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  • Professores das redes públicas de estados, municípios e do Distrito Federal, que não possuem curso superior ou que lecionam em área diferente da sua formação, devem ficar atentos à data de pré-inscrição do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) presencial. O período começa em 20 de janeiro de 2015 e se estende até 13 de março.

    A Plataforma Freire, espaço dedicado ao educador no portal do Ministério da Educação, informa a oferta de 500 vagas para a primeira licenciatura e 210 vagas para a segunda licenciatura. Os cursos terão início em julho do próximo ano.

    Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica abre todos os anos turmas especiais em cursos de licenciatura e em programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área em que atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

    A oferta de cursos, turmas e vagas obedece a uma dinâmica com três fases em sequência: as redes públicas e os institutos federais de educação profissional informam o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, definem e informam a oferta de cursos e de vagas, e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.

    Requisitos– Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender diversos requisitos: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; estar no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.

    Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados não licenciados, no exercício da docência nas redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores. O custeio é responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que repassa recursos para as instituições de ensino superior responsáveis pela formação, supervisão de estágios e certificação. Cabe às secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o curso.

    Resultados– De maio de 2009, quando foi criado, a dezembro de 2012, o Parfor colocou em salas de aula 54,8 mil professores em turmas especiais, segundo balanço publicado pela Capes. No período, foram implantadas 1.920 turmas em 397 municípios. Professores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais procuraram formação. Até 2012, o Parfor atendeu 28.073 educadores da região Norte e 20.781 do Nordeste. Na sequência, aparecem as regiões Sul (3.422 professores), Sudeste (1.847) e Centro-Oeste (753).

    O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica integra um conjunto de políticas públicas do governo federal em parceria com estados, municípios e instituições de ensino superior para transformar o magistério. Compõem esse grupo de políticas o Piso Nacional do Magistério, instituído em julho de 2008; os cursos de mestrado profissional para educadores das redes públicas; o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação á Docência (Pibid), que visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores; o Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), que fomenta a inovação, a elevação da qualidade dos cursos do magistério, a valorização da carreira do professor.

    Ionice Lorenzoni

    A Plataforma Freire traz orientações aos professores, calendário, cursos, vagas.

  • A partir deste ano, secretarias de educação estaduais e municipais podem informar a demanda por formação inicial dos professores de suas redes pela internet, na Plataforma Freire. O prazo vai até 22 de outubro. As aulas terão início no segundo semestre de 2013. Com a iniciativa, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação pretende aperfeiçoar o processo de capacitação dos professores da rede pública, a partir da abertura do calendário de atividades do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor).

    Este primeiro momento é de análise de demanda. Por isso, somente usuários com perfil definido pelas secretarias de educação, já cadastrados na Plataforma Freire, podem inserir os dados relativos aos cursos desejados pelas redes de ensino, o que deve ser feito até 22 de outubro. Já os professores interessados podem fazer a pré-inscrição nos cursos a partir de fevereiro do ano que vem.

    A diretora de formação de professores da educação básica da Capes, Carmen Moreira de Castro Neves, explica que o aperfeiçoamento permite maior clareza no processo. “A ideia é que secretarias de educação tenham visibilidade melhor da demanda de suas redes”, diz. “Assim, poderão negociar com as universidades uma oferta de cursos que realmente atenda à demanda.”

    Carmen salienta que a educação inicial e continuada de professores é uma das condições estruturantes para o desenvolvimento sustentável do país.

    Criado, em 2009, o Parfor aumenta a cada ano o número de professores atendidos. Em sua primeira edição, abriu 140 turmas em 32 instituições de educação superior, em um total de 4.273 matrículas. De acordo com o último levantamento, realizado no primeiro semestre deste ano, foram contabilizados mais de 62 mil matrículas e 1.678 turmas em 91 instituições.

    Segundo Carmen, o desafio do Parfor para os próximos anos é atender outros 500 mil professores. “Queremos que o plano continue com esse ritmo de crescimento. Para isso, é essencial o apoio das secretarias estaduais e municipais aos professores”, afirma. Ela lembra que muitas vezes, para concluir os cursos, os professores carecem de auxílio para deslocamentos e para hospedagem, quando participam de eventos. “Essa sensibilidade das redes é muito importante”, destaca.  

    O Parfor é um programa emergencial criado para permitir a professores em exercício na rede pública de educação básica o acesso à formação superior exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Por meio do programa, a Capes financia a oferta de turmas especiais, na modalidade presencial, implantadas em cursos de licenciatura gratuitos e de qualidade.

