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  • O programa Ensino Médio Inovador começou este ano em 357 escolas públicas do ensino médio, nos 17 estados que aderiram e no Distrito Federal. Participam da experiência 296.312 estudantes. A ação tem apoio técnico e financeiro do governo federal.

    Conforme dados da Secretaria de Educação Básica do MEC, a transferência de recursos, para custeio e capital, soma R$ 22,6 milhões. Parte do repasse foi feita em 2009 – R$ 10,8 milhões. Este ano serão transferidos mais R$ 11,8 milhões.

    O objetivo do Ministério da Educação com o programa Ensino Médio Inovador é incentivar as redes estaduais de ensino a diversificar os currículos escolares, incluindo atividades que integrem educação escolar e formação cidadã. Tornar o ensino médio atraente aos jovens é outra finalidade.

    O currículo deve se constituir sobre quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura; a carga horária ampliada das atuais 2.400 horas nos três anos do ensino médio para, no mínimo, três mil horas, com aumento gradual de 200 horas por ano. A terceira inovação é oferecer aos estudantes a possibilidade de escolha de 20% da carga horária dentro das atividades da escola. Associar teoria e prática em laboratórios e oficinas em todos os campos do saber também faz parte. Valorizar a leitura e garantir formação cultural é outro item do currículo.

    Em 2009, o Ministério da Educação convidou as 27 unidades da Federação para participar do programa Ensino Médio Inovador, das quais 18 aceitaram a proposta. Os estados que inscreveram o maior número de escolas são o Paraná, 84; Pará, 34; Goiás, 26, conforme a tabela.

    Para incentivar e apoiar a formação cultural dos alunos, o MEC ofereceu às escolas um conjunto com quatro tipos de equipamentos que já faz parte do programa Mais Educação, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Cada escola escolheu um item: equipamento de cineclube, banda fanfarra, equipamento de rádio escolar ou de hip hop.

    Um levantamento feito pela Secretaria de Educação Básica (SEB) sobre os pedidos das 357 escolas mostra que 205 escolheram cineclube; 77, rádio escola; 64, banda fanfarra, e 11, hip hop. A aquisição dos equipamentos será feita por licitação.

    Ionice Lorenzoni

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    Escolas do Rio Grande do Norte começam Ensino Médio Inovador









  • A educação infantil será tema de seminário internacional que ocorrerá em 14e 15 de junho, segunda e terça-feira, no hotel Blue Tree Towers, em São Paulo. Um dos objetivos do seminário é divulgar os resultados da pesquisa Educação Infantil no Brasil: Avaliação Qualitativa e Quantitativa, além de discutir suas implicações para as políticas na área.

    A pesquisa, realizada em 2009 e 2010, em 147 instituições de ensino de Belém, Campo Grande, Florianópolis, Fortaleza, Rio de Janeiro e Teresina, foi realizada pela Fundação Carlos Chagas, que analisou a qualidade do atendimento da educação infantil e seu impacto no aproveitamento dos alunos no início do ensino fundamental, entre outros aspectos.

    A Fundação Carlos Chagas foi selecionada pelo Ministério da Educação para realizar o estudo, que recebeu apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

    Participarão do seminário especialistas brasileiros e internacionais, representantes de entidades da educação infantil e gestores de educação das capitais envolvidas na pesquisa.

    Provinha Brasil– Na tarde do primeiro dia do seminário ocorrerá o painel Impactos da Educação Infantil, em que serão apresentados os resultados da pesquisa sobre o impacto da pré-escola nos resultados da Provinha Brasil de alunos do segundo ano do ensino fundamental de três capitais brasileiras.

    Assessoria de imprensa da SEB

    Veja a programação do Seminário
  • O Programa Olimpíadas Escolares, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, terá a participação das universidades federais e dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As diretrizes sobre a participação dessas instituições no programa foram estabelecidas por resolução ministerial.

    A aproximação de universidades e institutos federais com as escolas públicas está entre as diretrizes do Plano Nacional de Educação (PDE). Lançado em abril de 2007, o plano tem como princípio a visão sistêmica do ensino, da creche à pós-graduação.

    No Programa Olimpíadas Escolares, são atribuições de universidades e institutos federais a estruturação da equipe técnica de planejamento, logística e infraestrutura, do banco de dados, da administração, da pesquisa e do desenvolvimento; a criação e a produção de material pedagógico e informativo para uso nas olimpíadas; a coordenação técnica e a execução do projeto; a realização de eventos e as premiações regionais e nacional.

