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Segundo e quarto anos têm pior alfabetização e mais defasagem
O maior número de analfabetos entre alunos do ensino fundamental se encontra no segundo e no quarto anos, enquanto a maior defasagem na relação entre idade e série se verifica no quarto ano. Esse diagnóstico foi realizado pelo Instituto Alfa e Beto, que avaliou níveis de alfabetização de estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental e graus de defasagem escolar. A maior parte das crianças nessas situações de anormalidade tem entre nove e 11 anos.
Participaram da avaliação cerca de 290 mil alunos de escolas públicas de 348 municípios das cinco regiões do país. O estudo também constatou que municípios do Maranhão, da Bahia e do Pará concentram o maior número de estudantes com defasagem escolar.
O diagnóstico precedeu o trabalho de correção de fluxo escolar que o Alfa e Beto (instituto com sede em Brasília) começou a desenvolver este ano com alunos desses municípios. As atividades são custeadas pelo Ministério da Educação.
A coordenadora do Programa de Aceleração da Aprendizagem do instituto, Rosângela Roncisvalle Gonçalves, explica que o trabalho com as crianças será feito durante todo o ano escolar de 2010. Para dar conta da tarefa, o instituto capacitou 615 professores em cursos de 40 horas. A preparação dos educadores teve duas partes – a pedagógica e a gerencial do programa.
Entre as dificuldades que a coordenação do programa verificou nos municípios onde o Instituto Alfa e Beto (IAB) está aplicando a tecnologia estão a falta de experiência em acompanhamento gerencial e pedagógico e a presença irregular dos alunos na sala de aula. “O material e a proposta da tecnologia educacional do IAB prevê que o aluno esteja presente nas aulas todos os dias”, diz a coordenadora.
Parceiros
– O Instituto Ayrton Senna, de São Paulo, e o Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (Geempa), de Porto Alegre, também participam do programa de correção de fluxo escolar em escolas públicas, com tecnologias desenvolvidas por eles e certificadas pelo MEC. O Instituto Ayrton Senna atende escolas de 478 municípios e mais de cem mil alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.
De acordo com Rita Paulon, gerente de educação formal do instituto, a preparação começou em outubro de 2009, com uma série de 50 reuniões de orientação e mobilização das secretarias municipais de educação e coordenações; de novembro de 2009 a abril deste ano, aconteceu a formação dos 5.399 professores que estão aplicando a metodologia. As atividades com os estudantes começaram em março e abril e se estendem até dezembro. O instituto acompanha e avalia o trabalho dos professores e o desempenho dos alunos.
O investimento na aplicação de tecnologias na correção do fluxo escolar é uma resposta do Ministério da Educação a pedidos formulados por municípios nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008. A prioridade no atendimento é das redes municipais com baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb), aferidos em 2005 e 2007.
Ionice Lorenzoni
Alunos terão atendimento para superar a defasagem escolar
Alunos do ensino fundamental de escolas públicas de 1.179 municípios, que estão em séries ou anos incompatíveis com a idade cronológica, terão de maio a setembro atendimento específico para superar a defasagem escolar. São 833.315 estudantes do primeiro ao quinto ano das cinco regiões do país.
A correção de fluxo escolar, segundo o coordenador-geral de tecnologias educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Raymundo Machado Ferreira Filho, será feita com o uso de tecnologias educacionais desenvolvidas pelos institutos Ayrton Senna e Alfa e Beto e pelo Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (Geempa). As tecnologias foram pré-qualificadas pelo MEC.
Antes de iniciar as atividades com os alunos, os institutos e o Geempa fizeram um diagnóstico detalhado da realidade de cada escola e organizaram a capacitação dos professores. A formação dos educadores, segundo o coordenador, está em fase de conclusão.
As atividades com os alunos será no período de maio e setembro, prazo em que os professores serão acompanhados pelas instituições executoras dos projetos. De outubro a dezembro, os institutos e o Geempa fazem a avaliação do processo de correção de fluxo escolar e a entrega dos relatórios ao Ministério da Educação.
O investimento na aplicação de tecnologias na correção do fluxo escolar é uma resposta do MEC aos pedidos formulados pelos municípios nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008. A prioridade no atendimento é das redes municipais com baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb), aferidos em 2005 e 2007.
Escolas rurais
– Avaliadores contratados pelo Ministério da Educação examinam nos dias
22 e 23 deste mês
, em Porto Alegre, as 30 tecnologias educacionais inscritas para as séries iniciais do ensino fundamental da área rural. As tecnologias são para classes multisseriadas (alunos de várias séries na mesma sala de aula). Cada tecnologia é analisada por três avaliadores, de acordo com os critérios definidos no edital.
Educação infantil
– Entidades, instituições, institutos têm prazo até
dia 30 deste mê
s para inscrever tecnologias para a educação infantil, que é o público de até cinco anos, da creche à pré-escola. As tecnologias devem ter como finalidade promover a qualidade da educação. O edital indica 13 áreas, entre elas, a formação continuada de professores, gestão de escolas, inclusão digital infantil. O
Edital nº 2/2010
está disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação Básica.
O
Guia
de Tecnologias Educacionais, criado em 2007, tem hoje 133 tecnologias pré-qualificadas pelo Ministério da Educação. De 2007 a 2010, o MEC lançou cinco editais.
Ionice Lorenzoni
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