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  • Bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) de todo o país vieram a Brasília nesta quarta-feira, 16, para o 1º Encontro de Estudantes do Prouni. A reunião faz parte do 51º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), que ocorre de 15 a 19 de julho na capital federal, e teve a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e de vários ministros.


    Os bolsistas do Prouni presentes ao encontro entregaram ao presidente uma carta de reivindicações. No documento, eles pedem que o programa seja cada vez mais fortalecido, ampliado, que haja assistência estudantil para os bolsistas e incentivo ao ingresso na pós-graduação.


     “Educação é um plantio e tem que ser construída coletivamente”, afirmou Lula. Segundo ele, a partir de agora, será possível aferir com mais clareza os pontos positivos e negativos do programa, já que a primeira geração de bolsistas se forma este ano.


    O presidente destacou a participação do movimento estudantil na luta pela democratização do acesso à educação superior. “Quando propusemos a criação do Prouni, a direção da UNE quis participar e ajudar a construir o programa. Ficamos felizes porque eles também se preocuparam com o acesso das pessoas da periferia aos bancos da universidade.” Para Lula, essa relação entre Estado e sociedade é uma conquista.


    “Não há educação de qualidade sem estudantes motivados e professores qualificados”, disse o ministro interino da Educação, José Henrique Paim, ao citar ações do MEC que têm contribuído para a melhoria da educação superior, como o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O número de vagas oferecidas nas universidades federais dobrou nos últimos seis anos; foi de 114 mil em 2003 para 227 mil em 2009. A meta até 2011 é que mais de 300 mil vagas tenham sido ofertadas.


    Além disso, segundo Paim, a presença do governo federal cresceu nos municípios, tanto pelos 104 novos campi universitários e 12 novas universidades federais, quanto pelos novos institutos federais. Ainda tramitam no Congresso Nacional os projetos de Lei que criam quatro novas universidades. Sobre o Prouni, o ministro interino enfatizou a distribuição de mais de 500 mil bolsas até hoje e o bom desempenho dos bolsistas nos exames nacionais.


    “O Prouni trouxe mudanças significativas para a educação superior, ao levar para a universidade o filho do trabalhador, o negro e o pobre”, ressaltou a presidente da UNE, Lúcia Stumpf. A jovem ainda enfatizou que os estudantes que chegam à educação superior por meio do Prouni levam para as universidades uma visão de mundo diferente. “Os que se formam arquitetos pensam na reorganização das favelas. Os que se formam médicos, trabalham para fortalecer o Sistema Único de Saúde”, exemplificou.


    Estão presentes no 51º Congresso da UNE representantes de 92% das instituições de educação superior brasileiras, públicas e privadas, tornando este encontro o mais representativo da história do movimento estudantil. É a primeira vez, também, que um presidente da República participa do congresso.

    Letícia Tancredi

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    Ministro interino destaca oferta de vagas em universidades

  • Promover o intercâmbio de informações entre a comunidade científica, a indústria e estudantes de graduação e de pós-graduação é a proposta da 21ª edição do Congresso Brasileiro de Automática (CBA 2016), de 5 a 7 de outubro próximo, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Vitória. Automática é o conjunto de estudos e técnicas para controle de processos de automatização.

    O CBA 2016 tem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, por meio do Programa de Apoio a Eventos no País (Paep). Organizado pela Sociedade Brasileira de Automática (SBA) desde 1976, o evento contará com a participação de mais de 800 pesquisadores, engenheiros e estudantes de engenharia de controle e automação e de várias áreas de engenharia elétrica de todo o país. Realizado a cada dois anos, de modo itinerante, o congresso terá apresentações de artigos, em sessões orais e interativas, e de tutoriais, além de palestras em sessões plenárias.

    Nos dois dias que antecederem o encontro, uma escola de altos estudos oferecerá a estudantes e pesquisadores a oportunidade de aprofundar conhecimentos em diferentes áreas da automação: robótica (móvel, aérea e de reabilitação), controle de processos e telemedicina.

