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  • Sete universidades federais brasileiras foram autorizadas nesta quarta-feira, 14, a abrir 1.020 novas vagas, 800 delas em engenharia e outras 220 em cursos diversos, como ciências biológicas, teoria ocupacional, letras e química. A portaria autorizadora da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) foi publicada no Diário Oficial da União.

    Os novos cursos serão oferecidos em faculdades localizadas em municípios do interior de Minas Gerais, Rio Grande do Norte, São Paulo, Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Piauí. Na terça-feira, 13, já havia sido autorizada a abertura de 420 vagas de bacharelado em medicina, também no interior do Brasil.

    O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou que medicina e engenharia são áreas estratégicas para o país. Ele lembrou que, no ano passado, o número de ingressantes em engenharia já superou o total de novos alunos de direito, até então o curso mais procurado. “A abertura de vagas na área demonstra a preocupação com o desenvolvimento econômico e tecnológico do país”, afirmou.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Henrique Sartori, titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Foto: Luís Fortes/MEC)A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação reconheceu, somente no mês de junho, 381 novos cursos, sendo que 74% deles tiveram sua conclusão antecipada, visto que a previsão inicial para entrega do parecer era dezembro de 2017. Já o total de novos cursos autorizados nesse mês foi de 121, enquanto 63 atos de adiantamento foram concluídos.

    A Seres tem trabalhado para antecipar publicações como as de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e autorização e renovação de reconhecimento de cursos de graduação. De acordo com o secretário Henrique Sartori, “o balanço do segundo trimestre de 2017 confirma o aperfeiçoamento dos fluxos e procedimentos adotados”.

    Foram finalizados 5.458 processos de renovação de reconhecimento, 741 de reconhecimento, 233 atos de aditamento e 388 cursos tiveram autorização assinada. As atividades de supervisão da educação superior também apresentaram resultados positivos com a análise e solução de 255 processos entre os meses de janeiro e junho. Já a análise do percentual de processos em estoque, para o mesmo período, foi de 63%.

    “Esse resultado traduz o compromisso e esforço da equipe da Seres para conferir maior celeridade e racionalidade à análise dos processos regulatórios, seja pela revisão dos atos normativos em curso ou pelo aperfeiçoamento dos fluxos e das novas rotinas internas, sem perder o foco na transparência e na qualidade da oferta da educação superior”, disse Sartori. Além do credenciamento e recredenciamento de instituições e cursos de graduação, tramitam na Seres processos de supervisão de instituições de ensino superior, incluindo os cursos oferecidos, aumento de vagas, alterações nos atos, dentre outros.

    Em relação aos cursos de medicina, foram abertos, de abril a junho deste ano, 38 processos de credenciamento de instituições – ou aditamento de credenciamento para campi fora de sede – e de autorização para a oferta dos cursos de graduação nessa área, todos no âmbito do programa Mais Médicos, que abrange instituições de ensino privadas selecionadas no Edital 6/2014. “No momento, já temos 11 processos decorrentes de monitoramento já analisados e que devem ser concluídos até o final de julho”, complementou o secretário.

    No bojo do processo de revisão da regulamentação da educação superior, destaca-se, ainda, a publicação do Decreto nº 9.057/2017, que atualiza o marco legal da educação a distância no Brasil e vai contribuir com a expansão da oferta da educação superior, atingindo, com a modalidade a distância, públicos e regiões com menor acesso à educação. O MEC também publicou normativos regulamentando o decreto, o que permite sua aplicabilidade no ambiente da regulação, avaliação e supervisão de instituições, cursos e polos de educação a distância.

    Em paralelo, segue em trâmite a atualização do Decreto nº 5.773/2006, que trará profundas transformações, tanto conceituais como procedimentais, conferindo melhoria na qualidade da atuação reguladora do MEC, com transparência, racionalidade e celeridade no tratamento dos processos. O novo decreto também vai viabilizar o fortalecimento das atividades de supervisão, para garantia de qualidade da oferta e do direito dos estudantes.

    Cebas – Com relação à Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação (Cebas), foram concluídos, no segundo trimestre, 457 processos de certificação, 54 processos da área de supervisão, 34 julgamentos de recursos e 6 processos de Termo de Ajuste de Gratuidade (TAG), o que fez reduzir significativamente o volume de processos no aguardo de decisões.

    A Secretaria também atuou fortemente na emissão de declarações de regularidade de cursos e institutos de educação superior. Foram 299 declarações emitidas. Em relação às ações judiciais, foram respondidas 186 ações no segundo trimestre, dentro de um universo de 853 processos finalizados na área de legislação e normas da educação superior.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em audiência com a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), o ministro da Educação, Mendonça Filho, informou que será divulgada em setembro a lista dos municípios selecionados para receber cursos de medicina. “Vamos buscar assegurar a oferta de profissionais médicos bem formados que ajudem no atendimento à nossa população”, afirmou. Prefeitos de diferentes regiões manifestaram suas expectativas quanto à implantação de novas faculdades de medicina.

