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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira, 2, os números referentes à redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012. Foram corrigidas 4.113.558 redações. Estavam em branco 1,82%; com nota zero, 1,76%. Entre as motivações para a falta de nota estão texto insuficiente ou com cópia do texto motivador.

     

    Para um terceiro corretor foram encaminhadas 20,10% das redações — 826.798. Para a banca de examinadores, o índice ficou em 2,43% do total de redações, ou 100.087.

     

    “Os números ficaram dentro do previsto nas simulações realizadas por técnicos do Cespe/UnB [Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília] e pela comissão de especialistas do Inep, composta por pesquisadores e membros da Associação Brasileira de Avaliação (Abav)”, disse o presidente do Inep, Luiz Claudio Costa.

     

    Competências — A correção da prova de redação do Enem avalia cinco competências:

     

    1. Domínio da norma padrão da língua escrita

     

    2. Compreensão da proposta de redação e aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento para o desenvolvimento do tema nos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo

     

    3. Capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

     

    4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação

     

    5. Elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

     

    A pontuação atribuída a cada competência pode variar até 200 pontos. A nota máxima da redação é de mil pontos.

     

    As provas de redação do Enem de 2012 foram examinadas por dois corretores, sem que um conhecesse a nota atribuída pelo outro. Caso a diferença na nota final tenha sido superior a 200 pontos, o texto foi avaliado por um terceiro corretor.

     

    Em anos anteriores, isso ocorria quando a discrepância entre as duas primeiras notas superava os 300 pontos. Caso a nota atribuída pelos dois corretores em uma competência tivesse diferença maior que 80 pontos, de 200 possíveis, a correção passaria por uma terceira aferição.

     

    A partir do exame de 2012, é acionada uma banca examinadora de excelência caso a diferença entre as notas dos três avaliadores permaneça superior a 200 pontos. Composta por três professores, a banca é responsável pela atribuição da nota final ao participante. Esta resultará da média aritmética daquelas atribuídas pelos avaliadores.

     

    Na hipótese de a nota do primeiro corretor ser de 640 pontos e a do segundo, 480 — diferença inferior a 200 pontos —, a nota final da redação do candidato será a média aritmética das duas. No entanto, caso a de um corretor, em uma competência, seja 160 e a de outro, 40, a redação será encaminhada ao terceiro avaliador. Se a terceira nota, na mesma competência, se aproximar daquela atribuída por um dos dois corretores anteriores, não haverá necessidade de intervenção da banca examinadora. A avaliação mais baixa será eliminada.

     

    O estudante terá nota zero na redação se fugir ao tema proposto, apresentar estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, entregar folha em branco ou com sete linhas ou menos, copiar os textos motivadores e reproduzir impropérios, desenhos ou palavras de desrespeito aos direitos humanos.

     

    Capacitação — Para atuar na avaliação das provas do Enem, os corretores passaram por dois meses de treinamento presencial e a distância, no qual foram abordadas as especificidades de cada competência e o conjunto do texto. Nas duas semanas seguintes à prova, os profissionais passaram por nova capacitação, voltada para a correção do tema de 2012 — O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21. Os examinadores foram submetidos a pré-teste de avaliação da capacidade de proceder à correção de acordo com o padrão estabelecido pela banca examinadora.

     

    A divulgação do espelho das provas na internet é parte do termo de ajustamento de conduta firmado pelo MEC com o Ministério Público Federal. De acordo com o item 15.3 do edital do Enem, as vistas da prova de redação têm finalidade exclusivamente pedagógica. Não serão aceitos outros recursos além dos especificados no edital.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

     


  • O estudante que se inscreveu no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017 e errou o preenchimento de alguma informação tem até as 23h59 desta sexta-feira, 19, para fazer a correção. O sistema do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) permite que os candidatos corrijam os dados até o encerramento do prazo de inscrição.

    Podem ser alteradas informações pessoais como RG, cor ou raça, nacionalidade e local de nascimento. Também podem ser modificados os atendimentos especializados e específicos, o município da prova, a opção de língua estrangeira, o contato e a senha.

    Não podem ser alterados dados como o nome da mãe e a data de nascimento, a escolaridade, o questionário socioeconômico e a opção de isenção da taxa.

    O valor da taxa de inscrição do Enem 2017 é de R$ 82. O pagamento pode ser efetuado até o dia 24 de maio, respeitando o horário de compensação bancária. Até as 15 horas desta quinta-feira, 18, o Inep registrava 5.396.879 inscrições finalizadas.

