Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Autarquia divulgou roteiro para ajudar beneficiários que já estão ou possuem viagens marcadas para fora do país

    Em razão da pandemia de coronavírus, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou medidas para ajudar bolsistas e pesquisadores no exterior. A Coordenação preparou um roteiro com informações para quem está ou possui viagens marcadas para fora do país.

    A Capes vai analisar todos os casos de bolsistas fora do Brasil que precisam de informações em relação aos procedimentos a serem tomados devido às diferentes decisões de cada país em relação ao coronavírus. Os interessados devem procurar a instituição por meio do sistema conhecido como Linha Direta, canal oficial de comunicação entre o bolsista e seu técnico de acompanhamento, e mencionar no assunto da mensagem a frase “Atividades suspensas COVID – 19”.

    Confira qual a orientação para cada caso:

    No exterior – bolsistas e pesquisadores que estejam no exterior e a instituição de ensino em que atuam tenha suspendido as atividades, poderão voltar antecipadamente ao Brasil. Contudo, a bolsa será interrompida. Quando a situação estiver normalizada, se decidir retornar ao país estrangeiro, os custos com deslocamento serão pagos pelo bolsista. A Capes, por sua vez, retomará o pagamento das mensalidades no período restante da concessão.

    Para os beneficiários que estão em países listados com transmissão sustentada do coronavírus e optem por não vir para o Brasil, a orientação é seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e das autoridades locais para prevenir a contaminação. Além disso, esses bolsistas precisam comprovar para a Capes que possuem seguro-saúde vigente e compatível com eventuais tratamentos que se façam necessários. A decisão de permanência é de inteira responsabilidade do bolsista.

    Já para bolsistas com auxílios que se encerrariam em março de 2020, e que estejam em países com fronteiras fechadas, a Capes prorrogará o pagamento da bolsa em até 60 dias. O beneficiário, no entanto, deverá procurar a Coordenação para receber orientação detalhada sobre os procedimentos a serem tomados, bem como os documentos a apresentar.

    Missões de trabalho no exterior – As datas das missões, isto é, viagens de curta duração para coordenador ou membro relacionado na equipe do projeto em questão, deverão ser reprogramadas dentro do período de vigência do projeto. A alteração deve respeitar as regras dos respectivos programas da Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da Capes. Caso seja inviável reprogramar a viagem, será necessário o cancelamento da missão e o coordenador deverá encaminhar comunicação formal à Capes, apontando os motivos do cancelamento.

    Bolsistas com destino ao exterior, mas que ainda estão no Brasil  A Capes determinou que ficam suspensas, por tempo indeterminado, as mobilidades acadêmicas internacionais. Os beneficiários com viagem programada ao exterior poderão solicitar a alteração do período da bolsa, respeitando as regras dos respectivos programas da DRI. Caso não seja viável a alteração da viagem, o bolsista deverá encaminhar solicitação de desistência da bolsa e uma carta do coordenador do projeto informando a ciência do fato. Caso o recurso da bolsa já tenha sido repassado ao bolsista, o valor deverá ser restituído à Capes.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira, 10, o edital do primeiro semestre do Programa Universidade para Todos (ProUni). As inscrições poderão ser feitas de 29 de janeiro de 2019 até as 23 horas e 59 minutos de 1º de fevereiro do mesmo ano, exclusivamente na página do Prouni, no endereço eletrônicohttps://siteprouni.mec.gov.br.

    Podem se inscrever candidatos brasileiros que não tenham diploma de curso superior, mas que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.

    É necessário, ainda, que o candidato atenda a pelo menos um dos requisitos a seguir: ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em instituição privada como bolsista integral, possuir alguma deficiência, ser professor da rede pública ou estar enquadrado no perfil de renda exigido pelo programa.

    De acordo com o Coordenador-Geral de Políticas de Educação Superior do MEC, Fernando Bueno, os interessados devem se atentar aos prazos estabelecidos no edital. “Os candidatos devem estar atentos às informações que devem ser prestadas durante a inscrição no programa. Esse é um aspecto fundamental para garantir a participação no processo”, salientou.

    O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de instituições privadas de ensino superior. As integrais são destinadas aos estudantes com renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. Já as bolsas parciais contemplaram os candidatos que têm renda familiar per capita de até 3 salários mínimos.

    A divulgação do resultado da primeira chamada está prevista para o dia 4 de fevereiro de 2019.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • No último dia de inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação, o sistema registrou 877.002 inscritos até o meio dia desta segunda-feira, 21. Foram computadas 1.701.312 inscrições, já que cada candidato pode optar por dois cursos. As inscrições começaram quinta-feira e vão até as 23h59, pelo horário de Brasília.

    Neste primeiro semestre, a oferta é de 162.329 bolsas de estudos, distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais, 53.643.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Cada estudante pode optar por até dois cursos.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Desde a sua criação, o ProUni atendeu 1.096.359 estudantes — 739.094 com bolsa integral. O programa desenvolve ainda ações conjuntas de incentivo à permanência dos universitários nas instituições, como a Bolsa-Permanência. Para os estudantes com bolsas parciais há ainda o acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O bolsista pode recorrer ao fundo para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador.

    A inscrição deve ser feita na página do ProUni na internet.

    Confira o número de bolsas ofertadas por unidade da Federação.

    Diego Rocha
  • Os estudantes inscritos no Programa Universidade para Todos (ProUni) já podem consultar o resultado da sexta e última chamada. O prazo para que os estudantes pré-selecionados comprovem as informações declaradas na inscrição nas instituições de ensino é de 13 a 16 de agosto.

    A consulta ao resultado pode ser feita acessando a página do programa. O estudante deve informar seu número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e seu número no Cadastro de Pessoa Física (CPF).

    O ProUni concede bolsas de estudos integrais e parciais em cursos de graduação em instituições privadas de educação superior.

    Consulte o resultado no sítio do ProUni.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
Fim do conteúdo da página