    Publicado em dezembro de 2014 com a seleção das instituições que poderiam ofertar os cursos de medicina em 39 municípios, o edital foi suspenso em outubro de 2015 por decisão do Tribunal de Contas da União (TCU). Somente em julho deste ano, o TCU determinou a liberação do edital, que oferecia 2.290 vagas em todo o país. O acórdão referente à reabertura do processo chegou ao MEC em 11 de agosto último. 

    Mendonça Filho destacou que, conforme compromisso assumido pelo presidente em exercício, Michel Temer, o MEC abraça a causa da campanha pela formação de mais profissionais de medicina no país. Segundo o ministro, têm sido feitos intensos estudos para suprir as carências nessa área, por meio da ampliação de instituições credenciadas a implementar cursos de medicina. Até o final de outubro, serão assinados os temos de compromisso para a instalação dos cursos, etapa a partir da qual os municípios terão prazo de três a 18 meses para iniciar as aulas.

    Dentro dessa tramitação, reforçou Mendonça Filho, o MEC, por meio da Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação Superior (Seres) e da Secretaria de Ensino Superior (Sesu), tem trabalhado dentro de um cronograma estimado para os meses de setembro e outubro. O ministro informou que o MEC, dentro desse prazo, realizará um exame minucioso do processo licitatório para garantir a segurança jurídica do edital, antes de divulgar o resultado final. “Tão importante quanto termos mais médicos é manter o foco na qualidade da formação desses profissionais”, acentuou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Brasília, 31/5/2019 – O Ministério da Educação (MEC) autorizou a criação de 50 cursos superiores de graduação em várias cidades do país. No total, as instituições de ensino superior (IES) solicitantes podem oferecer, agora, mais de 5 mil vagas por ano com novos cursos, dentre eles, Biomedicina, Odontologia, Nutrição, Marketing, Design Gráfico e Direito. A lista completa pode ser conferida na portaria publicada nesta sexta-feira, 31 de maio, no Diário Oficial da União (DOU).

    Para solicitar a liberação de um novo curso superior no mercado, a instituição precisa entrar em contato por meio do e-MEC e cumprir com pré-requisitos como a taxa de avaliação in loco, feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC.

    As instituições de ensino também devem apresentar projeto pedagógico do curso, número de vagas, os turnos, a carga horária, o programa do curso, as metodologias, as tecnologias e os materiais didáticos, relação de docentes, entre outros. Após avaliação do MEC, aos cuidados da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), o processo é encaminhado para o Inep, que vai até à instituição para fazer a vistoria e dar uma nota de 1 a 5 ao curso.

    Apenas aqueles que obtiverem nota igual ou maior que 3 recebe autorização para funcionar. Mesmo assim, quesitos importantes, como o corpo de docentes, precisam ter uma boa avaliação, independente da nota geral. Tudo para que o curso oferecido tenha a garantia de qualidade ao público.

    Além disso, alguns cursos precisam de mais um reconhecimento, em caráter opinativo: o de seus conselhos federais e nacionais. São os casos das graduações de Direito, Medicina, Odontologia, Psicologia, Enfermagem e Direito.

    Como são muitos os processos de requisição de novos cursos e todos eles precisam ser publicados no Diário Oficial da União, eles saem em lotes, como foi o caso da Portaria Nº 234 (29 de maio de 2019), autorizando a criação destes novos 50 cursos de graduação. A Seres vem trabalhando em 2019 para dar um melhor andamento aos processos, que anteriormente demoravam, pelo menos, dois anos para serem concluídos.

    Renovação – Após o reconhecimento dos cursos por parte do MEC, as instituições de ensino superior precisam renovar o pedido para que possam emitir diplomas da graduação em questão. O pedido deve ser feito no período compreendido entre 50% do prazo previsto para integralização de sua carga horária e 75% desse prazo, observado o calendário definido pelo MEC. Acesse aqui a portaria Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação homologou pareceres da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) que reconhecem cursos de pós-graduação stricto sensu aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em reuniões realizadas pelo seu Conselho Técnico-Científico (CTC), em 2016 e 2017. Ao todo, estão homologados 58 novos cursos de pós-graduação. Duas portarias publicadas nesta quarta-feira, 21, tratam da homologação.

    Nos termos da legislação vigente, somente têm validade nacional os diplomas de mestrado (acadêmico e profissional) e de doutorado reconhecidos pelo CNE com base na avaliação realizada pela Capes. Este ato de reconhecimento é reservado aos cursos que obtêm, como resultado do processo de avaliação de proposta de novo curso, nota igual ou superior a 3, na escala de 1 a 7 adotada para este fim.

    Após a avaliação da Capes, os mestrados e doutorados recomendados passam pela aprovação do CNE e, só após a publicação do ato do ministro da Educação, são definidos como reconhecidos. Com o reconhecimento, passam a ter validade nacional e compor o Sistema Nacional de Pós-Graduação. 

    Confira a lista completa dos novos cursos:

    Portaria MEC nº 129

    Portaria MEC nº 128

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

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