    Mais informações podem ser consultadas no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os 4,1 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 3 e 4 últimos terão acesso ao espelho de correção digitalizado da redação, para fins pedagógicos, a partir de 15 de fevereiro do próximo ano. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela realização do Enem, 5.683 profissionais farão a correção. O trabalho terá início na próxima semana.

    A correção avalia cinco competências:

    1. Domínio da norma padrão da língua escrita
    2.Compreensão da proposta de redação e aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento para o desenvolvimento do tema nos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo
    3.Capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
    4.Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação
    5. Elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

    A pontuação em cada competência pode variar até 200 pontos. A nota máxima da redação é de mil pontos.

    A partir desta edição, a redação será examinada por dois corretores, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Caso haja diferença na nota final superior a 200 pontos, o texto será avaliado por um terceiro corretor. Em anos anteriores, isso ocorria quando a discrepância entre as duas primeiras notas superava os 300 pontos.

    Também a partir deste ano, será acionada uma banca examinadora de excelência caso a diferença entre as notas dos três avaliadores permaneça superior a 200 pontos. Composta por três professores, a banca será responsável pela atribuição da nota final ao participante. O máximo é de mil pontos. A nota final será a média aritmética daquelas atribuídas pelos avaliadores.

    Na hipótese de a nota do primeiro corretor ser de 640 pontos e a do segundo, 480 — diferença inferior a 200 pontos —, a nota final da redação desse candidato será a média aritmética das duas. No entanto, caso a de um corretor, na competência 1, seja 160 e a de outro, 40, a redação será encaminhada ao terceiro avaliador. Se a terceira nota, nessa competência, se aproximar daquela atribuída por um dos dois corretores anteriores, não haverá necessidade de intervenção da banca examinadora. A avaliação mais baixa será eliminada.

    O estudante terá nota zero na redação se fugir ao tema proposto, apresentar estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, entregar folha em branco ou com sete linhas ou menos, copiar os textos motivadores e reproduzir impropérios, desenhos ou palavras de desrespeito aos direitos humanos.

    O Inep estima que das 4,1 milhões de redações corrigidas, cerca de 1,2 milhão receberão a terceira correção e que aproximadamente 200 mil sejam avaliadas pela banca.

    Capacitação
    — Os corretores passaram por dois meses de treinamento presencial e a distância, no qual foram abordadas as especificidades de cada competência e o conjunto do texto. Nesta semana e na próxima, os profissionais passam por nova capacitação, voltada para a correção do tema — O Movimento Imigratório para o Brasil no Século 21. No dia 14 próximo, serão submetidos a pré-teste de avaliação da capacidade de proceder à correção de acordo com o padrão estabelecido pela banca examinadora.

    Após a fase de correção, as redações estarão disponíveis para visualização na página do Inep na internet. Os estudantes terão acesso com a senha pessoal gerada no momento em que fizeram a inscrição para o exame.

    Assessoria de Comunicação Social

    Republicada com correção de informações
  • Os 280 supervisores que atuarão na correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, em outubro próximo, passam por cursos de capacitação presencial neste sábado, 3, e no domingo, 4, em Brasília. A partir de segunda-feira, 5, a formação continuará, na modalidade a distância, com os 8,4 mil corretores.

    No curso, serão discutidos aspectos teóricos de cada uma das competências da matriz de correção das redações do exame e esclarecidos os critérios avaliados e as mudanças que ocorreram em relação a 2012.

     

    Para a edição deste ano houve aumento da equipe que acompanhará a correção das redações. Serão 8,4 mil corretores, 280 supervisores e 35 coordenadores. No ano passado, foram 5,6 mil corretores, 230 supervisores e 12 coordenadores. Na segunda quinzena deste mês, será publicado o Guia do Participante – 2013, com exemplos de redações que obtiveram nota 1.000.

     

    Entre as mudanças para a edição de 2013 do exame está o maior rigor na correção das redações. A discrepância entre as notas dos dois corretores independentes não pode passar de 100 pontos — em 2012, era de 200. Se houver discrepância acima de 100 pontos, a redação passará por um terceiro corretor. Caso permaneça, a correção ficará a cargo de uma banca de especialistas. As redações serão corrigidas com base em cinco competências, que valem até 200 pontos.

     

    A partir desta edição, também está prevista a anulação da redação que apresentar partes do texto deliberadamente desconectadas com o tema proposto. A mudança está prevista no edital do Enem de 2013, publicado no Diário Oficialda União de 9 de maio último.

     

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

     

     

     

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