    Paula Filizola
  • Capes aguarda a informação das secretarias para definir vagas em cursos de formação de professores (Foto: Arquivo MEC)As secretarias estaduais e municipais de educação e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia das cinco regiões do país têm prazo até 21 de novembro para informar na Plataforma Freire quantos professores das suas redes precisam cursar uma licenciatura ou pedagogia. É com base nessa informação que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), junto com as universidades e os fóruns de educação, define as vagas do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) para 2015. A inscrição dos professores será de 20 de janeiro a 13 de março do próximo ano.

    O plano de formação, lançado em 2009, abre turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área onde atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

    Essas turmas são abertas mediante a convergência de três fatores: as secretarias estaduais, municipais e do Distrito Federal e os institutos federais informam o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, definem e informam a oferta de cursos e de vagas, e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.

    Critérios– Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender requisitos descritos no Parfor: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.

    Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados ou licenciados das redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros para as instituições de ensino superior responsáveis pela formação, supervisão de estágios e certificação dos concluintes. É tarefa das secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o curso.

    Resultados– De maio de 2009, quando foi criado, a dezembro de 2012, o Parfor colocou em salas de aula 54,8 mil professores em turmas especiais, segundo balanço publicado pela Capes. No período, foram implantadas 1.920 turmas em 397 municípios. Professores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais procuraram formação. Até 2012, o Parfor atendeu 28.073 educadores da região Norte e 20.781 do Nordeste. Na sequência, aparecem a região Sul (3.422 professores), o Sudeste (1.847) e o Centro-Oeste (753).

    O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica integra um conjunto de políticas públicas do governo federal em parceria com estados, municípios e instituições de ensino superior para transformar o magistério. Estão neste grupo de políticas o Piso Nacional do Magistério, instituído em julho de 2008; os cursos de mestrado profissional para educadores das redes públicas; o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação á Docência (Pibid), que visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores; o Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), que fomenta a inovação, a elevação da qualidade dos cursos do magistério e a valorização da carreira do professor.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse a Plataforma Freire

  • Os 19.916 professores das redes públicas da educação básica que fizeram a pré-inscrição para concorrer a vagas em cursos de primeira e segunda licenciaturas ou formação pedagógica devem ficar atentos às datas do calendário que está disponível na Plataforma Freire. As secretarias estaduais e municipais de educação têm prazo até 28de fevereiro para validar a pré-inscrição e até 6de março para divulgar a relação das candidaturas aprovadas.

    A resposta das secretarias de educação, no entanto, não assegura a vaga do educador no curso de graduação. A formação de turmas e abertura do curso são de responsabilidade de cada instituição de ensino superior parceira do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). Ao receber a relação de nomes validados pelas secretarias, a instituição formadora faz uma seleção. É a matrícula que garante a vaga.

    A formação inicial de professores no Parfor é dirigida a educadores que pertencem às redes públicas. Para eles foram criados cursos especiais de graduação, presenciais e gratuitos, ministrados por instituições de ensino superior, públicas e privadas, que tenham obtido nota mínima de três pontos nas avaliações do Ministério da Educação. O início das aulas está previsto para julho de 2014.

    Concorrentes– O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, que é conduzido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), recebeu 19.916 pré-inscrições, assim distribuídas: 13.674 de professores interessados em fazer a primeira licenciatura; 5.685 para segunda licenciatura; e 557 para formação pedagógica. Os pré-inscritos estão abaixo das 39.576 vagas ofertadas na Plataforma Freire.

    Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, os educadores precisam atender requisitos descritos no Parfor: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal, estar no exercício da atividade, não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais, 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.

    Já o professor com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer segunda licenciatura. O curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. A formação pedagógica é para docentes graduados ou licenciados que estão em redes públicas. A formação complementar tem 540 horas e é ministrada durante um ano.

    Turmas especiais – O acesso dos professores aos cursos do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica é com a abertura de turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura, somente na modalidade presencial. Essas turmas são abertas mediante a convergência de três fatores: as secretarias estaduais, municipais e do Distrito Federal informam, na Plataforma Freire, o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, informam a oferta de cursos e de vagas; os educadores acessam a Plataforma Freire e fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem fazer.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros para as instituições de ensino superior que vão fazer a formação, supervisionar os estágios e certificar os concluintes. Será responsabilidade das secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo formativo.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse a Plataforma Freire
  • O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), conduzido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), oferece 37.816 vagas em cursos de licenciatura que terão início no próximo ano. As pré-inscrições devem ser feitas na Plataforma Freire.

