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  • Carteirinha de estudante emitida pelo Ministério da Educação é gratuita para o público-alvo


    Bianca Estrella, do Portal MEC

    A carteirinha digital gratuita do Ministério da Educação (MEC), ID Estudantil, já pode ser baixada nas principais lojas de aplicativos: a Apple Store, para iOS, e Google Play, para Android. O app foi lançado na segunda-feira, 25 de novembro, e nesta terça, 26, ficou inteiramente disponível.

    O aplicativo é encontrado tanto pela procura por “ID Estudantil” nas lojas, quanto no espaço “Governo do Brasil”, dentro das plataformas. Fique atento: somente o app com este nome é do MEC. O nome do desenvolvedor fica disponível na loja, ao clicar no aplicativo. Todas as informações sobre o programa da ID Estudantil encontram-se no site idestudantil.mec.gov.br.

    Pelo portal da ID Estudantil, é possível conferir se a sua instituição de ensino repassou os dados ao Sistema Educacional Brasileiro (SEB), banco de dados nacional de estudantes. Caso não tenha sido cadastrado, o aluno pode cobrar o envio diretamente na instituição onde estuda. O MEC usa os dados ali informados para ter certeza que a pessoa é, de fato, estudante.

    A carteirinha de estudante dá o direito ao benefício de meia-entrada em shows, teatros e outros eventos culturais e esportivos, sem que isso gere um custo extra. Basta o aluno estar devidamente matriculado, com seus dados no SEB e baixar o aplicativo nas lojas virtuais de celular.

    A tecnologia reduzirá a burocracia. A identificação nos eventos será por meio de leitura de QR Code, localizado abaixo da foto da pessoa no aplicativo. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) é parceiro na inciativa, com o cruzamento de dados para evitar fraudes.

    Passo a passo – Se a instituição tiver enviado os dados, basta os alunos baixarem o app. Os usuários vão precisar inserir o CPF, o nome completo, telefone para envio de SMS e e-mail. O próximo passo é aceitar os termos e políticas de uso do aplicativo. Depois disso, os estudantes deverão acessar “Minha ID Estudantil” para, então, obter o documento em formato digital.

    Na ID Estudantil, a tecnologia vai combater as fraudes desde o início. Os estudantes de 18 anos ou mais devem tirar uma foto do próprio rosto para comparar com a da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) disponível no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Caso não seja habilitado, deve tirar foto de frente e verso da Carteira de Identidade (RG) para comparação da imagem da face. Isso servirá para coibir fotos falsas ou de terceiros.

    O CPF é informado pelo representante da instituição de ensino no SEB. Tanto o CPF quanto o login único gov.br, onde constam diversos serviços do governo federal, são importantes para o serviço. No caso dos menores de idade, é preciso que o responsável legal baixe o app e permita que o jovem tenha acesso. Só aí é que os alunos poderão fazer o download da ID Estudantil.

  • Um grupo de estudantes do ensino técnico integrado ao médio e o objetivo de ajudar a vida das pessoas. Foi assim que alunas do Instituto Federal de Santa Catarina decidiram criar um aplicativo para um tema sensível que chamou a atenção: o suicídio, que tem um índice preocupante na região.

    O aplicativo de prevenção ao suicídio recebeu o nome de “Safe Tears”, que em português, significa "lágrimas seguras". Cada usuário do aplicativo recebe um tipo de pontuação de acordo com informações pessoais. A plataforma envia mensagens motivacionais e, dependendo do caso, alerta para a necessidade de se procurar ajuda médica.

    Ana Júlia Giacomeli é uma das jovens de Xanxerê, no Oeste Catarinense, que participou da criação do app. Segundo ela, motivação veio durante a aula do professor de informática, Alex Weber, que passou para a turma um documentário sobre uma competição internacional de tecnologia só para meninas.

    “Nós fizemos um plano de negócios para a competição e colocamos todos os dados, índices de suicídio e acontecimentos. Na nossa região, se não me engano, é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos”, afirmou a estudante.

    Para tirar o projeto do papel e transformar o aplicativo em realidade, as estudantes precisaram elaborar um planejamento. E perceberam que o índice de suicídio na região é preocupante.  O professor de informática, Alex Weber, explica que as alunas contaram com o apoio de uma equipe interdisciplinar.

    Tanto esforço e dedicação foram reconhecidos. E “Safe Tears” foi um dos finalistas da “Technovation Challenge”, competição que ocorreu em agosto na Califórnia, Estados Unidos. O aplicativo para combate ao suicídio não ganhou o prêmio. Mas, trouxe conquistas bem mais valiosas.

    Saiba mais – O aplicativo para ajudar no combate ao suicídio é o tema da edição desta sexta-feira, 6 de setembro, do programa Trilhas da Educação, da Rádio do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Um grupo de alunos do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos foi premiado pela criação de um jogo de robôs virtuais para celular, em uma competição nacional que avalia ideias e soluções para plataformas mobile. O sistema estimula jovens do ensino médio a terem mais contato com programação.

    Eleazar Braga, 21 anos, Gabriel Simmel, 23, e Óliver Becker, 21, vão receber, ao todo, R$ 6 mil para aprimoramento do projeto, além de uma viagem ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, para conhecerem algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. O trio venceu na categoria “Educação”, em meio a 217 iniciativas inscritas na 7ª edição da Campus Mobile.

    O jogo, batizado de Robosquadrão, possui várias fases, das mais básicas até fases de combate. O jogador precisa criar um código programador para controlá-los, por isso, o jogo estimula os jovens a desenvolverem a programação.

    “O Robosquadrão é um jogo educativo. Nele você pode programar, ligar e completar as fases. Nosso jogo vai ensinar ao jogador como funciona a lógica de programação, ou seja, quais são os passos para criar um algoritmo para o robô atravessar e completar a fase”, explicou Eleazar Braga, um dos vencedores.

    Tela do Robosquadrão

     

    Ele contou que o grupo começou a desenvolver o projeto no ano passado e que fizeram duas apresentações para banca de seleção até o resultado final.

    “Nosso projeto foi feito exclusivamente para a Campus Mobile. Na primeira semana presencial, que foi em fevereiro, os outros grupos competidores estavam muito bons. Nós recebemos um incentivo financeiro deles no valor de R$ 1800 por sermos finalistas. Então, percebemos que nosso projeto também era muito bom e que poderíamos ganhar", disse.

    Durante o desenvolvimento do jogo, os premiados contaram com a colaboração de membros do grupo Fellowship of Game (FoG), do ICMC, do Programa de Educação Tutorial (PET-Computação) e da Seção de Apoio Institucional do ICMC.

    "Queremos continuar com o desenvolvimento do projeto para adicionar mais funcionalidades. Além disso, o Robosquadrão também será inscrito em outras premiações e editais para jogos, como o BIG Festival, SBGames, USP Game Link, entre outros. Queremos alcançar mais público para nosso jogo e assim desenvolver mais nosso projeto", afirmou Eleazar Braga.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Com o intuito de auxiliar os educadores interessados em concorrer ao 10º Prêmio Professores do Brasil, o Ministério da Educação lançou o curso Na Trilha das Boas Práticas de Ensino, que ensina técnicas de elaboração de projetos. O guia está disponível no aplicativo do prêmio para celulares, o PPB; para acessá-lo, é preciso baixar e fazer o cadastro com o número do CPF.

    “Percebemos que nas edições anteriores do prêmio muitos professores começavam a inscrição, mas tinham problemas na elaboração do projeto, que é um elemento decisivo. Então, decidimos ofertar esse curso”, afirma a diretora de Formação da Secretaria de Educação Básica do MEC, Carmen Neves. Ela ressalta ainda que o curso está disponível para qualquer pessoa, independente da inscrição no Prêmio Professores do Brasil.

    O curso tem 30 horas de duração e é dividido em seis módulos: informações sobre o curso; planejamento do professor e escolha do tema; diagnóstico dos saberes do aluno; desenvolvimento de atividades estratégicas; avaliação das etapas do trabalho; e produção do relato. O aplicativo PPB também oferece outras informações sobre o prêmio, como cronograma, etapas de avaliação, categorias e o que ganham os vencedores de cada etapa. 

    Prêmio – Iniciativa do Ministério da Educação, o 10º Prêmio Professores do Brasil segue com as inscrições abertas até o dia 25 de agosto. O registro deve ser feito exclusivamente pela internet, na página do programa.

    O concurso tem por objetivo reconhecer, divulgar e premiar o trabalho de educadores da rede pública que contribuam para a melhoria do ensino. Podem participar educadores de escolas públicas de todo o país.

    A premiação se divide em três etapas: estadual (162 vencedores), regional (30 vencedores) e nacional (6 vencedores). Os ganhadores da etapa regional receberão troféu e R$ 7 mil cada um. As escolas às quais pertencem serão condecoradas com placas comemorativas e ganharão equipamentos de informática atualizados com softwares com conteúdo educacional. Já os vencedores da etapa nacional terão prêmios de R$ 5 mil cada, além de troféu. Para este ano, são esperadas 15 mil candidaturas. O resultado será divulgado em dezembro.

    Baixe o aplicativo PPB (disponível na Google Play).

    Acesse a página eletrônica do Prêmio Professores do Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Notas, agendamentos e informações acadêmicas que podem ajudar os estudantes no ambiente escolar são alguns dos dados reunidos no aplicativo Central do Aluno, um projeto de Filipe Melo da Silva, de 16 anos. Ele é estudante da Escola Técnica Estadual Advogado José David Gil Rodrigues, de Jaboatão dos Guararapes (PE), e conta essa história na edição desta sexta-feira, 2 de novembro, do programa Trilhas da Educação, produzido e transmitido pela Rádio MEC.

    Filipe conta que teve a ideia de desenvolver o aplicativo ao observar outro, da Secretaria de Educação, que dá aos professores acesso a anotações de frequência, upload de notas, entre outras informações de estudantes. “Achei interessante. E já que tinha um para eles, pensei em fazer também para os alunos”, afirma.

    O aplicativo funciona sem internet, mas quando o estudante se conecta à rede, as informações são atualizadas junto ao sistema estadual. Assim ele pode acessar notas, frequência, calendário com as aulas da semana e ainda uma central de agendamento de trabalhos. “Eu não tinha computador e fiz o aplicativo pelo celular sem muito conhecimento”, conta o estudante.

    Cerca de 13 mil estudantes da rede estadual pernambucana baixaram e comentaram sobre o Central do Aluno, o que surpreendeu Filipe. “Eles disseram que era exatamente o que estavam precisando. Foi um feedback ótimo, porque eu pude corrigir erros e problemas e melhorar como programador. Já estamos na versão 5”. O sucesso do projeto também o levou a ser convidado para apresentar o aplicativo à Secretaria de Educação de Pernambuco. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), órgão do Ministério da Educação, celebra 160 anos de fundação em 2017. Para comemorar a data, a TV Ines lançou o aplicativo doJornal Primeira Mão, um programa semanal exibido na única emissora brasileira a produzir e transmitir conteúdo em libras e português. O lançamento foi no 16º Congresso Internacional da instituição, que acontece entre esta segunda-feira, 6, e quarta-feira, 8, no Rio de Janeiro.

    O aplicativo foi lançado um dia após a realização da primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017, que trouxe a reflexão sobre a educação para os surdos no Brasil como o tema da redação. A população de surdos é de mais de 9 milhões de pessoas em todo o país.

    Com o aplicativo, a comunidade surda poderá se informar semanalmente, em libras por meio do celular, sobre as principais notícias do país e do mundo. É uma inovação que traz para o universo dos equipamentos móveis uma ferramenta de comunicação visual, factual e informativa.

    No ar desde 2013, a TV Ines conta com parceria da Fundação Roquette Pinto Comunicação Educativa, responsável pela TV Escola. É o primeiro canal brasileiro com a proposta de integrar os públicos surdo e ouvinte numa única grade de programação.

    São 24 horas de programação disponíveis na web e via satélite e parabólica em todo o território nacional. A produção bilíngue em libras e português é feita por uma equipe de profissionais de televisão surdos, ouvintes, tradutores intérpretes e profissionais do Ines.

    O aplicativo do Jornal Primeira Mão já está disponível nas lojas virtuais para Androide iOS.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Um jogo inspirado na obra do pintor espanhol Salvador Dalí auxilia o ensino de arte a estudantes. É sobre isso que o pesquisador Salvador Lemos, da Universidade Federal de Goiás (UFG), fala no programa Educação no Ar, produzido pela TV MEC e exibido pela NBR nesta quinta, 31, às 9h45. Ele desenvolveu o Dalí eX, um aplicativo que desenvolveu e que pode ser baixado gratuitamente para celulares e tablets da plataforma Android.

    A pesquisa sobre o aplicativo teve início em 2015, quando Santiago foi aprovado em um concurso para professor da rede estadual e passou a trabalhar no Ciranda da Arte, um órgão da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás. “Comecei a dar aulas no ensino fundamental, para jovens de 10 a 15 anos, e percebi que poderia usar tecnologias a favor do ensino de artes visuais e de educação estética”, conta. A ideia se consolidou com uma proposta de sua autoria aprovada no programa de pós-graduação Ensino na Educação Básica no Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae), da UFG.

    O jogo tem como referência o gênero RPG (Role Playing Game), tipo de atividade muito popular que em português significa jogo de interpretação de personagens. “O jogador, que pode ser um aluno ou um professor, passa por um enredo”, explica o professor. “O Salvador Dalí pede ajuda aos participantes porque teve seu universo invadido. Os jogadores recebem informações sobre os comandos e instruções para solucionar os problemas, até finalizar o conflito.”

    Elementos que remetem ao surrealismo, movimento artístico de que Dalí fazia parte, estão presentes em todas as fases do jogo. “O conteúdo educativo é passado de forma leve e descontraída”, diz Santiago, que se inspirou em Dalí por admirar a abrangência de sua obra. “Ele pintou, modelou, foi ator”, complementa.

    Tecnologia – Para Santiago Lemos, a tecnologia é ferramenta importante no processo de aprendizagem. “Hoje os professores estão muito travados na questão do texto. Os jogos facilitam o aprendizado e representam uma área de que os alunos gostam.”  

    O aplicativo, informa o pesaquisador, já foi baixado até em outros países, como China e Espanha. “O jogo já está sendo utilizado em salas de aulas. Espero que daqui a algum tempo todo mundo já tenha brincado com ele.”

    Clique aqui para baixar o Dalí eX.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os participantes do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) agora contam com um aplicativo para resolver várias situações relacionadas ao exame. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) lançou o App Enade na terça-feira, 14, que já está disponível nas plataformas Google Play e Apple Store. Com a nova tecnologia, todas as etapas de responsabilidade do participante podem ser feitas por meio de smartphones e tablets.

    No aplicativo, é possível consultar, de maneira rápida e fácil, o cronograma completo do exame, um mural de avisos constantemente atualizado pelo Inep com as principais informações, além de uma seção de perguntas frequentes. Pelo app será possível preencher o cadastro, solicitar atendimento especializado, específico ou por nome social, se necessário. O questionário do estudante também poderá ser preenchido pela nova ferramenta, dando acesso à consulta ao local de provas, quando essa informação estiver disponível.

    Cadastro – Também na terça-feira, 14, o Inep abriu o período de cadastro dos estudantes concluintes habilitados ao Enade 2018, que deve ser feito até 21 de novembro, às 23h59 (horário de Brasília), pelo Sistema Enade ou pelo aplicativo. Só podem se cadastrar os estudantes que foram previamente inscritos pelos coordenadores de curso. Para realizar o cadastro, é necessário selecionar a opção Primeiro Acesso para criar login e senha. 

    Foi aberto ainda o período para solicitação de atendimento específico e especializado. As duas etapas são responsabilidade do estudante e foram introduzidas na edição passada do exame. Este ano, serão avaliados estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel em 14 áreas, além de 13 áreas que conferem diploma de tecnólogo. O estudante habilitado que não identificar sua inscrição no Sistema Enade deverá solicitar esclarecimentos e providências diretamente com o coordenador de curso, que terá até 31 de agosto para retificar as inscrições. Também é responsabilidade do estudante verificar se o cadastro foi concluído com sucesso, para garantir que possa responder ao questionário do estudante e participar da prova em 25 de novembro.

    Enade – O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação e é composto por dois instrumentos obrigatórios: uma prova para avaliação de desempenho dos estudantes e um questionário do estudante. De acordo com a legislação, devem ser inscritos no exame os estudantes ingressantes e concluintes dos cursos de graduação avaliados na edição. No histórico escolar do estudante ficará registrada a situação de regularidade em relação ao Enade.

    Baixe o App Enade nas plataformas Google Play e Apple Store.

    Acesse o Sistema Enade 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Gratuito, app pode ser encontrado na App Store (iOS) e na Play Store (Android)


    Para facilitar o acesso às principais informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) colocou à disposição dos estudantes o aplicativo “Enem”. Gratuito, o app pode ser encontrado tanto na App Store (iOS) quanto na Play Store (Android).

    Com o aplicativo, o usuário tem acesso ao cronograma do Enem, mural de avisos, edital, vídeo do edital em Libras, notícias, bem como o programa Hora do Enem, da TV Escola, entre outras informações. O participante poderá também acessar uma lista das perguntas mais frequentes que ajudam a esclarecer as principais dúvidas sobre o exame.

    Por meio do app, é possível conferir as informações pessoais, entrando com o CPF e a senha já cadastrados no momento da inscrição. Nessa seção, estão os dados pessoais do candidato, como nome, número de CPF, o número de inscrição e o Cartão de Confirmação da Inscrição, que será divulgado na quarta-feira, 16 de outubro. Nele, estarão disponíveis:

    • local de prova, com endereço e número da sala;
    • datas e horários do exame;
    • opção de língua estrangeira escolhida;
    • atendimentos específicos e/ou especializados, e recursos de acessibilidade, caso tenham sido aprovados.