    As instituições federais vão, ainda, identificar talentos entre estudantes das redes públicas e promover seu desenvolvimento escolar; identificar iniciativas pedagógicas e ajudá-las na qualificação; realizar atividades de formação que contribuam para o processo de reformulação das práticas de ensino nas escolas.

    Participa da realização das olimpíadas escolares, além da SEB, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    A Resolução MEC nº 57, de 19 de outubro de 2011, foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 21, seção 1, páginas 102 e 103.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação oferece este ano recursos extras para que escolas do programa Mais Educação mantenham seus espaços abertos para a participação das comunidades aos sábados ou aos domingos. A unidade que optar pela ação denominada escola-comunidade deve informar o dia escolhido e os temas que serão tratados nas oficinas.

    Existem vagas para oito mil escolas, segundo Leandro Fialho, coordenador de ações educacionais complementares da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC. Ao aderir à escola-comunidade, o gestor deve comunicar ao Ministério da Educação que oficinas serão desenvolvidas, entre quatro áreas – cultura e artes, esporte e lazer, formação educacional complementar, geração de renda e qualificação para o trabalho.

    A informação deve ser prestada, explica a consultora do Mais Educação, Carla Maria de Medeiros Borges, durante a adesão ao programa, prazo que termina em 31deste mês. Os recursos serão transferidos para a escola de acordo com o número de estudantes matriculados: unidades com até 850 alunos recebem R$ 10,8 mil; de 851 a 1.700 alunos, R$ 12,1 mil, e acima de 1.701, R$ 13,4 mil. Esses recursos são para dez meses, o que corresponde ao período letivo.

    Ao trazer a família para participar de atividades dentro das escolas, o Ministério da Educação quer aproximar a comunidade desses espaços e aumentar a integração de pais, filhos, educadores, diz Carla Borges. Pais que frequentam a escola, explica a consultora, se sentem donos dos espaços, preservam, cuidam, além de se tornarem mais ativos na educação de crianças e adolescentes.

    Dados da diretoria de currículos e educação integral da SEB mostram que, em 2012, das 32 mil escolas públicas do programa Mais Educação, 2.826 participaram da escola-comunidade, ação que substituiu o programa Escola Aberta, criado em 2005. Em 2013, o governo federal quer estender a educação integral a 45 mil estabelecimentos do ensino básico urbano e do campo. Das 45 mil escolas, oito mil podem aderir à escola-comunidade.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça o programa Mais Educação

  • Para escolha dos livros didáticos aprovados na avaliação pedagógica, é importante o conhecimento do Guia do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). É tarefa de professores e equipe pedagógica analisar as resenhas contidas no guia para escolher adequadamente os livros a serem utilizados no triênio. O livro didático deve ser adequado ao projeto político-pedagógico da escola; ao aluno e professor; e à realidade sociocultural das instituições. Os professores podem selecionar os livros a serem utilizados em sala de aula somente pela internet, no portal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

    A escola deve apresentar duas opções na escolha das obras para cada ano e disciplina. Caso não seja possível a compra da primeira opção, o FNDE envia à escola a segunda coleção escolhida. Portanto, a escolha da segunda opção deve ser tão criteriosa quanto a primeira. No volume “Apresentação do Guia”, encontram-se as orientações detalhadas referente à escolha das coleções.










  • A partir de 8 de junho, tem início o período de escolha de um dos maiores programas de distribuição de livros didáticos do mundo. O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), financiado e executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), irá oferecer obras para alunos do 1º ao 5º ano da rede pública de ensino fundamental. Professores e diretores terão até o dia 28 deste mês para optar pelos livros que serão usados de 2010 a 2012 no programa. os livros devem durar três anos, sendo reaproveitados por outros alunos a cada novo período letivo, exceto as cartilhas de alfabetização do 1º e 2º ano, classificadas como consumíveis.

    A escolha ocorrerá exclusivamente pelo sítio www.fnde.gov.br. Para orientar a equipe de cada colégio responsável pelo registro das obras no sistema, foi elaborado o Guia do PNLD 2010, publicação com um resumo de todos os livros didáticos disponíveis. Enviado em versão impressa para todas as escolas de ensino fundamental, o guia também pode ser consultado na primeira página do FNDE na internet, em Destaques. No mesmo local há, ainda, informações sobre como navegar no sistema, cuidados com a senha e o código de segurança e normas de conduta.

