Evento
São Paulo – Um contador de histórias inveterado. Assim é Júlio Emílio Braz, autor convidado do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 17.
Com cerca de 200 livros publicados em 32 anos de carreira, ele arrancou gargalhadas da plateia ao revelar passagens de sua vida, recheadas de bom humor. “Vi que seria escritor no primário ainda, quando um colega de turma me pagou para eu escrever a redação dele”, brincou.
Braz apresentou a obra Sikulume e outros contos africanos, na qual registra histórias da tradição oral do continente. “O preconceito racial me incentivou a escrever esse livro”, disse, em um raro momento de seriedade.
São sete lendas repletas de magia, coragem, amor e superação. A que dá título à obra mostra a angústia de um filho rejeitado que se lança em várias conquistas em busca do reconhecimento paterno.
À tarde, professores participaram de um bate-papo com Eva Furnari, com o tema A imagem nos livros infantis. Autora da personagem Bruxinha Zuzu, ela possui diversos títulos apenas com ilustrações, sem texto. “Crianças sabem ler imagens desde muito pequenas, bem antes de serem alfabetizadas”, comentou Eva.
Entre os destaques do estande do FNDE, no último fim de semana da Bienal, estão o escritor Tino Freitas, com a obra Controle remoto, e a ilustradora Luna Vicente, que fará uma oficina com massinhas.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Histórias de vida divertem os estudantes na Bienal do Livro

Com cerca de 200 livros publicados em 32 anos de carreira, ele arrancou gargalhadas da plateia ao revelar passagens de sua vida, recheadas de bom humor. “Vi que seria escritor no primário ainda, quando um colega de turma me pagou para eu escrever a redação dele”, brincou.
Braz apresentou a obra Sikulume e outros contos africanos, na qual registra histórias da tradição oral do continente. “O preconceito racial me incentivou a escrever esse livro”, disse, em um raro momento de seriedade.
São sete lendas repletas de magia, coragem, amor e superação. A que dá título à obra mostra a angústia de um filho rejeitado que se lança em várias conquistas em busca do reconhecimento paterno.
À tarde, professores participaram de um bate-papo com Eva Furnari, com o tema A imagem nos livros infantis. Autora da personagem Bruxinha Zuzu, ela possui diversos títulos apenas com ilustrações, sem texto. “Crianças sabem ler imagens desde muito pequenas, bem antes de serem alfabetizadas”, comentou Eva.
Entre os destaques do estande do FNDE, no último fim de semana da Bienal, estão o escritor Tino Freitas, com a obra Controle remoto, e a ilustradora Luna Vicente, que fará uma oficina com massinhas.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE