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  • Estados, municípios e Distrito Federal vão poder comprar computadores portáteis com recursos próprios ou com linha de crédito concedida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As primeiras adesões serão assinadas nesta segunda-feira, 27, na presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do ministro da Educação, Fernando Haddad, no Palácio do Planalto, às 15h. A iniciativa faz parte do Programa Um Computador por Aluno (Prouca), com apoio do Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional (Recompe).

    Governos e prefeituras que tiverem recursos próprios podem entrar em contato diretamente com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). No caso de opção pela linha de crédito do BNDES, é necessário recorrer a agentes financeiros credenciados. Na linha de crédito do BNDES haverá limite de compra correspondente a 25% do total de alunos da rede pública estadual ou municipal.

    Para as regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste, cada equipamento custará R$ 344,18, com entrega, garantia e instalação; para o Nordeste e o Sul, R$ 376,94, com os mesmos serviços. Estados e municípios não poderão aderir a grupos de aquisição que não sejam da própria região.

    O equipamento tem quatro gigabytes de armazenamento, 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de sete polegadas, bateria com autonomia mínima de três horas e peso de até 1,5 quilograma. É equipado para rede sem fio e conexão de internet, além de itens de segurança.

    Instituído pela Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, o Prouca faz parte da política nacional de tecnologia educacional do Ministério da Educação. O Prouca teve início em 2008, em fase experimental, em São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Piraí (RJ) e Palmas. Este ano, na segunda fase do projeto, foram distribuídos 150 mil computadores a estudantes de 300 escolas da rede pública. Os professores passam por capacitação para uso do equipamento em projetos pedagógicos.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Confira o Manual de Compra

  • Programa recebeu a adesão de 22 municípios de 13 estados. (Foto: Fabiana Carvalho)Apesar do período de férias escolares e de mudança de governo, estados e municípios mostraram interesse no Programa Um Computador por Aluno (Prouca), do Ministério da Educação. Depois do lançamento da ata de preços, em 27 de dezembro do ano passado, o programa recebeu a adesão direta de 22 municípios de 13 estados. Com isso, 67.290 computadores portáteis (laptops) chegarão às escolas públicas.

    Além da adesão direta ao programa, os computadores podem ser adquiridos com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Outras cidades já pediram o financiamento do BNDES”, disse o diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC, José Guilherme Ribeiro. “Nesses casos, o processo está em tramitação.”

    Para as regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste, cada equipamento custa R$ 344,18, com entrega, garantia e instalação; para o Nordeste e o Sul, R$ 376,94, com os mesmos serviços. Uma campanha de veiculação nacional deve entrar em circulação ainda neste semestre para estimular a adesão prefeitos e governadores.

    O programa também capacita professores e gestores. Hoje, são oito mil docentes em formação no âmbito do Prouca. “Há, entretanto, 300 mil professores em formação para o uso de tecnologias da informação em sala de aula”, esclarece Ribeiro.  

    Autonomia— Cabe às escolas definir a forma de uso dos computadores. Em Tiradentes, interior de Minas Gerais, por exemplo, os estudantes podem levar os laptops para casa. “Os professores sugeriram a interação entre os alunos e seus pais”, diz Ribeiro. Um dispositivo nos aparelhos trava o funcionamento caso ele fique longe da escola por período superior a duas semanas.

    Cada equipamento tem quatro gigabytes de armazenamento, 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de sete polegadas, bateria com autonomia mínima de três horas e peso de até 1,5 quilograma. É equipado para rede sem fio e conexão de internet, além de itens de segurança.

    Ana Guimarães
  • Prefeitos poderão adquirir computadores utilizando a linha de crédito do BNDES. (Foto: Fabiana Carvalho)Rio de Janeiro, Uberaba (MG) e São Bernardo do Campo (SP) foram os primeiros municípios do país a aderir à ata de preço do Ministério da Educação que possibilita a compra de computadores portáteis para estudantes das redes públicas, dentro do Programa Um Computador por Aluno (Prouca).

    Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que o computador portátil chegará na escola a 200 dólares, com toda a logística de entrega, garantia e instalação. “Isso combinado com a capacitação de professores e oferta de conteúdos educacionais. De nada adianta o computador se não houver a formação dos professores”, afirmou.