    Com conteúdo já adaptado ao novo acordo ortográfico da língua portuguesa, as disciplinas à disposição para escolha são: letramento e alfabetização linguística e alfabetização matemática (1º e 2º ano); geografia, história e ciências (2º ao 5º ano); língua portuguesa e matemática (3º ao 5º ano); e história regional e geografia regional (4º ou 5º ano).

    Premiação – Como forma de promover o período de opção dos livros, o FNDE instituiu o concurso Escolha Premiada. Dividido em quatro categorias – que ordenam os 26 estados e o Distrito Federal conforme a quantidade de escolas e sua distribuição em áreas rurais e urbanas –, o concurso vai premiar as quatro secretarias estaduais e as 12 secretarias municipais de educação que tiverem maior participação no registro da escolha.

    Também receberão prêmios as três escolas de cada município vencedor que mais rapidamente registrarem sua opção. Ao final do concurso, serão distribuídos 52 acervos completos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), com 559 obras cada, totalizando cerca de 30 mil livros.

    Segundo a coordenadora-geral dos programas do livro, Sonia Schwartz, o principal objetivo do prêmio é “evitar o congestionamento do sistema para registro das opções na última semana do prazo”. Participarão da Escolha Premiada apenas as escolas que optarem nas duas primeiras semanas da escolha, ou seja, de 8 a 21 de junho. Durante esse período, relatórios diários com a classificação de estados e municípios mais bem colocados em cada categoria serão divulgados no sítio do FNDE. “Com isso, queremos estimular a competição entre eles”, diz a coordenadora.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu na última terça-feira, 26, a primeira parcela deste ano da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no valor de R$ 441 milhões.

    Os estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí vão receber este ano a complementação por não terem alcançado com recursos do próprio caixa o valor mínimo nacional por aluno-ano, que em 2010 é de R$ 1.415,97.

    O Fundeb é o resultado da soma de recursos federais, arrecadação de impostos e transferências dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, vinculados à educação, conforme estabelece o artigo 212 da Constituição Federal. Independentemente da origem, todo o recurso gerado é redistribuído para aplicação exclusiva na educação básica, de acordo com o número de alunos matriculados. Os estados e respectivos municípios que não conseguem arrecadar suficientemente recebem uma complementação da União.

    Outros repasses – Entre os dias 21 e 25 de janeiro, o FNDE transferiu R$ 37,4 milhões referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), voltado para o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola), e para os convênios de transferência voluntária celebrados com prefeituras, entidades ou fundações universitárias públicas. No dia 21 foram transferidos cerca de R$ 17,4 milhões (convênios) e R$ 3 milhões (PDDE e PDE-Escola). No dia 22, R$ 11 milhões (convênios) e, no dia 25, R$ 6 milhões (convênios).

    Assessoria de Comunicação do FNDE

    Confira os valores da complementação do Fundeb e estados que receberam.

  • Estados e municípios têm prazo até dezembro para criar plano (Foto: João Bittar)O governo federal, os 26 estados, o Distrito Federal e os 5.563 municípios têm prazo até 31 de dezembro deste ano para elaborar planos de carreira para os professores e os profissionais da educação básica de suas redes. A exigência, prevista na lei do piso nacional dos professores em 2008, agora tem diretrizes fixadas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologadas pelo ministro Fernando Haddad, nesta quinta-feira, 28.


    Os planos de carreira, explica o presidente da Câmara de Educação Básica, César Callegari, interessam diretamente a 1,8 milhão de professores e centenas de profissionais que trabalham nas escolas públicas, entre eles, diretores, coordenadores e os que fazem planejamento, inspeção e supervisão escolar. A resolução da Câmara de Educação Básica coloca em prática o que determina o artigo 6º da Lei nº 11.738/2008, que estabeleceu o piso nacional dos professores.


    O plano de carreira do magistério deve contemplar itens como a formação inicial e continuada, o processo de escolha de diretores das escolas, o número máximo de alunos por sala de aula, o sistema de avaliação, a progressão funcional.


    De acordo com César Callegari, o plano de carreira vai muito além do compromisso dos sistemas da União, estados e municípios com a remuneração dos profissionais do magistério. O plano organiza a vida funcional da categoria, promove a qualidade da educação e atrai para a carreira bons profissionais.


