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  • Carteirinha de estudante emitida pelo Ministério da Educação é gratuita para o público-alvo


    Bianca Estrella, do Portal MEC

    A carteirinha digital gratuita do Ministério da Educação (MEC), ID Estudantil, já pode ser baixada nas principais lojas de aplicativos: a Apple Store, para iOS, e Google Play, para Android. O app foi lançado na segunda-feira, 25 de novembro, e nesta terça, 26, ficou inteiramente disponível.

    O aplicativo é encontrado tanto pela procura por “ID Estudantil” nas lojas, quanto no espaço “Governo do Brasil”, dentro das plataformas. Fique atento: somente o app com este nome é do MEC. O nome do desenvolvedor fica disponível na loja, ao clicar no aplicativo. Todas as informações sobre o programa da ID Estudantil encontram-se no site idestudantil.mec.gov.br.

    Pelo portal da ID Estudantil, é possível conferir se a sua instituição de ensino repassou os dados ao Sistema Educacional Brasileiro (SEB), banco de dados nacional de estudantes. Caso não tenha sido cadastrado, o aluno pode cobrar o envio diretamente na instituição onde estuda. O MEC usa os dados ali informados para ter certeza que a pessoa é, de fato, estudante.

    A carteirinha de estudante dá o direito ao benefício de meia-entrada em shows, teatros e outros eventos culturais e esportivos, sem que isso gere um custo extra. Basta o aluno estar devidamente matriculado, com seus dados no SEB e baixar o aplicativo nas lojas virtuais de celular.

    A tecnologia reduzirá a burocracia. A identificação nos eventos será por meio de leitura de QR Code, localizado abaixo da foto da pessoa no aplicativo. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) é parceiro na inciativa, com o cruzamento de dados para evitar fraudes.

    Passo a passo – Se a instituição tiver enviado os dados, basta os alunos baixarem o app. Os usuários vão precisar inserir o CPF, o nome completo, telefone para envio de SMS e e-mail. O próximo passo é aceitar os termos e políticas de uso do aplicativo. Depois disso, os estudantes deverão acessar “Minha ID Estudantil” para, então, obter o documento em formato digital.

    Na ID Estudantil, a tecnologia vai combater as fraudes desde o início. Os estudantes de 18 anos ou mais devem tirar uma foto do próprio rosto para comparar com a da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) disponível no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Caso não seja habilitado, deve tirar foto de frente e verso da Carteira de Identidade (RG) para comparação da imagem da face. Isso servirá para coibir fotos falsas ou de terceiros.

    O CPF é informado pelo representante da instituição de ensino no SEB. Tanto o CPF quanto o login único gov.br, onde constam diversos serviços do governo federal, são importantes para o serviço. No caso dos menores de idade, é preciso que o responsável legal baixe o app e permita que o jovem tenha acesso. Só aí é que os alunos poderão fazer o download da ID Estudantil.

  • Aplicativos são gratuitos e podem ser acessados por usuários do Google Play e da Apple Store

    Tecnologia aliada à educação. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) migrou aplicativos para a nova plataforma criada pelo governo federal: gov.br. Ao todo, são seis apps: Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Avaliação in loco, Rede Nacional de Certificadores (RNC), Sistema Integrado de Gestão de Ativos de Segurança (Sigas), Banco Internacional de Pares Evaluadores (Bipe) e Censo Localiza.

    Todos os aplicativos são gratuitos, entretanto, alguns são destinados a um público específico e exigem login e senha. A loja virtual está disponível para usuários do Google Play e da Apple Store.

    O diretor de Tecnologia da Informação e Disseminação de Informações Educacionais e presidente substituto do Inep, Camilo Mussi, integra o Banco de Talentos de Líderes da Transformação Digital. A formação do grupo de gestores da área de tecnologia da informação foi a primeira iniciativa do governo federal na identificação de líderes para a condução do processo de transformação digital.

     “O Inep foi uma das primeiras instituições a migrar todos os aplicativos para a plataforma unificada do governo. É um avanço positivo para o governo, mas principalmente para nossa instituição”, pontuou o presidente substituto.

    Loja virtual – A gestão integrada dos aplicativos atende ao projeto, disposto no Decreto 9.756/2019, de unificação de canais digitais do Governo Federal. A conta “Governo do Brasil” já possui 40 aplicativos publicados. Os já disponíveis na loja virtual estão instalados e ativos em cerca de 7 milhões de dispositivos móveis em todo o país.

    Conheça os aplicativos:

    Enem –O usuário tem acesso ao cronograma do Enem, mural de avisos, notícias, acompanhamento da inscrição e acompanhamento da solicitação de isenção da taxa de inscrição. Qualquer pessoa pode acessar o aplicativo, porém o inscrito no exame, realizando o login, pode consultar suas informações pessoais, como local de prova e resultados de anos anteriores.

    Avaliação in loco – Voltado aos profissionais que utilizam os instrumentos de avaliação in loco ao longo das visitas de avaliação do Inep.

    RNC – A ferramenta, de uso restrito, é destinada a uma rede específica de colaboradores do Inep, que atua na certificação dos procedimentos de aplicação de exames e avaliações. O público-alvo são os certificadores, quase 60 mil pessoas.