    Em uma primeira etapa, o Rio de Janeiro comprará 112 mil computadores, o que representa o atendimento de 20% dos 650 mil alunos da rede pública municipal. A prefeitura vai utilizar a linha de crédito ofertada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    A secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Cláudia Costin, explicou que, como a rede é muito grande, os equipamentos serão enviados primeiro para escolas de tempo integral e ginásios do amanhã (localizadas em comunidades carentes), beneficiando alunos de primeiro ao nono anos. Claúdia destacou também que já desenvolve, com a secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC, um portal de aulas digitais para todas as disciplinas, usado por toda a rede escolar.

    Para o prefeito de Uberaba, Anderson Adauto Pereira, a aquisição do computador portátil é um passo decisivo para o aprendizado futuro dos estudantes do seu município. “O computador é uma ferramenta de trabalho para a criança”, disse.

    De acordo com Pereira, a prefeitura vai adquirir 1.020 computadores para alunos de sexta a nona séries de cinco escolas. Os professores também receberão. Uma gincana foi realizada entre as escolas urbanas e rurais, para a escolha das que participarão da primeira fase de implementação do projeto, previsto para o primeiro semestre de 2011.

    A secretária municipal de Educação de São Bernardo do Campo, Cleusa Repulho, afirmou que o projeto pedagógico do município será focado nos alunos de oito a dez anos. Serão comprados 15 mil computadores portáteis para os estudantes e 5 mil para professores de 69 escolas. “No nosso município o computador será usado em grupo e individualmente, conforme a atividade desenvolvida”, disse. A rede municipal de São Bernardo tem 90 mil alunos.

    Estados, municípios e Distrito Federal podem adquirir os computadores portáteis com recursos próprios ou com linha de crédito concedida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No caso de opção pela linha de crédito do BNDES, é necessário recorrer a agentes financeiros credenciados, com limite de compra de 25% do total de alunos da rede pública estadual ou municipal. Para as regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste, cada equipamento custa R$ 344,18, com entrega, garantia e instalação; para o Nordeste e o Sul, R$ 376,94, com os mesmos serviços.

    Cada equipamento tem quatro gigabytes de armazenamento, 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de sete polegadas, bateria com autonomia mínima de três horas e peso de até 1,5 quilograma. É equipado para rede sem fio e conexão de internet, além de itens de segurança.

    Instituído pela Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, o Prouca faz parte da política nacional de tecnologia educacional do Ministério da Educação. O programa teve início em 2007, em fase experimental, em São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Piraí (RJ) e Palmas. Este ano, na segunda fase do projeto, foram distribuídos 150 mil computadores a estudantes de 300 escolas da rede pública. Os professores passam por capacitação para uso do equipamento em projetos pedagógicos.

    Adriane Cunha

    Leia mais:
    Compra de computador portátil liberada a estados e municípios
  • Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo)


    É um programa educacional com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica.
    O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, Distrito Federal e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias.

     

    Para fazer parte do Proinfo Urbano e /ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas. A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, que permitirá o próximo passo, que é a inclusão das escolas no Proinfo.

  • Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas.

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se baixar o documento a seguir, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     Documento de Adesão



    Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será cadastrado um nome de usuário e senha, criado pelo próprio usuário, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

    Faça seu cadastro aqui 



  • DISTRIBUIÇÃO PROINFO URBANO 2009

    ITENS:


    1 servidor de rede;
    15 estações para o laboratório de informática;
    2 estações para área administrativa;
    Monitores LCD;
    1 Roteador Wireless;
    1 Impressora Laser;
    1 Leitora de Smart Card;
    Sistema Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Não acompanha mobiliário.

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Mobiliário para acomodar 18 terminais e 1 impressora;
    • Onze tomadas de pino triplo, sendo dez para o laboratório e uma área administrativa


    DISTRIBUIÇÃO PROINFO RURAL 2009

    ITENS:

    1 servidor;
    4 estações;
    Monitores LCD;
    1 Impressora Jato de Tinta;
    Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Mobiliário (5 mesas para computador, 5 cadeiras e 1 mesa para impressora);

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Uma tomada de pino duplo para o laboratório.
  • ProInfo Rural

    ·         Escolas de ensino fundamental

    ·         Área rural

    ·         Com mais de 50 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    ProInfo Urbano

    ·         Escolas de ensino fundamental - 5ª a 8ª

    ·         Área urbana

    ·         Com mais de 100 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    A pré-seleção das escolas ProInfo é feita pelo sistema, em que  já existem escolas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

    As escolas estaduais são selecionadas pela Coordenação do ProInfo de cada Estado. Já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

    Para não haver dúvidas, basta seguir o passo-a-passo

  • O que é ProInfo?