    Os planos são importantes, segundo Callegari, porque efetivam a valorização da profissão de professor no país. “Um bom plano de carreira vai atrair para o magistério os melhores entre os melhores”, diz. Para por em prática o que prevêem as diretrizes da resolução, governadores e prefeitos precisam elaborar projetos de lei e enviá-los para as assembléias legislativas (estados) e câmaras de vereadores (municípios).


    Pais, professores, diretores, a comunidade devem participar das discussões das leis, diz o presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, para assegurar a construção “de planos atraentes e de longo prazo” para que a educação avance na qualidade em todas as etapas. A resolução será publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 29.

    Ionice Lorenzoni

  • Os estados que não conseguirem pagar o valor integral do piso salarial dos professores, de R$ 950, vão receber verba complementar da União, por meio do Fundo da Educação Básica (Fundeb). A portaria que implementa a medida será assinada nesta quinta-feira, dia 28, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Nove estados já recebem complementação da União, pelo Fundeb, para investir na educação básica pública. Caso eles não tenham condições de pagar o piso, mesmo com a parcela extra, devem requerer a complementação específica ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Ao comprovarem a necessidade dessa verba, receberão o valor em 2010, no prazo estipulado para a integralização do piso. Desde julho de 2008, prefeitos e governadores pagam valores proporcionais, com reajustes anuais.

    O piso é destinado aos profissionais do magistério público da educação básica. Ou seja, àqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, como direção, administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação, desde que estejam em exercício. O valor de R$ 950 deve ser pago aos profissionais com nível médio para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.

    Os trabalhadores da categoria com jornadas distintas devem receber remuneração proporcional. Aqueles com mais escolaridade podem receber mais — os próprios entes federativos estabelecem as distinções em seus planos de carreiras. O benefício também será destinado a aposentados e pensionistas. “A tendência é ter efeito favorável na carreira. Nossa expectativa é a de que haja, no tempo, um aumento de salário dos professores para além do piso nacional”, destacou o ministro.

    A definição do piso nacional não impede estados e municípios de estabelecer valores superiores. Ao mesmo tempo, não pode servir de fundamentação para remuneração inferior à atual. A partir de 1º de janeiro de 2010, o valor de R$ 950 deve ser o salário-base sobre o qual serão acrescentados todos os adicionais e vantagens pecuniárias.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça a entrevista do ministro Fernando Haddad
  • Estão abertas as inscrições para o Banco de Avaliadores dos Programas Nacionais do Livro e da Leitura e de conteúdos de Recursos Educacionais Digitais, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação. Podem participar docentes das redes públicas e privadas de ensino superior e da educação básica. Entre os inscritos serão selecionados os avaliadores pedagógicos de obras didáticas, no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD 2020).

    A abertura foi feita via chamada pública, e o prazo para apresentação de candidaturas será encerrado em 30 de setembro. Após a fase inicial de coleta de dados, serão selecionados, entre os inscritos, professores com formação e experiência nas seguintes etapas de ensino, componentes curriculares e especialidades: língua portuguesa, arte, educação física, língua estrangeira moderna inglês, matemática, ciências, história, geografia e projetos integradores.

    O banco poderá ser utilizado para a identificação de professores que possam, eventualmente, ser convidados para apoiar a elaboração de editais, participar de comissões, atuar como coordenadores pedagógicos e adjuntos ou avaliadores na fase recursal. Além disso, há a chance de participação em outras parcerias e convites relacionados ao PNLD 2020.

    A seleção atende ao estabelecido pelo Decreto nº 9.099. Para formalização ou atualização da candidatura, o professor deverá preencher o cadastro eletrônico, disponível na página do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec), na opção livro didático, e fornecer dados pessoais e demais informações solicitadas, como formação, atividade de docência atual e experiência profissional. O sistema permite a inserção de mais de um curso de graduação, mestrado ou doutorado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estratégia do Ministério para o Ensino Médio

     

    O Ministério da Educação, órgão responsável pela definição das políticas educacionais para o país adota, através da Secretaria de Educação Básica - SEB, uma estratégia para a ampliação e melhoria do ensino médio apoiada nos seguintes eixos:

     

    professora ministrando aulaEm dezembro de 2006, a PEC 53que institui o Fundeb é aprovada e regulamentada. Ela prevê a universalização do Ensino Médio presencial.