    Para se candidatar, o educador precisa estar no exercício da atividade, vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal, e não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2,8 mil horas — 400 horas de estágio supervisionado. A duração é de quatro anos.

    O professor com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública. Nesse caso, a licenciatura tem carga horária de 800 a 1,4 mil horas e duração entre dois anos e dois anos e meio.

    O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados ou licenciados vinculados a redes públicas. A formação pedagógica, de 540 horas, é ministrada durante um ano.

    Especiais— O Parfor abre ainda turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura na modalidade presencial. As turmas são abertas a partir da convergência de três fatores:

    • Secretarias de Educação estaduais, municipais e do Distrito Federal informam, na Plataforma Freire, o número de vagas que as redes de ensino precisam
    • Instituições de educação superior públicas e particulares que participam do Parfor informam a oferta de cursos e de vagas
    • Educadores fazem a pré-inscrição, na Plataforma Freire, no curso de licenciatura pretendido.

    Ao concluir o período de pré-inscrição dos educadores, em 13 de janeiro de 2014, as secretarias de Educação analisam e validam as pré-inscrições — o prazo vai de 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2014. A partir daí, a relação dos nomes indicados segue para as instituições de educação superior, que fazem a seleção, abrem prazo de matrícula e montam as turmas, com informações prestadas à Capes.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros às instituições de ensino responsáveis pela formação, pela supervisão dos estágios e pela certificação dos concluintes. Caberá às secretarias de Educação oferecer material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo de formação.

    Turmas— A partir da pré-inscrição, os educadores interessados nos cursos devem continuar acompanhando o processo. Isso porque nem sempre a procura é suficiente para a instituição de ensino criar turma e ofertar o curso.

    O item 7 do Manual Operativo do Parfor esclarece que o número mínimo para implantar turma especial é de 30 alunos, mas admite exceção para turmas nas áreas de matemática, física, química, biologia, música, informática e formação pedagógica. Para esses cursos, em que há carência de educadores com formação específica, as instituições formadoras estão autorizadas a abrir turmas com o mínimo de 15 alunos.

    Mais informações sobre o Parfor na página da Capes na internet

    Ionice Lorenzoni
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação vai promover em Brasília, nesta quarta-feira, 21, e na quinta, 22, o 1º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). No processo de avaliação do plano, os participantes vão trocar experiências e refletir sobre a formação inicial de professores em exercício.

    Outro objetivo do encontro é a apresentação de propostas para o aperfeiçoamento da gestão e da execução do plano, de forma a elevar a qualidade da educação básica no país. Estarão reunidos representantes de instituições de educação superior, das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados em cursos de licenciatura oferecidos pelo Parfor.

    O plano foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. Do total de vagas, 52% são ofertadas em cursos presenciais e 48%, a distância. O plano é desenvolvido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação e instituições públicas de educação superior, para melhorar a formação dos professores em exercício na rede pública. Com a qualificação do professor, cresce a qualidade do ensino ministrado nas escolas.

    O Parfor oferece cursos de graduação a educadores em exercício no magistério público que ainda não tenham curso superior (primeira licenciatura); àqueles com graduação, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura), e a bacharéis sem licenciatura que precisam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.

    Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser obtidas no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (61) 2022-6583. A programação está disponível na internet.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Professores da educação básica em exercício na rede pública podem concorrer a vagas em cursos presenciais de licenciatura do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). As pré-inscrições estão abertas e devem ser feitas até 18 de março próximo.

    Mais de 92 instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) oferecem cerca de 34 mil vagas gratuitas de formação inicial em 20 unidades da Federação.

     

    Os professores interessados em participar dos cursos precisam estar cadastrados na base de dados do Educacenso, na função Docente ou Tradutor intérprete de libras. Os dados referem-se a informações atualizadas em 2012. O êxito do processo depende do apoio e da participação das secretarias estaduais e municipais de educação. As pré-inscrições devem ser validadas pela internet, na Plataforma Freire, pela secretaria à qual o professor estiver vinculado no período de 19 de março a 15 de abril de 2013.

     

    A pré-inscrição e a validação eletrônica, no entanto, não garantem a matrícula do professor. A efetivação da matrícula depende de aprovação em processo seletivo definido pela instituição de ensino e do atendimento às regras do programa para a formação das turmas.