    Resultado – Após o exame, o participante poderá consultar no aplicativo o gabarito e o resultado final, conforme cronograma de divulgação.

    A ferramenta já foi utilizada nas últimas três edições do Enem. “O Inep quer, cada vez mais, ampliar o acesso à informação. Seja ela por meio do portal ou pelo aplicativo”, afirmou o diretor de Tecnologia da Informação e Disseminação de Informações Educacionais do Inep, Camilo Mussi.

    Enem – Segundo o Inep, é importante que os participantes levem o Cartão de Confirmação da Inscrição nos dois dias de aplicação do exame e acessem o documento na véspera. O cartão estará disponível nesta quarta-feira, 16 de outubro, na Página do Participante. Além disso, é recomendável chegar ao local de prova com antecedência. Os portões abrirão ao meio-dia, horário oficial de Brasília, e serão fechados às 13h.

    Neste ano, será eliminado o participante que deixar seu aparelho eletrônico emitir qualquer tipo de som durante a prova, mesmo que o equipamento esteja no envelope lacrado. Ou seja, os alarmes devem estar desativados e os telefones desligados. Para realizar o exame, é necessário levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente, a única permitida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep


  • Participantes da edição 2017 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e interessados em acompanhar as várias fases do exame já podem baixar o aplicativo Enem. Apresentada pela primeira vez na edição do ano passado, a ferramenta tem novidades em 2017, como uma seção de notícias e acesso liberado ao público geral. Isso permitirá que pais, professores e jornalistas acompanhem as áreas que não exigem login do participante. Outra novidade é a liberação dos espelhos de redação.

    O aplicativo, além de ser mais uma forma de contato entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o participante, auxilia na organização e cumprimento de prazos relacionados ao Enem. Antes do período de provas, podem ser visualizados dados da situação da inscrição, cronograma, locais de provas e o cartão de confirmação. Após os testes, o aplicativo fornece o gabarito, o resultado individual e o espelho da redação.

    Procedimentos – A função Alerta permite ao usuário selecionar sobre quais informações quer ser notificado quando ocorrerem atualizações no cronograma. Também é possível fazer uma checagem das ações concluídas durante as etapas do exame, facilitando o acompanhamento de pendências. No mural de avisos, o participante pode acessar comunicados oficiais do Inep. Demais dúvidas poderão ser solucionadas na seção “Perguntas frequentes”, sempre disponível.

    Após a instalação, é necessário que o participante insira o CPF e a senha cadastrada no sistema de inscrição do Enem. O aplicativo é gratuito e tem como objetivo ajudar os participantes nas diversas fases do exame. A ferramenta pode ser acessada de celulares e tabletes e está disponível nas plataformas Android e iOS.

    Para garantir a segurança na utilização da ferramenta, a recomendação é baixar o app direto da loja de aplicativos do seu celular – Google Play e App Store – e confirmar se o nome do desenvolvedor é o Inep. No ano passado, o aplicativo Enem teve quase 3 milhões de downloads, tornando-se o número um na categoria educação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep.


  • Jacobina (BA), 4/5/2018
    – Um aplicativo para smartphones está sendo desenvolvido por estudantes no campus Jacobina do Instituto Federal da Bahia (IFBA). A ferramenta motiva alunos das séries iniciais do ensino fundamental a explorar as descobertas da ciência e da física. É sobre essa experiência que o professor Beliato Campos, idealizador do projeto, conversa na edição desta sexta de Trilhas da Educação, programa produzido e transmitido pela Rádio do MEC.

    Em linguagem acessível, o trabalho é feito com base no que as crianças já conhecem das matérias. “Essa ferramenta tem uma forma de interagir de forma motivadora”, explica Beliato, que leciona física. “Além de conhecimentos científicos, tem um viés de motivar o aluno com animações e várias atividades dentro do conteúdo – não só aqueles textos maçantes –, atividades em que ele é posto a resolver desafios. Tentamos aproximar essa linguagem que o aluno usa no dia a dia para o conhecimento científico, que é o importante nessas séries iniciais.”

    A ideia foi despertar os jovens para uma forma de enriquecer a característica lúdica do uso do celular, aliando o uso do aparelho ao conteúdo das matérias. “Fomos a uma escola aqui em Jacobina para fazer um teste do aplicativo, e todos têm celular”, conta o professor. “Aí, conversamos com a direção do colégio e eles liberaram [os alunos] para, nesses dias, irem com o aparelho. Instalamos, então, o aplicativo, que passou a ser uma ferramenta a mais para o professor naquele momento, tanto na sala de aula quanto em casa.”

    Aprendizado – Contempladas com o conteúdo leve, as crianças têm acesso a um jogo de perguntas e respostas sobre ciências em diferentes níveis de aprendizado. Quando o usuário erra uma questão, aparece um texto explicativo, momento em que é possível intervir e tirar dúvidas sobre o tema. A página inicial apresenta temas diversificados. “Quando o aluno acessa cada link, ele tem textos informativos, curiosidades do cotidiano, desafios, animações”, relata Beliato. “A criança percebe que aquilo que ela já conhece sobre o ar, a água, o movimento dos carros, se aproxima de uma linguagem científica.”

    Para garantir a eficácia do dispositivo, os estudantes do IFBA e o professor estudaram as metodologias de ensino utilizadas com alunos de primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. O objetivo era perceber o caminho entre as estratégias educacionais que pudessem levar os estudantes à a iniciação científica – sem que, para isso, eles fossem tirados de suas realidades. O projeto, conta o professor, foi desenvolvido em aproximadamente cinco meses. “Em paralelo, tivemos que estudar os artigos relacionados ao ensino de ciências nas séries iniciais e pegar vários livros didáticos da primeira à quarta série, para termos certeza do que pode ser explorado nesse aplicativo.”