    Sigas – Tem o objetivo de monitorar e acompanhar o armazenamento, o transporte e o percurso de malotes das provas do Enem. Seu uso é destinado aos servidores do Inep, Correios, Telégrafos e Secretarias de Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Rodoviária e Bombeiros. O colaborador de cada instituição receberá um código validador que vai permitir o acesso ao aplicativo. O código é uma chave de segurança que permite a criação do login e da senha.

    Censo Localiza – Registro e informação da localização geográfica de escolas no Censo Escolar da Educação Básica, realizado anualmente pelo Inep. O aplicativo deve ser utilizado pelos usuários do Sistema Educacenso, responsáveis pela declaração de suas escolas. A ideia é melhorar as informações sobre a localização das instituições. Isso possibilitará o desenvolvimento de estudos e o acompanhamento de políticas públicas, levando em consideração também a análise do território.

    Bipe – Este aplicativo é para uso exclusivo dos avaliadores capacitados para atuar no Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Graduação do Mercosul (ARCU-SUL). Com ele, o avaliador pode atualizar seus dados, inserir arquivos, receber notícias e acessar documentos do sistema.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Clique Escola facilita e simplifica o acesso a informações sobre as mais de 180 mil escolas de educação básica no país

    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Ter na palma da mão informações para melhorar a gestão e conhecer a fundo escolas no país. É isso que o aplicativo Clique Escola vai proporcionar ao dar transparência a informações educacionais e a dados financeiros de mais de 180 mil escolas públicas e privadas de educação básica no país.

    O app foi lançado pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, 19 de março. O Clique Escola já pode ser baixado pelo celular por toda a comunidade escolar e a sociedade em geral nas lojas Google Play e Apple Store.

    No aplicativo, os gestores educacionais, conselheiros escolares, diretores, professores, estudantes, pais e responsáveis, assim como qualquer cidadão interessado, podem encontrar informações como:

    •             Nota de cada escola no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) por ano, etapa de ensino e disciplina;

    •             Distorção idade-série por ano e etapa de ensino;

    •             Média de alunos por turma e por etapa de ensino;

    •             Porcentagem de professores com curso superior por ano e etapa de ensino;

    •             Taxas de rendimento, aprovação,  reprovação e abandono, por etapa de ensino;.

    A ferramenta foi construída pela Secretaria de Educação Básica do MEC. As informações de conteúdo serão extraídas das bases de dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Situação financeira - Uma das novidades é que a comunidade escolar e a sociedade também terão acesso a informações sobre repasses financeiros do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Dessa forma, gestores, diretores, professores, estudantes e qualquer cidadão interessado poderá ter acesso a dados sobre os recursos enviados pelo MEC a instituições públicas de ensino básico.

    Na ferramenta, são apresentadas, por exemplo, as contas bancárias de escolas referentes ao PDDE, que presta assistência financeira para contribuir para manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica, com consequente elevação do desempenho escolar. A sociedade terá acesso às datas de pagamentos do programa, o valor total da parcela, além da discriminação entre as partes referentes ao custeio e ao capital.

    Comunicação - O aplicativo ainda tem como objetivo ser um canal de comunicação do MEC com as instituições. Ele vai permitir que sejam encaminhadas mensagens para as comunidades escolares de todo o país. Entre os assuntos que poderão ter a troca de informações facilitadas estão ações do ministério, cumprimento e encerramento de prazos e cursos de formação disponíveis para profissionais da educação, por exemplo.

    Pesquisa - Para criar o app, o MEC realizou uma consulta junto às comunidades escolares dos estabelecimentos públicos de ensino básico. Mais de 43 mil diretores, professores e estudantes participaram, sendo que 94% disseram que é importante a disponibilização de informações educacionais e financeiras em um aplicativo e 78,5 % afirmaram que utilizariam o aplicativo. Sobre o tipo de informação a ser disponibilizada, os participantes da pesquisa indicaram os recursos repassados pelo MEC, os cursos de formação continuada que são oferecidos pela pasta e os dados referentes ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

  • Plataforma tem dicas de prevenção e um número de Whatsapp para contato de cidadãos


    Dicas de prevenção, descrição de sintomas, formas de transmissão, mapa de unidades de saúde e notícias oficiais sobre o coronavírus em um só lugar. Para conscientizar e informar a população, o Ministério da Saúde disponibilizou o aplicativo Coronavírus-SUS. O app é gratuito e está disponível para celulares com sistema Android e IOS.

    O aplicativo permite que o usuário busque unidades de saúde próximas, utilizando o serviço de geolocalização do celular. Basta tocar em um dos ícones para conferir informações sobre os postos de saúde, como o endereço completo e telefone para contato.

    Com o objetivo de alertar e esclarecer a população sobre as Fake News que começaram a ser disseminadas sobre o tema, foi disponibilizado um número de WhatsApp para envio de mensagens da população para apuração pelas áreas técnicas do Ministério da Saúde e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

    Qualquer usuário pode confirmar a veracidade de notícias e imagens recebidos pelo WhatsApp (61) 99289-4640, por meio do site ou pelo Disque Saúde 136.

    Prevenção - Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las. Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc.

    Para a limpeza doméstica, o ministério recomenda a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ministério da Saúde

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