    Estão matriculados no Parfor cerca de 52 mil professores, em cursos presenciais. A meta para 2014 é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Na presencial, o programa oferece turmas especiais em cursos de licenciatura:

    • Para professores que atuam na rede pública da educação básica e não têm formação superior

    • Para professores que têm a formação superior, mas pretendem fazer o curso na disciplina em que atuam em sala de aula

    • Para professores em exercício há pelo menos três anos na rede pública que já tenham uma graduação e pretendam obter uma segunda licenciatura em área distinta da formação inicial

    • Para docentes graduados não licenciados que se encontram em exercício na rede pública da educação básica e buscam a formação pedagógica

     

    Para saber os dados da oferta para 2013 e fazer as pré-inscrições basta consultar a Plataforma Freire. Mais informações pelo telefone 0800-616161, opção 7, e na página da Capes (Fale Conosco) na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A formação inicial é um direito de todos os professores que atuam ou pretendem atuar nas escolas públicas do país e deve ser financiada pelo poder público brasileiro. É o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do 1º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), nesta quarta-feira, 21. O evento acontece na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.

    “Hoje quem quiser ser professor vai ser financiado pelo poder público, mesmo que seja numa instituição particular”, garantiu o ministro. “Devemos divulgar isso que já está em lei e em vigor: o professor tem direito à formação gratuita.” O ministro faz referência ao fato de que todo estudante licenciando pode realizar o financiamento estudantil (Fies) e ter a dívida quitada para atuar como professor em escola pública.

    De acordo com o ministro da Educação, dos 600 mil professores que atuam em escolas públicas sem qualificação adequada, 380 mil já estão em formação. Esses números são resultado da soma do financiamento estudantil com as ações do Plano Nacional de Formação de Professores.

    O Parfor foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. O plano é gerido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação dos estados e dos municípios e as instituições públicas de ensino superior. O Programa oferece cursos de graduação para educadores em exercício no magistério público que ainda não têm curso superior, para quem possui graduação, mas leciona em área diferente daquela de sua formação, e ainda para os que possuem bacharelado sem licenciatura.

    Segundo Haddad, o Plano Nacional é uma ação dentro de um conjunto de políticas que devem realizar a transformação da vida do magistério a médio e a longo prazo no país. Além do Parfor, o ministro citou ainda as bolsas de iniciação à docência (Pibid), o piso nacional do magistério e a implementação de bolsas de mestrado profissional para professores da educação básica como outras ações dessa política.

    O ministro destacou a necessidade de discutir as políticas de uma maneira geral, desenvolver uma visão integral a respeito delas e assim buscar uma continuidade dessas ações. “Esse conjunto de políticas públicas pela valorização dos professores precisa ser aperfeiçoado, mas também defendido, como uma política não de um órgão, de um governo ou mesmo de um partido, mas do país”, concluiu.

    Avanços – O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, destacou os avanços do Plano Nacional obtidos nos últimos três anos. Há turmas implantadas em todas as regiões do país, envolvendo 22 estados. O programa conta com a participação de 86 instituições e implantou 1.421 turmas especiais, com um total de 50.259 alunos matriculados. O investimento realizado pela Capes no plano foi de R$ 156 milhões e, de acordo com Guimarães, deverá ser ampliado em breve.

    Para Guimarães, a incumbência de formar professores é um resgate do ideal do educador Anísio Teixeira quando criou a Capes. “A Capes foi criada para formar e capacitar pessoas, não apenas na pós-graduação. Essa visão de uma educação integral, desde a educação infantil ao pós-doutorado, está intimamente conectada com a visão do idealizador da Capes, Anísio Teixeira, e a missão original desta agência”, afirmou.

    Encontro Nacional – O 1º Encontro Nacional do Parfor integra o processo de avaliação do programa e tem por finalidade fomentar a troca e a socialização de experiências e reflexões sobre a formação inicial de professores em exercício.

    O evento, que vai até esta quinta-feira, 22, reúne representantes das instituições de ensino superior participantes, representantes das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados nos cursos de licenciatura oferecidos no âmbito do Parfor. Um dos objetivos do encontro é identificar proposições que possam contribuir para o aperfeiçoamento da gestão e execução do programa e para a melhoria da qualidade da educação básica no País.

    Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser solicitadas por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou pelo telefone (61) 2022-6583.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Acesse a programação.