    Uso externo – Agora, a turma planeja tornar a ferramenta disponível para uso público, por meio das facilidades de acesso a smartphones. O aplicativo, avalia Beliato, deu certo porque teve boa aceitação, tanto dos alunos quanto dos professores. O próximo passo, a partir da revisão na qual estão trabalhando os desenvolvedores do projeto, é lançar a ferramenta em uma plataforma.

    A previsão é de que o aplicativo esteja pronto para uso de todo o público ainda neste ano. “É uma ferramenta que pode contribuir para o ensino de ciências nas séries iniciais”, reforça o professor. “Em outros países, a gente percebe as crianças fazendo vários projetos relacionados a ciências, e, aqui no Brasil, é preciso, cada vez mais, incentivar os jovens a seguir esse caminho. Isso é bom para a sociedade.”

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • O Ministério da Educação acaba de lançar um aplicativo para ajudar diretores, professores e alunos a medir o uso da tecnologia em cada uma das 146 mil escolas do país. Trata-se do Educação Conectada, gratuito e disponível a todos no Google Play e Apple Store. O aplicativo identifica, por meio de perguntas simples, o grau de adoção de tecnologia na sala de aula e o quanto ela está contribuindo para a melhoria do processo de ensino.

    O aplicativo foi desenvolvido pelo MEC, no âmbito do Programa de Inovação Educação Conectada, criado pelo Governo Federal para apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade nas escolas e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica. O programa tem quatro dimensões: visão, formação, recursos educacionais digitais e infraestrutura. Contratar serviços de internet e adquirir equipamentos já estão entre as possibilidades fornecidas por meio do programa. Agora, com o aplicativo, cada escola vai poder fazer um melhor diagnóstico e levantar as necessidades em relação a implantação ou melhoria do uso da tecnologia em sala de aula.

    “Neste primeiro momento, o MEC não vai computar os dados, ou seja, os resultados vão servir de base para que os diretores identifiquem as necessidades e também como subsídio para o planejamento de ações, como o preenchimento do Simec em 2019, que é o plano de metas de cada escola para os próximos quatro anos”, explica Marlucia Amaral, coordenadora geral de Tecnologia e Inovação do MEC.

    A navegação do aplicativo é simples, feita até mesmo para quem não está familiarizado com a tecnologia. Tudo de forma orgânica e intuitiva. E as questões respondidas vão indicar se a escola está em um nível emergente, que é a fase inicial de implantação de tecnologia; básico, quando já há o uso por professores e alunos, embora de uma forma limitada; intermediário, quando a tecnologia é utilizada mais frequentemente em sala de aula, como facilitador do ensino e da gestão; e, por fim, avançado, aquela escola que se apoia diariamente na tecnologia para contribuir significativamente para a melhoria dos processos de ensino, aprendizagem e de gestão.

    No fim, o aplicativo gera um gráfico explicando o que a escola precisa fazer para conquistar um quadro mais favorável em relação à aplicação da tecnologia.

    No próximo ano, o MEC vai levantar os dados das escolas para saber como cada uma está em relação à formação (preparação do professor), à conexão, ao uso de recursos educacionais por meio da tecnologia e à infraestrutura.

    Diagnóstico - O objetivo do aplicativo também é oferecer aos gestores a opção de simular diversos quadros e ajudá-los a entender as necessidades da escola. “Depois de responder as perguntas, o diretor vai descobrir a situação de sua escola em relação ao uso da tecnologia e vai poder trabalhar com esses dados. Ele pode voltar, por exemplo, e ver em que situação a instituição estaria se estivesse fazendo isso ou aquilo, dentro das opções oferecidas pelo aplicativo”, ressalta Marlucia. “Ele vai começar a entender que para a escola chegar ao nível avançado é necessário seguir esses e aqueles critérios. E essas orientações que aparecem no final do diagnóstico podem ser complementadas na página do Programa de Inovação Educação Conectada, onde estão todas as informações sobre o programa.”

    Conectividade – Segundo as metas do Programa de Inovação Educação Conectada, todas as 146 mil escolas do Brasil devem ter acesso à internet de alta velocidade até o ano de 2024. Atualmente, cerca de 18 mil já contam com o recurso. A perspectiva é que de nos próximos meses o alcance seja de 22 mil escolas, o que significa 12,8 milhões de alunos ou 40% das matrículas dos ensinos fundamental e médio.

    Acesse a página do Programa Educação Conectada   

    Assessoria de Comunicação Social  

  • Bem avaliado nos principais blogs de tecnologia do país, o aplicativo do Sisu alcançou, em quatro dias de uso, o primeiro lugar entre os apps gratuitos na categoria educação. Mais de 230 mil pessoas fizeram o download da tecnologia, que recebeu 190 mil assinaturas. A resposta do público também foi satisfatória: com 4,6 mil opiniões espontâneas, o programa teve 96% de avaliações positivas. Esse foi o primeiro processo seletivo em que o Sisu teve versão de aplicativo para celular.

    O app não está mais disponível para download. A próxima edição do Sisu, no entanto, deverá contar com o recurso para auxiliar os candidatos no processo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Focada em aprimorar os serviços ao cidadão, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, lançou seu próprio aplicativo para smartphones. No app, é possível acompanhar as novidades da Rede Ebserh, ter conhecimento sobre os indicadores de cada hospital universitário federal filiado e ainda saber mais sobre as especialidades oferecidas em cada unidade.

    “O app reforça nossa ideia de estar cada vez mais próximos da população dando transparência às atividades de assistência, ensino e pesquisa”, explica o vice-presidente da Rede Ebserh, Paulo Henrique Costa. “Somos uma rede que aposta na inovação, e esse é mais um passo na direção de melhorar os serviços públicos deste país”.

    O aplicativo conta com uma ferramenta de geolocalização que permite ao usuário encontrar cada hospital universitário no mapa – incluindo o mais próximo da sua região –, além de possibilitar ser direcionado até chegar à porta da unidade. Proporciona ainda que o cidadão entre em contato com o suporte para tirar qualquer dúvida.