     

    Em junho de 2005, o MEC encaminha PEC para substituição do Fundef - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, quefinanciava apenas o ensino fundamentalpelo Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, que financia toda a Educação Básica, da creche ao término do Ensino Médio.

     

    Em atendimento a uma demanda da sociedade, o MEC sugeriu e discutiu com professores uma proposta paraoEnsino Médio Integrado ao Profissionalizante. Em 2004, esta proposta se transformou no Decreto 5154/2004 . Em 2007, 21 unidades da Federaçãojáestavam oferecendoEnsino Médio Integrado ao Profissionalizante. O MEC colabora contratando consultores pedagógicos para a elaboração dos cursos e o FNDE oferece apoio financeiro.

     

    Atendimento, a partir de 2004, de todos os concluintes do ensino fundamental, com idade de 14 a 16 anos;

     

    Melhoria curricular que contemple as diversas necessidades dos jovens consolidando a identidade do ensino médio centrada nos sujeitos;

     

    Ensino médio comprometido com a diversidade sócio-econômica e cultural da população brasileira;

     

    Valorização e formação de professores;

     

    Melhoria da qualidade do ensino regular noturno e de educação de jovens e adultos;

     

    Implantação do Plano de Educação para Ciência;

     

    Modernização e democratização da gestão de sistemas e escolas de ensino médio;

     

    Desenvolvimento de projetos juvenis, visando à renovação pedagógica e ao enfrentamento do problema da violência nas escolas;

     

    Integração e articulação entre ensino médio e educação profissional.

     



    [Contexto do Ensino Médio] [Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio] [Prêmio Ciências] [Ética e Cidadania] [Livro Didático] [Formação Continuada] [Coleção Explorando o Ensino] [Fenaceb - Apoio às Feiras de Ciências] [Publicações do Ensino Médio] [Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia - 2006/2007]

  • Estratégia para o Ensino de Ciências

    três jovens no laboratórioDentre as ações da Secretaria de Educação Básica, especial ênfase merece o ensino da ciência. Através de seu Departamento de Políticas de Ensino Médio está sendo implementado um Plano de Educação para a Ciência que visa incorporar efetivamente a prática e a reflexão científicas na vida escolar e social de adolescentes, jovens e adultos.

    Esta iniciativa tem por objetivos específicos:

     

    • Incentivar projetos curriculares voltados para a educação científica e mudanças curriculares que incorporem abordagens práticas e problematizadoras das ciências;

    • Ampliar e melhorar a formação inicial de professores de ciências, mediante incentivo com bolsas de licenciatura e abertura de campos de estágio orientado;

    • Promover a formação continuada de professores de ciências, mediante cooperação institucional, coordenada pela CAPEMP – Coordenação de Aperfeiçoamento de Professores do Ensino Médio (a ser instituída) e com apoio da CAPES – Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e de outros órgãos de fomento;

    • Implantar as Oficinas de Ciências, Cultura e Arte em instituições de ensino e científicas, como espaços de ensino-aprendizagem e de formação inicial e continuada de professores; Promover a pós-graduação de professores de ciências, incentivando-se tomar sua prática pedagógica como objeto de investigação;

    • Promover a colaboração institucional, para formação inicial e continuada de professores, bem como para o apoio aos sistemas públicos de ensino; e, Implantar programas de produção e distribuição de livros e materiais didáticos de ciências.

    Menina examinando animais no laboratórioAs diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio destacaram, dentre outros, o princípio da contextualização, como processo de enraizamento dos conceitos científicos na realidade vivenciada pelos alunos, para produzir aprendizagens significativas.

     

    Isto significa partir dos fenômenos cotidianos em direção aos saberes escolares. Essa abordagem surge em oposição à transmissão dos conteúdos a partir das disciplinas científicas. Não obstante, tanto uma quanto outra abordagem precisam considerar que os conhecimentos escolares, conquanto devem superar os conhecimentos cotidianos, não se confundem com os conhecimentos científicos, nem os reproduzem no ambiente escolar.