     

    O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio.

     

    Como posso participar do ProInfo?

     

    Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município ou o estado deve seguir três passos: a Adesão, o Cadastro e a Seleção das escolas (seguir orientações do passo a passo).

     

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se fazer o download do termo de adesão, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     

    Após esta etapa deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será solicitado um usuário e senha, criado pelo responsável pelos dados, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

     

    A seleção das escolas ProInfo é feita em nosso sistema, onde já existem escolas pré-selecionadas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

     

    As orietações da adesão constam no passo-a-passo, que se segue:

    www.mec.gov.br


    * Secretarias

       * Seed – Secretaria de Educação a Distância
          * ProInfo – Apresentação

     

    Como funciona o ProInfo?

     

    O MEC compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores.

     

    Quem realiza a seleção das escolas?

     

    As escolas estaduais são selecionadas pela coordenação do ProInfo de cada estado, já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

     

    Como deve ser a infraestrutura dos laboratórios?

     

    Para orientar sobre como as escolas devem ser preparadas para receber os computadores, o MEC elaborou duas cartilhas, uma para escolas urbanas (ProInfo Urbano) e outra para escolas rurais (ProInfo Rural), que podem ser lidas e baixadas nos seguintes endereços: https://sip.proinfo.mec.gov.br -

    downloads - * manuais - * cartilha rural * cartilha urbana    

     

    Quais as condições que uma escola deve atender para que possa receber um laboratório, nas distribuições atuais?

     

    PROINFO RURAL

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área rural

    Com mais de 30 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

     

    PROINFO URBANO

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área urbana

    Com mais de 50 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

    Qual a composição do laboratório?

     

    ProInfo Rural:

    Solução muititerminal – 5 terminais de acesso com 1 CPU, monitor LCD, impressora jato de tinta, wirelles.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Mobiliário (mesas e cadeiras) – enviados pelo MEC

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    ProInfo Urbano:

    Solução multiterminal com 8 CPU's e 17 terminais de acesso, 1 servidor multimídia, 1 impressora laser, 10 estabilizadores, 1 access Point.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Necessita de Infraestrutura mais elaborada

    Não vai mobiliário

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    Os computadores do laboratório ProInfo?

     

    Seguindo diretriz do governo federal, o MEC incentiva a utilização de softwares livres e produz conteúdos específicos, voltados para o uso didático-pedagógico, associados à distribuição Linux-Educacional, que acompanha os computadores do laboratório.

     

    Posso instalar outro sistema operacional nos computadores?

     

    O MEC não proíbe a troca do sistema operacional por outros livres ou proprietários. Porém no momento da solicitação do suporte técnico e uma possível reconfiguração do computador a empresa está autorizada a desinstalar qualquer sistema operacional, programas e arquivos existentes, entregando o computador com a configuração inicial. Por isso sugerimos que a escola realize backups e gravações periódicas do conteúdo armazenado nos microcomputadores.

     

    Eu mesmo posso instalar os computadores depois que forem entregues?

     

    Não. Nas atuais distribuições do ProInfo o laboratório será enviado após a confirmação da estrutura da escola através do preenchimento do Atestado de Infraestrutura, o que significa que o laboratório só chegará às escolas que estejam prontas para a instalação imediata. Quando o laboratório chegar, a orientação é a de não abrir as caixas em hipótese alguma, podendo ocasionar a perda da garantia dos equipamentos que foram abertos. As empresas fornecedoras tem um prazo de 30 dias após a entrega para realizar a instalação, aguarde o contato para agendar a instalação, que deverá ser realizada exclusivamente pelos técnicos autorizados. Antes de permitir a instalação, garanta que os técnicos são realmente da empresa em questão através de suas credenciais e documentação operacional, que deve conter a identificação da empresa responsável, conforme descrito acima.