    Leia mais sobre o 1º Parfor
  • Começa nesta terça-feira, 20, o período de pré-inscrição de professores da educação básica em cursos de licenciatura específicos para educadores das redes públicas que ainda não possuem graduação e para aqueles que precisam complementar a formação. São 47 mil vagas para primeira e segunda licenciaturas, ofertadas pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) presencial, do Ministério da Educação.

    A pré-inscrição deve ser feita até 13 de março na Plataforma Freire e as aulas iniciam no segundo semestre. Os cursos especiais para a formação de professores da educação básica são criados e ministrados por universidades públicas. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), por exemplo, anunciou a oferta de 280 vagas para primeira licenciatura em matemática, história, ciências biológicas, geografia, letras vernáculas, química e pedagogia. Cada curso terá 40 vagas. Na UFBA, as aulas serão ministradas em módulos de uma semana por mês, em horário integral de segunda-feira a sábado.

    Etapas –A oferta de cursos, turmas e vagas no Parfor obedece a uma dinâmica com três fases em sequência: as redes públicas e os institutos federais de educação profissional informam o número de vagas que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do plano, definem e informam a oferta de cursos e de vagas; e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.

    Concluído o período de pré-inscrição dos professores, as secretarias de educação e os institutos federais analisam se os requisitos foram atendidos pelos pré-inscritos. Se a inscrição é validada, o professor garante a vaga na licenciatura.

    Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender a diversos requisitos: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais, 400 horas de estágio supervisionado. O curso tem duração de quatro anos.

    Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados não licenciados, em exercício da docência nas redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.

    Parceria –Os cursos são gratuitos para todos os professores. O custeio é de responsabilidade da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), que repassa recursos para as instituições responsáveis pela formação, supervisão de estágio e certificação. Cabe às secretarias de educação assegurar aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo de formação.

    Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica abre todos os anos turmas especiais em cursos de licenciatura e em programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área onde atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

    A Plataforma Freire, espaço criado no portal do Ministério da Educação para informar os professores sobre cursos especiais, traz orientações, o calendário do Parfor, as instituições participantes, as vagas.

    Ionice Lorenzoni

    Matéria republicada com correção de informações

  • Aluna do segundo semestre de pedagogia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Elizabeth Maria Marques Carvalho integra o grupo de professores da educação básica que fazem aperfeiçoamento em cursos de formação inicial e continuada oferecidos pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor). Elizabeth pretende ingressar logo no curso de especialização em multimídia, ao fim dos quatro anos de universidade. “A gente precisa se aperfeiçoar, principalmente porque trabalha com crianças”, salienta Elizabeth. “O educador tem que melhorar sempre.”

    Sua colega Dulcinete de Sousa Passos Silva faz o mesmo curso. A professora já era formada em filosofia, mas sentiu a necessidade de se graduar também em pedagogia. “Ajuda a entender e a lidar melhor com o aluno”, afirma. “Por exemplo, fica mais fácil entender quando um aluno não está aprendendo.” Dulcinete pretende se aprofundar nesse campo e fazer especialização em psicopedagogia.

    As duas lecionam na escola pública Professor Raldir Cavalcante Bastos, que está entre as melhores notas do estado do Piauí no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Com média 6,9, a instituição apresentou evolução de 0,7 ponto entre 2009 e 2011. Atualmente, a escola, que atende em tempo integral, tem dez professores matriculados em cursos do Parfor — três em pedagogia, dois em matemática, três em português, um em história e um em artes visuais.

    O Parfor é desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Investir na formação inicial e continuada dos dois milhões de professores da educação básica brasileira é uma das prioridades. Por isso, o secretário de educação básica, César Callegari, afirma que o MEC mantém vários programas de aperfeiçoamento para professores em exercício. “Para garantir qualidade na educação, temos, antes de mais nada, de garantir qualidade no trabalho do professor”, afirma. “Ele tem que ser apoiado em sua formação inicial e na continuada. Só será um bom professor se tiver base, conhecimento, experiência e muito estímulo para exercer bem o magistério.”