     

    Diante de um problema, o conhecimento cotidiano costuma estar mais orientado para a necessidade de resolvê-lo na prática do que para a explicação de suas razões ou para a compreensão dos princípios que o definem, podendo estar distanciado significativamente do conhecimento científico. Por outro lado, como ensinar ciências partindo-se diretamente das disciplinas científicas se o contexto e as motivações de produção dessas e de seus conceitos é distinto do que caracteriza a escola; se os problemas propostos num e noutro também são diferentes?Chevallard (s/d), definindo transposição didática como o trabalho de transformação de um objeto de “saber a ensinar” em um “objeto de ensino”, chama a atenção para o fato de que, na escola, não se ensina um conceito inserido no conjunto de problemas e questões que o originaram.

     

    Jovens em um laboratórioExiste, na verdade, uma tendência ao didatismo, para tornar um conceito assimilável, chegando ao abstrato a partir do concreto, pelo estabelecimento de uma continuidade com o senso comum. A razão disto pode estar no fato de os alunos se encontrarem mais perto dos conhecimentos cotidianos, de tal modo que seus problemas, quando colocados, não são os da ciência. Por isso é necessário construir uma ponte entre a ciência e o conhecimento cotidiano (Claxton, 1991). Por se encontrarem a meio caminho entre esses dois extremos, os problemas escolares poderiam servir para construir essa ponte.

     

    Na sua forma habitual, os problemas escolares muitas vezes consideram tacitamente que o aluno já está na margem da ciência, que esta desperta o seu interesse e que ele quer resolver problemas científicos. Para um aluno que não se interessa pela ciência, que não se sente sintonizado com o seu discurso e suas maneiras de agir, os problemas escolares podem representar atividades artificiosas. Por isto a pertinência de se partir da realidade concreta. Mas isto quer dizer ir além do contexto de vivência do aluno e superar o senso comum.

     

    Quanto se parte do contexto de vivência do aluno, enfrentam-se concepções prévias, normalmente constituídas de representações errôneas ou limitadas quanto à explicação da realidade. Mesmo sendo um importante meio de estimular a curiosidade do aluno, ampliando e aprofundando seus conhecimentos, a pertinência de um processo ensino-aprendizagem contextualizado está condicionada à possibilidade de levar o aluno a ter consciência sobre seus modelos de explicação e compreensão da realidade, reconhecê-los como equivocados ou limitados, enfrentar o questionamento colocá-los em cheque num processo de desconstrução de conceitos e reconstrução/apropriação de outros.

     

    Se não enfrentada essa questão, corre-se o risco de considerar que a simples sistematização do conhecimento cotidiano seja suficiente para a aprendizagem. Por isto, um dos princípios que deve ordenar o ensino de ciências no ensino médio é o confronto entre os saberes cotidianos e o conhecimento científico, visando à compreensão dos limites também dos saberes escolares. O segundo princípio é a formação dos professores de modo que esses insiram em seu planejamento pedagógico a problematização dos fatos cotidianos, levando os alunos a perguntar sobre o(s) porquê(s) dos acontecimentos e, assim, motivar-se a refletir sobre o fato para além de suas percepções cotidianas, normalmente estruturadas sobre o senso comum;

     

    Chamar a atenção do aluno sobre a insuficiência de seus conhecimentos cotidianos para responder às perguntas e, portanto, percebendo a necessidade de estudá-lo de forma sistematizada, buscando-se conhecer, portanto, seus princípios científicos;

     

    Discutir os limites do senso comum para explicar os fenômenos e, portanto, a necessidade de se realizar as investigações científicas, demarcando-se, por um lado, a importância e as motivações sociais do trabalho científico, suas dimensões históricas e implicações ético-políticas e, por outro, a distinção entre esse tipo de conhecimento e o cotidiano, sem perder as relações entre eles;

     

    Ajudar a reconhecer o conhecimento científico como produção sócio-histórica; a discussão sobre a especificidade do conceito científico, como conhecimento produzido em bases acadêmicas, e dos conteúdos escolares, como resultado de um processo de didatização do primeiro;

     

    Abordagens teórico-metodológicas que articulem teoria e prática no ensino dos conceitos científicos.

     



    [Contexto do Ensino Médio] [Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio] [Prêmio Ciências] [Ética e Cidadania] [Livro Didático] [Formação Continuada] [Coleção Explorando o Ensino] [Fenaceb - Apoio às Feiras de Ciências] [Publicações do Ensino Médio] [Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia - 2006/2007]

     

  • Experiências que unem entretenimento e educação e estudos sobre o uso de videogames para atrair a atenção e motivar a aprendizagem de estudantes com baixo desempenho escolar estão na agenda do evento Educação e novos Paradigmas (Edu-Tec). O encontro será na próxima terça-feira, 6, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, Rio de Janeiro.