    “Esse é o nosso primeiro desenvolvimento neste segmento de mobilidade, que ganha espaço a cada dia na vida das pessoas”, informa o diretor de Tecnologia da Informação da Rede Ebserh, Fabiano Côrtes. “Essa ação visa adquirir o conhecimento necessário para avançarmos com novos e importantes projetos, como a ‘jornada digital do paciente’. São inovações importantes e necessárias para melhorar os serviços ofertados nos hospitais”.

    Indicadores –O quadro de indicadores do aplicativo traz números de atendimentos dos 39 hospitais vinculados à rede, incluindo internações, consultas, leitos, cirurgias e exames ambulatoriais. Já o espaço de cada unidade hospitalar permite que o cidadão cheque as especialidades oferecidas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Os hospitais da Rede Ebserh são referência nos serviços de média e alta complexidade, que requerem profissionais especializados na área. Por conta disso, e para atender a pessoas que de fato necessitam de assistência específica, a maior parte dos hospitais filiados recebe pacientes encaminhados pelo gestor local do SUS. Para ser direcionado a algum dos hospitais, basta procurar procure a unidade básica de saúde mais próxima.

    Baixe o app da Ebserh nas plataformas Android e IOS.

    Rede Ebserh –Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS) e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas. 

    Criada em dezembro de 2011, a empresa também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Rede Ebserh.

    Clique aqui para baixar o aplicativo na plataforma Android e, aqui, para IOS.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Ao lado do secretário-executivo Luiz Cláudio Costa, e do presidente do Inep, Luiz Roberto Curi, Mercadante destacou a segurança da edição deste ano do Enem: “Não há nenhuma possibilidade de uma pessoa fazer prova no lugar de outra” (foto: João Neto/MEC)As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 começam em 9 de maio próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 20. A edição do exame deste ano trará, pela primeira vez, o reconhecimento individual, com a impressão da digital na ficha de identificação do participante por meio de selo gráfico, autoadesivo. Todos os detalhes foram apresentados pelo ministro Aloizio Mercadante nesta quinta-feira, 14, e estarão no edital do Enem 2016, a ser publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 15.

    “A coleta acontece no primeiro ou no segundo dia de provas; não há nenhuma possibilidade de uma pessoa fazer prova no lugar de outra”, ressaltou o ministro. O novo procedimento de segurança soma-se aos demais — envelope com lacre e detector de metais. Já o aplicativo Enem 2016 para celulares, desenvolvido pelo MEC, trará todas as informações necessárias aos participantes ao longo do exame, além do acompanhamento da inscrição.

    Disponível para smartphones, o recurso também servirá para o envio de informações aos inscritos, como cronograma do Enem, mural de avisos, dicas e resultados, além de espaço para contato. “O participante vai ter um instrumento de diálogo contínuo com o MEC e vai poder guardar a senha de forma segura”, destacou Mercadante.

    Isenção — O Enem deste ano tem uma estimativa de 8 milhões de inscrições. “Destes, 2,2 milhões são estudantes que estão no último ano do ensino médio, que precisam fazer a prova este ano”, lembrou o ministro. Além dos concluintes do ensino médio em 2016 matriculados em escolas da rede pública, estão isentos da taxa de inscrição aqueles que se declararem carentes. Como previsto na edição do ano passado, os isentos que não comparecerem nos dois dias de provas perderão o benefício na próxima edição.

    Aqueles que obtiveram isenção no Enem de 2015, não compareceram aos dois dias de provas, mas pretendem pedir nova isenção, devem justificar a ausência, conforme previsto no edital. Haverá campo específico para o esclarecimento no próprio sistema de inscrição.

    A medida, adotada a partir da edição do ano passado, contribui para reduzir a abstenção e, por consequência, evitar desperdício de dinheiro público. O Enem de 2015 contou com 7,7 milhões de inscritos. A abstenção ficou em 25,5%, a menor da série histórica do exame.

    Para dar mais comodidade e opções aos não isentos da taxa, o pagamento, este ano, pode ser efetuado em qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). O valor da taxa será de R$ 68. O pagamento deve ser feito até às 21h59 (de Brasília), do dia 25 de maio.

    A confirmação das inscrições será feita apenas pela Página do Participante. No ato da inscrição, os candidatos precisarão informar um número de celular ou de telefone fixo válidos, bem como cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), o qual não pode ser utilizado por outro participante.

    Especiais — Pessoas com deficiência ou necessidades específicas contarão com atendimento especializado, de acordo com solicitação a ser feita pelo próprio interessado no sistema de inscrições. Para tanto, devem dispor de documento comprobatório, legível. Nele, deve constar o nome completo do participante; o diagnóstico com a descrição da condição que motivou o pedido de atendimento diferenciado; a assinatura e a identificação do médico ou profissional especializado, com o número do registro no Conselho Regional de Medicina ou no conselho de classe.

    Nome — Travestis e transexuais que pretendem ser identificados pelo nome social devem fazer a inscrição normalmente, no período estabelecido no edital, de 9 a 20 de maio. Entretanto, para usar o nome social, precisam encaminhar cópia de documento de identificação, foto recente e formulário disponível on-line, preenchido, entre os dias 1º e 8 de junho próximo, pelo sistema, na Página do Participante.

    Provas — Nos dois dias de exame — em 5 e 6 de novembro —, os portões nos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário oficial de Brasília). As provas terão início às 13h30. O tempo extra de meia hora será usado para procedimentos de segurança, como revista eletrônica, e para dar tempo a todos os presentes de entrar em sala e guardar os pertences. O período total de duração das provas permanece em quatro horas e meia no primeiro dia (sábado) e cinco horas e meia no segundo dia (domingo).

    Oportunidades — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (ProUni). A participação na prova também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Além disso, estudantes maiores de 18 anos podem obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    Em caso de dúvidas sobre o exame, os estudantes podem ligar para o telefone 0800 616161.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a apresentação do ministro Aloizio Mercadante sobre o Enem de 2016

    Ouça:


  • Arte: ACS/MECO estudante Oton Braga, 23 anos, do Instituto Federal do Ceará (IFCE), tem desenvolvido em seu projeto de conclusão do curso de ciências da computação um aplicativo que busca auxiliar profissionais da saúde na identificação rápida de casos de dengue e chikungunya. A plataforma reúne casos já registrados de ambas as doenças, na intenção de identificar probabilidades de um novo paciente ter contraído uma ou outra enfermidade, a partir do comparativo de sintomas.