    Para o coordenador-geral desta edição do CBA, Mário Sarcinelli Filho, professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Ufes, esse tipo de encontro contribui significativamente para a formação dos estudantes. “A apresentação de palestras por convidados estrangeiros de alto nível permite ao estudante enriquecer conhecimentos”, disse. “Com sessões técnicas para a discussão de trabalhos, ele pode trocar ideias com outros que trabalhem em temas similares.”

    De acordo com o professor, o apoio da Capes é fundamental. “Pelo significado que traz para o evento, que passa a ter a chancela da instituição que avalia a pós-graduação no Brasil”, afirmou.

    Mais informações na página do Congresso Brasileiro de Automática na internet. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • A educação tem papel fundamental para disseminar conhecimentos sobre como produzir e consumir alimentos saudáveis. Por isso, o Ministério da Educação vai apresentar algumas das experiências desenvolvidas pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia sobre agroecologia e produção orgânica no 6º Congresso Latino-americano de Agroecologia, 10º Congresso Brasileiro de Agroecologia e 5º Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno, que acontecem simultaneamente em Brasília, entre os dias 12 e 15 de setembro.

    Cerca de 4 mil participantes são esperados no evento, organizado pela Sociedade Científica Latino-americana de Agroecologia (Socla) e promovido pela Associação Brasileira de Agroecologia (ABA). O objetivo é promover a troca de experiências por meio de palestras, feiras, rodas de conversa, estandes e apresentação de trabalhos científicos. O evento acontece na Semana do Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro.

    No dia 13 de setembro, de 14 às 18 horas, representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, instituição parceira do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), realizarão uma oficina com os coordenadores dos núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica dos institutos federais e com demais ministérios parceiros. Nessa mesma data e horário, a representante do MEC na Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (Ciapo), Fernanda Frade, participará de uma atividade científica sobre a construção do conhecimento agroecológico: políticas públicas.

    Durante o evento, representantes dos institutos federais apresentarão as seguinte experiências: Pronatec Bolsa Verde, desenvolvido pelo Instituto Federal do Acre (Ifac); Experiência de ensino, pesquisa e extensão com foco na caatinga, do Instituto Federal da Paraíba (IFPB); Curso de Bacharelado em Agroecologia e Pesquisa, sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde das pessoas, em parceria com a Fundação do Câncer de Muriaé, do Instituto Federal do Sudeste de Minas (IFSudeste de Minas), e ainda a experiência do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) sobre a formação de nutricionistas.

    Pronatec – Resultado da parceria entre o MEC e o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Pronatec Bolsa Verde é um programa de acesso ao ensino profissional criado para apoiar o desenvolvimento sustentável, por meio do fortalecimento da cadeia produtiva do extrativismo, da elevação de escolaridade e do combate ao analfabetismo.

    O programa atende a várias unidades de conservação da Amazônia e o seu sucesso deve-se ao trabalho conjunto entre os gestores da Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema e os técnicos e dirigentes do Ifac. Outro fator que contribui para o sucesso do programa é que os cursos têm sido ministrados dentro da própria reserva.

    Caatinga –  O Núcleo de Estudos de Agroecologia do IFPB trabalha com extensão e pesquisa com foco em caatinga, semiárido e sustentabilidade, por meio de parcerias com atores locais, como pequenos agricultores, quilombolas, assentamentos, escolas municipais, organizações não-governamentais, além de órgãos municipais e estaduais.

    Há mais de seis anos, são desenvolvidos projetos de segurança alimentar, gastronomia e valorização das espécies locais com o projeto Sabores da Caatinga e o desenvolvimento de comunidades rurais com o projeto Cactáceas Ornamentais, que também valoriza a flora da região.

    Bacharelado – O IFSudeste de Minas, por sua vez, vai apresentar o curso de bacharelado em agroecologia, oferecido pela instituição. O foco é o desenvolvimento de tecnologias capazes de harmonizar a produção animal e vegetal com a preservação de recursos naturais. Durante a formação, o estudante aprende a fomentar a agricultura familiar e a desenvolver pesquisas para oferecer novas tecnologias aos produtores. Além do curso, será apresentada uma pesquisa sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde das pessoas, realizada junto à Fundação do Câncer de Muriaé.