    A reunião, promovida pelo Ministério da Educação por meio da TV Escola, também vai tratar das novas mídias e das formas como as pessoas utilizam esses meios para fazer suas conexões em rede. Participam do evento estudiosos e empreendedores.

    Das 8h às 18h acontecerão conferências de curta duração sobre as novas tecnologias de mídias que podem ser usadas em sala de aula e com potencial para transformar as relações de ensino e aprendizagem. Farão palestras no Edu-Tec, profissionais da Inglaterra, Itália, Estados Unidos, Finlândia, Malásia, Argentina, Venezuela, Espanha e do Brasil.

    Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o objetivo é que a TV Escola possa absorver muitas dessas inovações. “Queremos que a TV Escola seja um espaço que possa ser usado para melhorar e aprofundar a aprendizagem. Um canal que dialogue diretamente com a comunidade escolar”, afirma.

    Programa – As conferências serão divididas em quatro blocos: a importância de comunicar e interagir de forma individualizada; quando virtual é físico – que apresenta teorias e práticas que defendem que o mundo virtual complementa o mundo físico e é parte do mundo real; caixa de ferramentas – novas formas de interagir, comunicar, entreter e educar; velha nova ética – que analisa como as pessoas se comportam com a grande quantidade de informação e fluxo de comunicação.

    Assessoria de Imprensa da SEB

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    Papel das novas tecnologias na educação é tema de encontro
  • Experiências pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras darão prêmios a professor e escola, por meio da quarta edição do prêmio Professores do Brasil. Até 31 de agosto, podem se inscrever docentes da educação infantil e do ensino fundamental e médio que desenvolvam, na rede pública, ações pedagógicas que garantem o aprendizado dos alunos. Cada trabalho selecionado receberá R$ 5 mil. A escola na qual o professor leciona ganhará equipamentos audiovisuais ou multimídia no valor de R$ 2 mil.

    Professor da quarta série do ensino fundamental na escola municipal Professora Vera Lúcia Pinon Nery, em Macapá, Paulino Barbosa foi premiado na terceira edição. Ele concorreu com o projeto Resgatando o Prazer de Ler e Escrever a Partir de Histórias de Faz de Conta. O trabalho retrata o cotidiano e a realidade na qual o aluno está inserido. Os textos, elaborados pelos estudantes, são usados em atividades de outras disciplinas.

    “Encontrei no prêmio a oportunidade de mostrar experiências que, muitas vezes, começam e acabam entre as quatro paredes de uma sala de aula”, afirma o professor. “Achei que o projeto, ao ser divulgado, poderia contribuir com a prática de outros educadores.” O trabalho de Barbosa foi tão bem aproveitado que, este ano, será lançado um livro com os melhores textos produzidos pelos estudantes.

    De acordo com Marcelo Soares, diretor de políticas de formação e de materiais didáticos e tecnologias da Secretaria de Educação Básica (SEB), o prêmio é um estímulo para que os professores mostrem suas experiências. As práticas pedagógicas podem ser jogos, brinquedos e outras atividades desenvolvidas com os alunos que resultem em melhorias do ensino e da aprendizagem.

    Categorias— A quarta edição do prêmio vai contemplar dez professores em cada uma das categorias — educação infantil, séries iniciais do ensino fundamental, séries finais do ensino fundamental e ensino médio. A verba total do prêmio chega a R$ 280 mil. São R$ 200 mil para os professores e R$ 80 mil para as escolas.

    A SEB criou um hotsite (minipágina eletrônica) para divulgar o prêmio e oferecer informações às escolas e aos professores sobre os procedimentos de inscrição e envio dos projetos. O formulário que estará na página conterá as orientações, a partir da identificação do professor e da escola. Serão exigidas informações sobre formação acadêmica e prática pedagógica a ser relatada. Depois de inscrito o projeto, o professor enviará, pelos correios, a comprovação da experiência, com fotos, vídeos e ilustrações.

    Este ano, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) será responsável pelo recebimento dos projetos e análise dos documentos. A avaliação dos trabalhos será feita por uma comissão de educadores e de especialistas convidados pelo Ministério da Educação.

    O prêmio Professores do Brasil é promovido pelo MEC em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e Organizações dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). As fundações Bunge e SM e os institutos Pró-Livro e Votorantim são os patrocinadores.