    O protótipo do aplicativo, em fase de testes, utiliza uma base de informações levantada no Recife, uma das cidades que registrou maior número de casos da doença entre os anos de 2015 e 2016. “A primeira etapa foi levantar casos que já aconteceram, para ter uma base de dados e fazer o treinamento do algoritmo de aprendizado. Fiz a seleção desses casos e, com esse modelo gerado, pude construir uma aplicação que consegue, a partir de sintomas, predizer a probabilidade de uma pessoa estar com uma doença ou outra”, explicou Oton.

    O jovem é aluno do campus Aracati do IFCE. O projeto vem sendo desenvolvido no laboratório de redes de computadores da instituição, sob a coordenação do professor Mauro Oliveira. Para o orientador, o aplicativo, que deve ser destinado aos médicos, é de grande potencial e tem atraído outros pesquisadores interessados no tema. “Do ponto de vista acadêmico, estamos muito satisfeitos; é um trabalho científico extraordinário. Nós temos, inclusive, doutorandos envolvidos. Então, está sendo feito a muitas mãos, dentro do contexto de um projeto grande”, afirmou.

    Antes de lançar o projeto para o público, Mauro esclarece que é preciso mais tempo para que o aplicativo seja aprimorado e avaliado pelos profissionais da área da saúde. E Oton reforça que o aplicativo não vai substituir a consulta médica, mas, sim, auxiliar o profissional na tomada de decisões na hora de definir o diagnóstico. “Nós sabemos que há casos de incertezas. A proposta é justamente apoiar a decisão do médico”.

    Para o professor Mauro, o projeto tem ainda o valor de mostrar como a tecnologia e as soluções científicas podem auxiliar no cotidiano, melhorando a vida das pessoas. “O Ceará foi atingido fortemente [pelas doenças transmitidas pelo mosquito] e isso assusta. Então, é natural tentar responder para a sociedade, usando essas ferramentas de inteligência artificial e aprendizado de máquinas, para, aqui do interior do Ceará, ajudar em especial as pessoas mais carentes”, acrescentou.

    O projeto de pesquisa tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) e da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), de Portugal.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Com o telefone celular, é possível, ao apontar para o desenho no livro, ver as figuras em 3D, no formato realidade aumentada (foto: divulgação)Dois estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) desenvolveram um aplicativo para smartphone que usa a realidade aumentada em livros infantis. Paula Simão da Costa e Sidney Ferreira Coutinho, alunos do curso técnico em programação de jogos digitais do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), em Santos (SP), criaram o projeto Aprender: Incentivo à Leitura no Processo de Alfabetização. A proposta é estimular a leitura e torná-la mais atrativa para as crianças,

    Com uma câmera de telefone celular, a criança, ao apontar para o desenho no livro, consegue ver as figuras em 3D, no formato realidade aumentada, algumas com animações. Também é possível ouvir o áudio da história e fazer pausas, quando necessário. “Estamos aprimorando o aplicativo para que ele fique cada vez melhor e com mais opções”, disse Paula.

    Por se destacar como projeto inovador, o aplicativo concorreu ao concurso Projeto Neorama, iniciativa da prefeitura de Santos para incentivar o empreendedorismo. No evento, os alunos conquistaram o primeiro lugar ao concorrer com estudantes de 35 escolas técnicas. “Montamos um estande para fazer a apresentação do aplicativo ao nosso público-alvo, as crianças, que amaram a invenção”, disse Paula. “Os pais queriam até comprar o livro, mas ainda não está disponível.”

    De acordo com a estudante, a próxima etapa do projeto é a do lançamento dos livros no mercado. “Gostaríamos de fazer parceria com alguma editora para que os livros possam ser comercializados”, afirmou.

    Mais informações sobre o aplicativo podem ser conferidas no vídeo do Projeto Aprender.

    Programa — Criado em outubro de 2011, o Pronatec tem como proposta expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes para jovens e trabalhadores, de forma a promover a inclusão social e o aumento da competitividade e da produtividade no país. O Pronatec também atua na melhoria da qualidade do ensino médio, em articulação com a educação profissional.

    São ofertantes do Pronatec os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes estaduais de educação profissional, os serviços nacionais de aprendizagem e instituições particulares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Um aplicativo para celular desenvolvido por alunos do ensino médio do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) vai possibilitar à comunidade de Cedro (CE) fiscalizar e denunciar ameaças ao ecossistema local. Chamado de Aquameaça, o dispositivo permite que o usuário registre situações como acúmulo de lixo nas margens de rios e queimadas próximas a açudes e nascentes. Essa história você escuta no programa Trilhas da Educação desta semana, programa produzido e transmitido pela Rádio MEC.

    Coordenados pelo professor orientador Humberto Beltrão, os alunos do curso técnico-integrado em desenvolvimento de dispositivos móveis, do campus Cedro, criaram uma ferramenta de interface simples para que qualquer pessoa possa identificar, fotografar e relatar em poucas palavras possíveis ameaças ao meio ambiente.

    O sistema armazena informações e cria um mapa revelando a amplitude do problema. A intenção é que os dados sejam usados por gestores na criação de medidas assertivas de proteção e sustentabilidade em diferentes regiões.

    “As ameaças seriam qualquer fator que pudesse representar algum perigo ou colocar em risco a manutenção desses ambientes. Como, por exemplo, a pesca de forma indiscriminada, a agricultura, que dependendo da maneira como é feita pode provocar o assoreamento e, consequentemente, prejudicar a qualidade da água”, explica o professor.

    De acordo com ele, o aplicativo desperta a consciência ambiental dos moradores da comunidade e demonstra que o cuidado e a responsabilidade não devem ficar a cargo apenas da administração pública.

    “Na grande maioria das vezes esse monitoramento é feito por agentes gestores. O objetivo do aplicativo é que possamos dar à população que reside próxima a esses ecossistemas o poder de monitorar esses ambientes, de uma forma simples”, disse.