    Pnae – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apresentará a experiência do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) sobre formação de nutricionistas.

    Os eventos serão realizados no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, entre os dias 12 e 15 de setembro. Mais informações estão disponíveis na página do evento.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, encaminharam ao Congresso Nacional na manhã desta quarta-feira, 15, o projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE) para período 2011-2020. A solenidade, no Palácio do Planalto, teve a presença de representantes da Conferência Nacional de Educação (Conae).

    O novo PNE apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. O texto prevê formas de a sociedade monitorar e cobrar cada uma das conquistas previstas. As metas seguem o modelo de visão sistêmica da educação estabelecido em 2007 com a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Tanto as metas quanto as estratégias premiam iniciativas para todos os níveis, modalidades e etapas educacionais. Além disso, há estratégias específicas para a inclusão de minorias, como alunos com deficiência, indígenas, quilombolas, estudantes do campo e alunos em regime de liberdade assistida.

    Universalização e ampliação do acesso e atendimento em todos os níveis educacionais são metas mencionadas ao longo do projeto, bem como o incentivo à formação inicial e continuada de professores e profissionais da educação em geral, avaliação e acompanhamento periódico e individualizado de todos os envolvidos na educação do país — estudantes, professores, profissionais, gestores e demais profissionais —, estímulo e expansão do estágio. O projeto estabelece ainda estratégias para alcançar a universalização do ensino de quatro a 17 anos, prevista na Emenda Constitucional nº 59, de 2009.

    A expansão da oferta de matrículas gratuitas em entidades particulares de ensino e do financiamento estudantil também está contemplada, bem como o investimento na expansão e na reestruturação das redes físicas e em equipamentos educacionais — transporte, livros, laboratórios de informática, redes de internet de alta velocidade e novas tecnologias.

    Ideb— O projeto confere força de lei às aferições do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) — criado em 2007, no âmbito do PDE — para escolas, municípios, estados e país. Hoje, a média brasileira está em 4,6 nos anos iniciais do ensino fundamental (primeiro ao quinto ano). A meta é chegar a 6 (em uma escala até 10) em 2021.

    Outra norma prevista no projeto é confronto dos resultados do Ideb com a média dos resultados em matemática, leitura e ciências obtidos nas provas do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Em 2009, a média foi de 395 pontos. A expectativa é chegar a 473 em 2021.

    O novo plano dá relevo à elaboração de currículos básicos e avançados em todos os níveis de ensino e à diversificação de conteúdos curriculares e prevê a correção de fluxo e o combate à defasagem idade-série. São estabelecidas metas claras para o aumento da taxa de alfabetização e da escolaridade média da população.

    Entre outras propostas mencionadas no texto estão a busca ativa de pessoas em idade escolar que não estejam matriculadas em instituição de ensino e monitoramento do acesso e da permanência na escola de beneficiários de programas de transferência de renda e do programa de prestação continuada (BPC) destinado a pessoas com deficiência. O documento determina a ampliação progressiva do investimento público em educação até atingir o mínimo de 7% do produto interno bruto (PIB) do país, com revisão desse percentual em 2015.

    A primeira casa do Congresso Nacional a analisar o projeto será a Câmara dos Deputados.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a íntegra do projeto de lei


  • São Paulo, 6/8/2018
    – Discutir os desafios da imprensa na cobertura especializada da educação no Brasil é o foco principal do 2º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação. Aberto nesta segunda-feira, 6, em São Paulo, o evento contou com a participação do ministro da Educação, Rossieli Soares.

    “É bom para o Brasil que a cobertura jornalística feita na educação seja cada vez mais especializada, porque assim aprofundamos os temas”, destacou o ministro. “Isso é fundamental, é bom para os governos, para as políticas públicas e para a sociedade, que vai estar cada vez mais bem informada, com mais condições de ter informações de qualidade em um mundo cercado de fake news [notícias falsas]”.

    Promovido pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), o congresso conta com aproximadamente 500 participantes inscritos, entre eles profissionais dos Estados Unidos, México, Colômbia e Argentina. Até esta terça-feira, 7, serão realizados 28 debates e oficinas sobre políticas públicas de educação voltadas à cobertura eleitoral de 2018, além da perspectiva da imprensa estrangeira sobre políticas brasileiras como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a reforma do ensino médio.

