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BRICS

O acrônimo "BRIC" foi inicialmente formulado em 2001, pelo economista Jim O'Neill, do banco Goldman Sachs, em estudo com prognósticos sobre o crescimento das economias de Brasil, Rússia, Índia e China – por representarem, em seu conjunto, parcela significativa do produto e da população mundial. A África do Sul se juntou ao grupo em 2011, quando a sigla foi atualizada para BRICS.

O BRICS é um grupo político de cooperação que tem expandido suas atividades em duas principais vertentes:  a coordenação em reuniões e organismos internacionais e a construção de uma agenda de cooperação multissetorial entre seus membros.

Com relação à coordenação dos BRICS em foros e organismos internacionais, o mecanismo privilegia a esfera da governança econômico-financeira e também a governança política. Na primeira, a agenda do BRICS confere prioridade à coordenação no âmbito do G-20, incluindo a reforma do FMI. Na vertente política, o BRICS defende a reforma das Nações Unidas e de seu Conselho de Segurança, de forma a melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança internacional. Em paralelo, os BRICS aprofundam seu diálogo sobre as principais questões da agenda internacional.

No que diz respeito à cooperação intra-BRICS, que vem ganhando densidade cada vez maior, construiu-se uma agenda abrangente que encampa áreas como finanças, agricultura, economia e comércio, combate a crimes transnacionais, ciência e tecnologia, saúde, educação, energia, instâncias empresariais e acadêmicas, segurança, entre outras.

A Assessoria Internacional do Gabinete do Ministro participa e assessora o Ministro de Estado da Educação nas reuniões do BRICS.

Clique aqui  para obter mais informações sobre a atuação do Brasil junto ao BRICS.

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