Está cursando o primeiro semestre de engenharia de alimentos, no Centro Universitário de Belo Horizonte.

Já para o estudante Jarbas Araújo o “prêmio é um estímulo e um incentivo, principalmente para os alunos de escolas públicas do Nordeste, de que é possível desenvolver pesquisas e obter resultados positivos”.

Na categoria estudante do ensino superior foram premiados Ericka Patrícia de Almeida Lima-Verde (1º lugar, Universidade Federal da Paraíba); Guilherme Amstalden Valarini (2º lugar, Escola de Engenharia de Piracicaba –  SP) e Marcela Galvão Bernardini (3º lugar, Centro Universitário Positivo – Paraná). A química Milena Rodrigues Boniolo, com pesquisa sobre como a casca da banana pode contribuir para reduzir o efeito estufa, desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, de São Paulo, foi a 1ª colocada na categoria graduado.

Gláucia Magalhães

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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