    Na prática, o aplicativo – disponível inicialmente para celulares com sistema Android – apresenta, pelo menos, oito definições e exemplos de ameaças ao ecossistema. O projeto segue em fase de testes.

    “No dia que fizemos o primeiro experimento, das oito ameaças que o aplicativo consegue hoje englobar, encontramos quatro apenas em uma manhã de caminhada no açude. E podemos ter a noção de, se com pouco tempo já encontramos essa quantidade de ameaças, imagina se isso agora tomar uma proporção maior, a quantidade de registros que vamos ter para, consequentemente, traçar ações mais proativas”, prevê.

    Um dos alunos do professor Humberto, Leonardo de Oliveira, de 18 anos, está no último ano do ensino médio e ajudou a desenvolver o aplicativo. Ele espera que, quando finalizada, a ferramenta ajude a comunidade de Cedro a superar problemas relacionados ao assunto.  

    “Em uma cidade pequena que muitas vezes não tem saneamento básico, não tem tratamento, as pessoas jogam lixo em todo lugar. Então eu acho importante que tenha um aplicativo desses para monitorar. É importante que as pessoas usem quando ele estiver finalizado e distribuído ao público”, acredita o estudante.

    Reconhecimento – Apesar de ainda não estar disponível para o público, o aplicativo já tem sido reconhecido. Leonardo foi um dos estudantes contemplados pelo prêmio jovem cientista de 2018, na categoria ensino médio. Para o professor Humberto, esta é só uma das respostas positivas de todo o trabalho, fruto da aproximação dos estudantes com a pesquisa acadêmica.

    “Temos alunos no ensino médio com mente de pesquisador, tentando resolver um problema que é global, não apenas local”, comemora o professor.     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes que vão participar da edição de 2016 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm à disposição, desde a manhã desta quarta-feira, 1º de junho, o aplicativo que permite o acompanhamento das informações sobre as várias etapas do exame por meio de smartphones e tablets. Com ele, o candidato estará sempre atualizado. O aplicativo pode ser instalado nas plataformas Android, iOS e Windows Phone.

    Além de facilitar o contato com os participantes, o aplicativo, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), vai auxiliar a organização pessoal e o cumprimento de prazos, ao fornecer dados como situação da inscrição, cronograma, locais de provas, cartão de confirmação, gabaritos e resultados das provas.

    Entre as funcionalidades oferecidas está a função alerta, que permite ao estudante selecionar as informações sobre as quais deseja ser notificado quando forem atualizadas dentro do cronograma. O estudante também pode fazer uma listagem das ações já concluídas durante as etapas do exame, de forma a controlar as pendências.

    No mural de avisos, o participante tem acesso a comunicados oficiais enviados pelo Inep. Em casos de dúvidas, a sessão perguntas frequentes estará sempre disponível, bem como as informações sobre o cadastro.

    Segurança — Após a instalação, é necessário que o estudante insira o login e a senha cadastrados no sistema de inscrição do Enem. Para garantir a segurança no uso da ferramenta, o candidato deve baixar o aplicativo diretamente da loja do celular — Google Play (Android), App Store (iOS) e Windows Store (Windows Phone) — e confirmar se o nome do desenvolvedor da ferramenta é o do Inep. O aplicativo destina-se tão-somente à consulta dos estudantes inscritos no exame.

    Mais informações na página do Enem na internet.

    Leia também: Edição deste ano recebe mais de 8,6 milhões de confirmações e supera 2015 em quase 1 milhão

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Ouça:

  • A secretária de Educação Continuada e Inclusão, Ivana de Siqueira, explica que a intenção do Desafio Aedes é mobilizar ainda mais as escolas

    O combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya ganhou mais uma valiosa ferramenta, com o lançamento do aplicativo Desafio Aedes pelo Ministério da Educação. Trata-se de um jogo que exige dos usuários o cumprimento de tarefas que previnem a proliferação do mosquito. Os estudantes vencedores do concurso Pesquisar e Conhecer: Para combater o Aedes aegypti, também promovido pelo MEC, testaram e aprovaram o aplicativo.

    Desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) do MEC, o aplicativo estará disponível nas plataformas Ios e Android já no final de novembro. O jogo desafia os participantes a destruir virtualmente os focos do mosquito, seguindo critérios que já conhecemos na prática: a eliminação de água parada e a limpeza de locais com entulhos e lixo.

    A secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Ivana de Siqueira, explica que a intenção do jogo “é seguir com o trabalho coletivo, de forma lúdica, mobilizando a rede de ensino para as práticas que colaboram para o controle do inseto em diferentes regiões do país”.

    “Os estudantes gostaram muito porque é uma forma lúdica de interagir. A tecnologia cria um processo colaborativo entre eles, porque o trabalho é coletivo”, explica Ivana.

    Eduardo Leite acredita que com tecnologia os estudantes aprendem mais Para as estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTPR), Fernanda Nunes, Juliana Freitas e Vassula Paiva, a ferramenta vai ser muito útil. Há três anos as jovens realizam um projeto de combate aos insetos, espalhando pelo campus universitário, em pontos estratégicos, armadilhas para coleta dos ovos. Pela contagem, são identificados o período do ano com maior incidência da doença. “Esse aplicativo vai ser uma ferramenta a mais para levarmos adiante nosso projeto”, afirma, Juliana, 18 anos.

    Eduardo Leite, 13 anos, foi outro estudante que aprovou a utilização do aplicativo na hora de aprender. Aluno da Escola Primeiro Passo, em Rio Branco, o menino garante que, com tecnologia, os jovens vão querer aprender mais. “Muita gente vê o uso da tecnologia para ensinar como uma coisa ruim, por exemplo minha mãe não gosta muito que eu use o celular”, comenta. “Mas eu acho que a introdução da tecnologia para apresentar às crianças uma nova forma de controlar as doenças é uma coisa muito boa, porque as crianças não gostam de decorar, elas gostam de aprender jogando”, garante Eduardo.

    Assessoria de Comunicação Social

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