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  • O secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima (centro), com representantes da Brasil Junior, na sede da pasta. Foto: Arquivo MEC

    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Arnaldo Lima, recebeu nesta quinta-feira, 15 de agosto, membros da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior. A entidade representa mais de 900 empresas juniores nas 27 unidades da Federação.

    De acordo com o secretário, a organização, que impulsiona a vivência empresarial nas universidades, é uma inspiração para o Future-se, programa lançado pela pasta para dar autonomia financeira e fomentar o empreendedorismo nas universidades e institutos federais.

    Lima destacou que quer a contribuição da Brasil Júnior com sugestões de aperfeiçoamento para o Future-se, idealizado também com o intuito de promover experiências para formação empreendedora. “Quero que eles [Brasil Júnior] se vejam mais dentro do projeto”, disse o secretário.

    Para Renan Nishimoto, presidente da Brasil Júnior, o primeiro diálogo com o secretário foi positivo. Ele acredita na construção de um Brasil empreendedor e por meio do diálogo para a educação do país avançar.

    De acordo com Nishimoto, a organização quer contribuir com sugestões ao Future-se, trazendo maior clareza e segurança à comunidade acadêmica. “Assim, poderemos dar luz às discussões em torno do futuro da educação no Brasil, das novas formas de aprendizagem, da integração entre universidade, indústria e governo, ou do papel da universidade na sociedade do conhecimento”, afirmou. “Também buscaremos propor outras iniciativas que potencializem a força do jovem enquanto protagonista do futuro que queremos ver”, enfatizou.

  • É com profunda tristeza que manifestamos pesar pelo falecimento do pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Professor Doutor Domingos Luiz Wanderley Picanço Diniz, que tanto contribuiu para a expansão do ensino superior na região Norte do país. Pelos serviços prestados à educação brasileira, nossa admiração e reconhecimento.

    Na oportunidade, declaramos nossos sentimentos de condolência e de profunda solidariedade à família e amigos.

    Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário de Educação Superior do MEC

  • A Secretaria de Educação Superior (Sesu) tem por atribuição planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulação e implementação da política nacional de educação superior. Cabe-lhe propor e executar programas voltados para a ampliação do acesso e da permanência de estudantes na etapa da formação superior. Em conjunto com o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), é responsável pela política da oferta e financiamento e de apoio ao estudante do ensino superior. Atua também para estabelecer políticas e executar programas voltados às residências em saúde, bem como incentiva e apoia a capacitação das instituições de educação superior para desenvolverem programas de cooperação internacional, a fim de proporcionar o aumento do intercâmbio de pessoas e de conhecimento e de dar maior visibilidade internacional à educação superior do Brasil. Outras duas importantes atribuições são o desenvolvimento de ações e políticas de formação para profissionais de educação básica junto às instituições da Rede Federal de Ensino Superior e a construção de um quadro de referência de qualidade para a modalidade de educação a distância.

     

     

    Memorando n° 511/2013 – CPG/GAB/SESu/MEC

    Relatório de Auditoria Anual de Contas – Exercício 2010

    Relatório de Auditoria Anual de Contas – Exercício 2009

  • Cursos brasileiros de graduação em agronomia e arquitetura poderão receber um selo de qualidade no âmbito do Mercosul e países associados. Instituições de educação superior que ofertam cursos nessas áreas podem se inscrever até o próximo dia 30 no processo de acreditação, uma avaliação que atesta a qualidade do ensino, com critérios estabelecidos pelos países participantes – Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Venezuela.


    Este é o primeiro ciclo de acreditação de cursos de graduação dos países do Mercosul. De acordo com a presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Nadja Viana, a escolha de agronomia e arquitetura como os primeiros a serem avaliados levou em conta os interesses comuns entre as nações na área profissional. No segundo semestre deste ano, passarão pelo mesmo processo os cursos de enfermagem e veterinária. Em 2010, será a vez da engenharia.


    Nadja explica que a acreditação não tem fins regulatórios e que a revalidação de diploma para quem for estudar em uma universidade no exterior ainda será necessária. “A diferença é que o processo de revalidação será mais rápido, porque a qualidade do curso já vai estar atestada”, diz.


    O objetivo da acreditação é integrar ainda mais os países da região, visando ao desenvolvimento educacional, econômico, social, político e cultural. Com a certificação dos cursos, será mais fácil, por exemplo, o intercâmbio de estudantes e professores entre as instituições acreditadas durante a vigência da certificação.


    Avaliação – A certificação da qualidade acadêmica será obtida por meio de procedimentos previamente aprovados pelo setor educacional do Mercosul. Neste primeiro ciclo, poderão ser acreditados até 20 cursos de agronomia e 20 cursos de arquitetura brasileiros, de instituições públicas ou privadas, pelo Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Caráter Universitário (Arcu-sul).


    As instituições precisam seguir três condições para participar do processo de avaliação: desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão; ter pelo menos dez anos de funcionamento; e participar das avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).


    Para se candidatar, a instituição interessada, por meio do coordenador de curso e com aprovação do pró-reitor de graduação ou cargo equivalente, deve assinar um termo de compromisso de participação voluntária e enviar para o endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até 30 de maio de 2009.


    Assim que receber o documento, a Conaes informará à universidade a data de realização de uma reunião técnica de orientação para auto-avaliação do curso. Essa reunião deverá ocorrer em Brasília até no máximo 15 dias após o recebimento do termo. A instituição candidata terá prazo máximo de quatro meses para realizar sua auto-avaliação, de acordo com as diretrizes do Sistema Arcu-sul.


    Em seguida, a Conaes estabelecerá um cronograma de visitas a cada instituição inscrita. Após o relatório final de visita in loco, feita por uma comissão de especialistas, a Conaes vai divulgar a lista dos cursos a serem acreditados.


    Outras informações poderão ser obtidas neste Portal ou pelos telefones (61) 2104-9975 / 6233.

    Letícia Tancredi

  • Servidor público de carreira, era diretor na pasta até novembro de 2019; atualmente, está na ANTT


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Dono de vasta experiência no serviço público, Wagner Vilas Boas de Souza será o novo secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). Servidor público, ele voltará ao órgão depois de pouco mais de três meses na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), de onde é concursado. A nomeação no Diário Oficial da União (DOU) sairá nos próximos dias.

    De abril a novembro de 2019, Vilas Boas ocupou o cargo de diretor de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior. Agora, retorna para a mesma secretaria. Também no MEC, já foi secretário-executivo adjunto, subsecretário de Planejamento e Orçamento, coordenador-geral de Orçamento, gerente de projetos, entre outros.

    Wagner Vilas Boas de Souza é doutorando em Administração pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em Administração Pública e especialista em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e graduado em Ciências Contábeis pela União Educacional de Brasília (Uneb).

    É autor de artigos científicos e capítulo de livro sobre inovação aberta para transformação da administração pública.

    Realizações – Wagner Vilas Boas de Souza é um dos criadores do Sistema Integrado de Planejamento Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (SiMEC) e da Plataforma Aberta para Gestão e Acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional para as Universidades Federais Brasileiras (ForPDI), ambos com registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

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