     

    Como proceder com a documentação que me for apresentada na entrega das máquinas?

     

    No momento da entrega, deverão ser apresentados dois documentos, uma nota fiscal (três vias) e o Termo de Recebimento (duas vias). Antes de assinar os documentos verifique se o número de volumes (caixas) equivale à descrição da nota fiscal, só depois disso assine e carimbe. Os documentos devem ser devolvidos ao entregador, com exceção de uma via da nota fiscal que deverá ser guardada com cuidado para qualquer necessidade.

     

    E no momento da instalação? Terei que assinar algum documento?

     

    Sim, no momento da instalação o técnico apresentará o Termo de Aceitação. Verifique se todas as máquinas e a impressora estão funcionando corretamente e só, então, assine os termos. É importante que alguém que possua conhecimentos técnicos mínimos acompanhe essa instalação. A escola não fica com nenhuma via deste documento.

     

    Posso dividir o laboratório para atender duas escolas?

     

    Não.

    Posso instalar em outro local que não seja dentro da escola?

     

    Não, mesmo que seja em um telecentro ou a própria Secretaria de Educação. O laboratório ProInfo deve ser instalado necessariamente dentro da escola, e ser utilizado, prioritariamente, para o atendimento dos alunos dessa escola.

     

    Posso atender à comunidade com este laboratório?

     

    Sim, reservando a prioridade de uso do laboratório para os alunos e agentes educacionais da escola. O atendimento comunitário deve ser feito, preferencialmente em horários alternativos aos horários de aula da escola, e nos finais de semana. O MEC desenvolveu o Programa Mais Escola que pode orientar sobre como melhor realizar a integração escola-comunidade, inclusive usando o laboratório ProInfo.

     

    Os equipamentos têm garantia?

     

    Sim. No ProInfo Urbano a garantia de funcionamento é de três anos e no ProInfo Rural também é de três anos, a partir da data de instalação registrada no Termo de Aceitação.

     

    E quanto ao suporte técnico no período da garantia?

     

    A empresa fornecedora se compromete pelo edital a manter pelo menos um representante técnico autorizado em todas as capitais do país. Para acioná-las, é preciso informar ao núcleos de tecnologia educacionais (NTEs), que são os responsáveis pela abertura de chamado técnico junto à empresa fornecedora.

     

    Seguem os contatos de atendimento das distribuições atuais:

     

    PROINFO URBANO:

    Positivo Informática – pregão 83/2008 – contrato 142/2008

    0800 6446591 / 0800 6447500

     

    PROINFO RURAL:

    Itautec– pregão 69/2008 – contrato 98/2008 - Fone: 0800 70133404

    Depois do fim da garantia o MEC oferece algum suporte?

     

    Não, a partir daí, os equipamento são de inteira responsabilidade do estado ou município.

     

    O que fazer caso os computadores sejam roubados?

     

    Os computadores são de muita importância para qualquer escola pública que, por isso, deve zelar pela segurança desse patrimônio. Daí porque as Cartilhas ProInfo dão muita ênfase à proteção das instalações. Contudo, se, apesar dos esforços da escola no sentido de protegê-los, os computadores forem roubados, é necessário que seja registrado, o mais rápido possível, um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia de polícia mais próxima, cuja cópia deve ser enviada por ofício para a Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional do MEC (Esplanada dos Ministérios, Bloco “L” Ed. Sede – Sala 119 – Brasília-DF – CEP: 70047-900), para efeito de controle nos bancos de dados do ProInfo. A perda, total ou parcial, de computadores do laboratório nessas circunstâncias por enquanto não implica em reposição automática por parte do MEC, já que isso não está previsto no programa.

     

    Eu posso contratar um técnico particular para meu laboratório?

     

    Todos os computadores possuem um lacre de garantia que, se violado, resulta na perda da garantia do equipamento. Sempre que o técnico autorizado romper o lacre para dar manutenção ao equipamento instalado, deverá ser colocado novo lacre, de modo a manter a garantia. Assim sendo, se um técnico particular for contratado e romper o lacre do equipamento, este perderá, automaticamente, a garantia contratual.

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