    “Estar aqui para discutir com os jornalistas, para que eles possam aprender, aprofundar e compartilhar essas experiências também com aquilo que vivemos do lado de cá é importante”, reforçou Rossieli Soares. “Parabenizo a Jeduca por ter este movimento no Brasil todo.”

    Presidente da Jeduca, Antônio Gois ressaltou a participação do MEC no congresso. “Precisamos recuperar a capacidade de diálogo, e a presença do MEC aqui sinaliza a importância, para nós da Jeduca, desse comprometimento com o debate e com o diálogo, mesmo sabendo que somos uma associação de jornalistas independentes e que nosso papel é fazer perguntas difíceis, que nem sempre vão agradar o gestor”, disse. “Esse comprometimento com a democracia é essencial.”

    Participantes – Entre os convidados brasileiros estão jornalistas, além de especialistas na área educacional, como o ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, e a ex-secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Cláudia Costin.

    Nesta terça-feira, 7, o destaque do congresso é o encontro com o jornalista norte-americano Greg Toppo, do jornal USA Today. Ele vai contar a experiência de acompanhar a ascensão do presidente norte-americano Donald Trump e sua agenda para a educação dos Estados Unidos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Henrique Sartori, da Seres, explica que o sistema de atendimento é mais proveitoso tanto para as instituições quanto para o serviço público (foto: Mariana Leal/MEC)Em uma ação inédita, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação vai prestar atendimento presencial às instituições públicas, comunitárias e privadas de educação superior em todo o país. A atividade, batizada de Seres em Ação, terá início durante o 10º Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular (CBESP), em Gramado (RS). Os servidores da secretaria estarão in loco no evento para prestar atendimento referente a assuntos de interesses das instituições, como atos de credenciamento de instituições, autorização e reconhecimento de cursos.

    O objetivo é democratizar o contato das instituições com a secretaria, dar mais transparência e aproximar a Seres do setor regulado, de forma a sanar as diferentes demandas e desafios. Instituições públicas, privadas, comunitárias, confessionais e outras credenciadas no sistema federal de ensino podem participar da iniciativa. Entidades do setor, como a Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) já foram informadas sobre a ação.

    De acordo com o titular da Seres, Henrique Sartori, poderão ser resolvidos desde problemas cadastrais até questões que envolvam funcionamento de cursos, por exemplo. “Estamos levando equipe de técnicos para tentar solucionar o maior número de problemas na ponta, sendo mais proveitoso tanto para as instituições como para o serviço público, além de permitir a troca de experiências e o diálogo entre o MEC e as instituições”, explica.

    Durante o CBESP, no qual a ação será iniciada, os atendimentos devem ser agendados com representantes das diretorias de Política Regulatória, Supervisão e Regulação da secretaria. O congresso, a ser realizado entre os próximos dias 25 e 27, é promovido pelo Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular. São esperados cerca de 500 participantes, média computada nas edições anteriores.

    O evento também será transmitido ao vivo pela internet e deverá alcançar cerca de 2 mil internautas de todas as regiões do país, além de cidades dos Estados Unidos, Canadá, Europa e da América Latina.

    Assessoria de Comunicação Social

  • “O Brasil está cumprindo as metas de qualidade estabelecidas para a educação”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad, ao participar nesta terça-feira, 13, da abertura do Congresso Internacional Educação – uma Agenda Urgente, promovido pela fundação Todos pela Educação. De acordo com o ministro, o Brasil inovou ao adotar um plano de metas de qualidade para o setor e está exportando o modelo para a América Latina.

    “Temos razões para entender que as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE) são factíveis, que nós podemos honrar o país com o cumprimento dessas metas, com mais recursos, melhor gestão desses recursos, mais mobilização social, metas de qualidade e divulgação dos resultados”, afirmou Haddad. Segundo o ministro, o Brasil reúne todas as condições para ter uma segunda década de século importante caso chegue a 2020 com as metas do PNE cumpridas.