    Assessoria de Comunicação Social
  •  O Programa Nacional de Apoio a Feiras de Ciências (Fenaceb) foi concebido para, mediante o apoio a eventos como feiras de ciências, mostras científicas e outros similares, expandir e incrementar o ensino de ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Entende-se por feiras de ciências ou mostras científicas, os eventos que contemplem exposição pública de trabalhos científicos realizados por crianças, jovens e adultos das escolas públicas. Os projetos planejados e executados por estes devem evidenciar a criatividade, o raciocínio lógico, a capacidade de pesquisa e de conhecimento científico.


    Contatos:

    Ministério da Educação
    Secretaria de Educação Básica
    Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação Básica
    Coordenação-Geral de Tecnologia da Educação
    Telefone: (61) 2104-8280
    Fax: (61) 2104-9643
    E-mail:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

     

  •  

    Objetivos:

     

    Estimular e socializar as práticas de investigação científica nas escolas da rede pública nacional de ensino que ofertam ensino médio;

     

    Valorizar as escolas públicas que se destaquem por iniciativas e experiências inovadoras e bem-sucedidas destinadas ao desenvolvimento da formação científica junto aos alunos de ensino médio;

     

    Incentivar o desenvolvimento de projetos escolares de investigação científica nas diferentes áreas do conhecimento (Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologia).

     

    Público-alvo:

     

    Escolas públicas federais, estaduais e municipais.

     

    Implementação:

     

    Trinta e nove escolas públicas de todo o Brasil recebem o Prêmio Ciências em três categorias:

     

    Estadual, na qual 27 escolas são selecionadas, uma por estado, para receber o prêmio de R$ 25.000,00;

     

    Regional, na qual se escolhem as 10 escolas com os melhores projetos, duas por região, que terão direito a um prêmio de R$ 40.000,00;

     

    Nacional, na qual são premiadas duas escolas, uma entre as inscritas da rede pública estadual e municipal e outra entre as da rede federal de ensino, que recebem um prêmio de R$ 60.000,00.

     

    Como participar:

     

    As inscrições para o Prêmio Ciências no Ensino Médio têm caráter institucional, ou seja, somente são aceitos projetos homologados pela direção da escola a que pertencem os alunos responsáveis e os professores orientadores do projeto. Cada escola só pode inscrever um projeto, no entanto, são aceitas inscrições de projetos oriundos de grupo de escolas, mas as escolas associadas não podem participar do concurso com a inscrição de outro projeto.

  • Ficha do Cursista

    Ficha do Tutor

    Ficha de Adesão

    Ficha de Revezamento
  • O prazo para a inscrição de funcionários das escolas públicas no Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário) foi prorrogado até 10 de junho. Estados e municípios podem inscrever no curso os trabalhadores que exercem funções técnico-administrativas nas escolas de educação básica.

    O Profuncionário é um curso a distância que visa a formação em nível médio dos funcionários de escola que estão em efetivo exercício, em uma habilitação compatível com a atividade exercida na unidade educacional.  De acordo com Helena Costa de Lopes Freitas, assessora da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, “a formação em nível técnico de todos os funcionários é uma condição importante para o desenvolvimento profissional e aprimoramento no campo do trabalho e, portanto, para a carreira”.

    O programa estabelece a formação em quatro habilitações: secretaria escolar, alimentação escolar, multimeios didáticos, meio ambiente e infraestrutura escolar. Cada uma das habilitações é composta por 16 módulos: seis da formação pedagógica e dez de formação específica. Um módulo do programa equivale a 60 horas. Assim, tem-se 360 horas no eixo da formação pedagógica e 600 horas no eixo da formação específica, em um total de 960 horas. Essas 960 horas dos módulos somam-se a 300 horas no eixo da prática profissional supervisionada, totalizando 1.260 horas de curso.

    Para a adesão ao Profuncionário em 2011, a participação do estado depende do seguinte critério de proporcionalidade: atendimento de 70% da sua rede municipal de ensino e 30% da sua rede estadual. A inscrição no curso é feita a partir do acesso ao Plano de Ações Articuladas (PAR) do estado ou município no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec).

    Mais informações sobre o curso podem ser conseguidas pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. do Profuncionário ou pelos seguintes telefones: (61) 2022-8384, 2022-8386.

    Assessoria de imprensa da SEB

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