    Desempenho— Professora de escola pública em Graça, Ceará, Renata Alves Lima já contabiliza no currículo duas licenciaturas e três especializações. Formada em pedagogia e, posteriormente, em história pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú (Uva), ela também fez a segunda graduação por meio do Parfor. Para a professora, investir em capacitação influencia diretamente o resultado do Ideb nas escolas. Na instituição em que Renata trabalha, o índice saltou de 4,7 em 2009 para 6,1 em 2011. “Professores mais qualificados dão aulas mais dinâmicas e incentivam de forma mais efetiva o aprendizado de seus alunos”, garante. “Meu desempenho melhorou consideravelmente, uma vez que tive contato com novos conhecimentos, autores, textos e discussões que despertaram em mim um lado crítico.”

    Os professores interessados podem fazer a pré-inscrição nos cursos do Parfor a partir de fevereiro de 2013.

    Paula Filizola


    Leia também Secretarias podem pedir cursos de formação para professores
  • Professores da rede pública de ensino do Pará vão receber apoio financeiro para custeio de despesas como deslocamento, alimentação e estadia. O benefício destina-se aos que trabalham na rede pública estadual e estejam regularmente matriculados em cursos de licenciatura oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor). Serão atendidos os profissionais que moram no interior do estado e estudam em outra cidade.

    O auxílio-formação, de R$ 1,2 mil anuais para cada professor cursista, será pago em quatro parcelas mensais. Para receber o auxílio, o professor deve comprovar a condição de servidor efetivo ou estatutário não-estável do grupo magistério da Secretaria de Educação do Pará. É necessário estar lotado, com regência de classe, em escola da rede estadual, em disciplina correspondente ao curso de licenciatura para o qual foi selecionado. O pedido de auxílio deve ser apresentado na coordenação do Parfor, em Belém. “Essa iniciativa não só incentiva os próprios professores a permanecerem nos estudos, como serve de exemplo para as secretarias apoiarem seus docentes”, disse o coordenador do Parfor no estado, Licurgo Brito.

    O Parfor é desenvolvido pela Capes em parceria com as secretarias de educação e instituições públicas de educação superior. O propósito é melhorar a formação dos professores em exercício na rede pública para melhorar a qualidade do ensino. Lançado em maio de 2009, o plano pretende formar, em cursos presenciais e a distância, até o fim deste ano, 330 mil professores que hoje exercem a profissão sem licenciatura.

    A oferta abrange cursos de graduação para educadores em exercício no magistério público que ainda não tenham formação superior (primeira licenciatura); que tenham graduação, mas lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura); que tenham bacharelado, sem licenciatura, e precisem de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.

    Assessoria de Imprensa da Capes



  • not 28032016 plataformaO ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 28, a Rede Universidade do Professor. Serão oferecidas 105 mil vagas para formação de professores efetivos das redes estaduais e municipais que não atuam em sua área de formação. As vagas, nas instituições federais de educação, são para o segundo semestre de 2016, sendo 24 mil presenciais em universidades e institutos federais e 81 mil na modalidade educação a distância, por meio da Universidade Aberta do Brasil.

    Baseado em informações do Censo Escolar 2015, Mercadante destacou que, entre os 709.546 professores efetivos que lecionam nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, 334.717 têm a formação para a disciplina que ensinam em sala de aula, enquanto 374.829 precisam complementar a formação superior. Estes casos representam docentes que não têm a licenciatura nas disciplinas que aplicam ou não têm o grau de bacharel na área.

    A proposta da Rede Universidade do Professor é reduzir o número de professores que lecionam disciplinas para as quais não têm a formação adequada. Além das vagas na rede federal, os professores também poderão optar pelo Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) que oferece, durante as férias escolares, cursos presenciais intensivos para docentes da rede pública de educação básica.

    No Parfor, os professores só poderão se inscrever para o curso correspondente à disciplina que lecionam na rede pública. Essas vagas serão oferecidas no primeiro semestre de 2017.

    Mercadante afirmou que a prioridade é a formação de professores efetivos da rede pública na área em que já estão atuando. “Não há como melhorar a qualidade da educação no Brasil se nós não resolvermos esta questão da formação. O que mais vai motivar é se a carreira docente valorizar esta formação específica”, disse o ministro. “Este é o ponto mais estratégico para melhorar a qualidade da educação”, concluiu.

    Calendário

    Os professores interessados em complementar sua formação poderão se inscrever nos cursos por meio da Plataforma Freire, entre 5 de abril e 5 de maio. Depois de inscritos, as secretarias estaduais e municipais de educação terão de 6 de maio a 6 de junho para validar as inscrições dos docentes. O resultado será divulgado até 30 de junho e os cursos terão início já no segundo semestre deste ano.

    Acesse a Plataforma Freire

    Assessoria de Comunicação Social

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