    O congresso Educação – uma Agenda Urgente vai se estender até sexta-feira, 16, em Brasília. Estarão reunidos representantes das áreas educacional, acadêmica, de gestão e política para debater a valorização dos docentes, o fortalecimento do papel das avaliações e a definição de um currículo nacional básico.

    Diego Rocha
  • O Connepi, promovido este ano pelo Instituto Federal do Acre, distribuiu prêmios e acabou em festa (Foto: Divulgação Ifac)O Brasil precisa aprimorar o parque energético e aumentar o percentual de contribuição de fontes limpas e renováveis. A constatação é de um estudo preliminar do Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), apresentado pelo pesquisador Ênio Bueno durante o 10º Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi), promovido este ano pelo Instituto Federal do Acre (Ifac).

    Para o pesquisador, o Brasil precisa aprimorar o parque energético e aumentar o percentual de contribuição de fontes limpas e renováveis. Ele afirmou ainda que a composição atual da matriz energética brasileira ocasionou um aumento do custo de produção e fez o Brasil cair no ranking da produção de energia limpa, com o aumento da produção por meio de usinas termelétricas, fonte que possui um alto custo para geração de energia.

    Ênio explicou ainda que o Brasil possui o chamado cinturão solar, uma faixa territorial que se inicia no Norte e passa pelo Nordeste e Sudeste: "No cinturão solar está localizada a maior parte dos empreendimentos de energia eólica e fotovoltaica, em razão da grande incidência solar e de uma menor concentração de nuvens.”

    Encerramento– O congresso foi encerrado na noite desta quinta-feira, 3, com a solenidade que homenageou personalidades e premiou os vencedores da Mostra Tecnológica, Desafio de Ideias, Apresentações Científicas (Pôster e Oral) e dos Seminários de Iniciação Científica e Pós-graduação. Mais de 2 mil congressistas participaram das mais de 100 atividades que integraram a programação. Alunos e professores de 19 institutos federais contribuíram com o envio de mais de 1400 trabalhos ao congresso. A Mostra Cultural recebeu, durante os quatro dias do evento, 14 atrações nacionais. 

    Confira a lista de homenageados do 10º Connepi

    Confira a lista de premiados do 10º Connepi

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

     

  • A Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), promove, de 13 a 15 de setembro, o 1º Congresso Mineiro de Educação Especial e Inclusão Escolar. O objetivo é aprofundar a reflexão sobre processos educativos e práticas pedagógicas que contribuem para tornar a escola uma instituição acessível a crianças e jovens com deficiência e necessidades educacionais especiais.

    Pesquisadores, professores, profissionais da área de educação, comunidade acadêmica e demais interessados, podem participar do debate. Um dos temas previstos é a inclusão escolar desses alunos especiais, com deficiências como o autismo e as altas habilidades (superdotação), nos diferentes níveis e modalidades de ensino, por meio do diálogo e articulação com projetos de professores, técnicos e estudantes, nos diversos campos de conhecimento.

    “Minas Gerais ainda é um estado carente nesse tipo de discussões. Assim, eventos desse tipo são importantes para se debater pesquisas que promovam a acessibilidade e inclusão escolar, além de divulgar estudos que desenvolvam novas ferramentas e metodologias de ensino voltadas para as pessoas com deficiência e necessidades educacionais especiais”, explica a professora Regina Célia Passos Ribeiro de Campos, coordenadora do Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais (Geine) da UFMG. Ela é uma das organizadoras do congresso. “É importante reforçar que todas as pessoas que participarem do congresso receberão um certificado da UFMG”, observa ela.

    O Geine oferece 250 vagas e os interessados podem se inscrever até 8 de setembro, na página eletrônica do grupo. Nesse endereço também é possível acompanhar toda a programação do congresso. As oficinas serão realizadas no Auditório Neidson Rodrigues, na Faculdade de Educação da UFMG.

    Pessoas com necessidades especiais devem informar, previamente, qual tipo de apoio necessitam. Já os candidatos interessados em submeter o seu trabalho precisam enviar o resumo da obra até 1º de setembro por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Acesse a página eletrônica do Geine

    Assessoria de Comunicação Social 

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