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  • Estão abertas, até 30 de março, as inscrições para a 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A inscrição dos estudantes deve ser feita pelas escolas. Podem participar alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e das três séries do ensino médio.

    Na edição deste ano serão premiados 500 estudantes com medalhas de ouro, 900 de prata, 3,1 mil de bronze, além de certificados de menção honrosa. Projeto de estímulo ao estudo da matemática, a olimpíada é voltada para as escolas públicas, estudantes e professores de todo o país.

    Para incentivar a participação, a Obmep produz e distribui materiais didáticos, oferece estágio aos professores premiados e a participação de alunos no Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC). No PIC, medalhistas estudam matemática por um ano com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A Obmep também prepara, a cada ano, cerca de 30 medalhistas de ouro para competições internacionais.

    Calendário– O regulamento da 8ª edição da olimpíada define as datas de todas as etapas do evento: 30 de marçoencerramento das inscrições; 5 de junho, aplicação das provas da primeira fase nas escolas; 26 de junho, último prazo para as escolas enviarem os cartões-resposta dos classificados para a segunda fase; 15 de agosto, divulgação dos classificados para a segunda fase e do local de realização das provas; 15 de agosto a 14 de setembro, período para as escolas indicarem, na página eletrônica da Obmep, os professores dos alunos classificados para a segunda fase; 15 de setembro, às 14h30 (horário de Brasília), provas da segunda fase; 30 de novembro, divulgação dos premiados na página eletrônica da olimpíada.

    Promovida pelos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação; e da Educação, a Obmep é realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa) com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática. Na 7ª edição, em 2011, a Obmep recebeu 18,7 milhões de inscrições de alunos de 44,6 mil escolas dos 26 estados e do Distrito Federal.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o regulamento da 8ª edição na página eletrônica da Obmep.

    Confira a relação dos estudantes, professores, escolas e secretarias de educação premiados em 2011.
  • Alunos do ensino médio e fundamental têm até o dia 20 de outubro para inscrever vídeos e desenhos no concurso que homenageará a participação da imperatriz Maria Leopoldina no processo que levou o Brasil a se tornar independente de Portugal. Promovido pela Câmara dos Deputados, o concurso faz parte das celebrações do bicentenário da vinda de D. Maria Leopoldina para o Brasil (1817-2017), inserida nas comemorações dos 200 anos da independência do país (1822-2022).

    O concurso de desenho é aberto a alunos matriculados em escolas públicas e privadas, do quinto ao nono do ensino fundamental.  Já o de vídeo é reservado aos estudantes do ensino médio de até 18 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas de todo o país.

    O primeiro colocado em cada categoria receberá, além de um diploma, um conjunto de obras das Edições Câmara, a ser destinado à sua escola. O vencedor e seu responsável ganharão, ainda, passagens aéreas de ida e volta a Brasília, com todas as despesas pagas, para participar da cerimônia de premiação. O segundo e o terceiro colocados receberão os diplomas pelos Correios e suas escolas também terão direito a coleções de obras da editora.

    Histórico – Primeira imperatriz brasileira, dona Leopoldina (Viena/Áustria, 22 de janeiro de 1793 – Rio de Janeiro/Brasil, 11 de dezembro de 1826), foi originalmente registrada como Caroline Josepha Leopoldine Franziska Ferdinanda von Österreich.  Era a quinta dos 12 filhos do imperador Francisco I da Áustria e da imperatriz Maria Teresa de Nápoles e Sicília. Em 1817, quando se casou com D. Pedro de Alcântara – que mais tarde assumiria o trono brasileiro como D. Pedro I –, passou a assinar Maria Leopoldina.

    A influência dela junto ao seu pai fez com que o poderoso e conservador chanceler austríaco, o príncipe de Metternich, acatasse a independência brasileira. Esse reconhecimento terminou por forçar o próprio reino de Portugal a assentir na emancipação política do Brasil, o que foi consolidado no Tratado de Reconhecimento da Independência, firmado entre o Brasil e Portugal, em 1825. Por sua atuação, contava com grande admiração do povo brasileiro, especialmente os escravos.

    Veja mais informações sobre os concursos de desenhose de vídeos

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Começa na próxima quarta-feira, 29, o cadastro das escolas públicas que vão receber recursos e apoio técnico do Ministério da Educação para oferecer atividades no contraturno das aulas regulares. Foram pré-selecionadas para participar do Mais Educação 5.244 escolas de ensino fundamental de 129 municípios e outras 100 escolas de ensino médio.

    O primeiro passo de gestores, diretores ou coordenadores destas escolas é fazer um cadastro simplificado no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC que opera os recursos da educação. A partir deste cadastro, explica Leandro Fialho, coordenador-geral de ações educacionais complementares da Secad, cada escola receberá uma senha para cadastrar os alunos que vão participar do programa e escolher as atividades culturais e esportivas que serão desenvolvidas.

    O número de alunos cadastrados e a escolha das atividades extraclasses é que vão determinar o volume de recursos que cada escola receberá. Para facilitar a definição das atividades dos alunos, o programa do FNDE relaciona cerca de 80 propostas, das quais a escola pode escolher até dez.

    E para agilizar o cadastro, a Secad programou duas ações. A primeira é uma série de visitas, com duração de um dia, a nove estados para esclarecer dúvidas técnicas e operacionais. As visitas serão de 30 de abril a 11 de maio às secretarias estaduais de educação da Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Pará, Distrito Federal, Ceará e Goiás.

    A segunda atividade será uma webconferência no dia 12 de maio para esclarecer dúvidas de diretores, gestores e coordenadores escolares. As universidades federais próximas a esses 129 municípios é que vão dar acesso aos dirigentes das escolas à webconferência e suporte técnico.

    Ensino médio – Este ano, o Mais Educação será estendido a 100 escolas públicas do ensino médio nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Cada estado escolherá dez escolas para receber o programa. Segundo Leandro Fialho, aos estudantes do ensino médio que participarão do Mais Educação serão oferecidas atividades diferenciadas daquelas das escolas de ensino fundamental. Entre elas, estão o acesso a laboratórios de ciências e de informática. As secretarias estaduais de educação devem escolher as escolas e cadastrá-las da mesma forma que fazem as escolas do ensino fundamental.

    Onde estão – Os estudantes do ensino fundamental atendidos pelo Mais Educação residem em cidades com mais de 100 mil habitantes e aquelas que se enquadram numa destas situações: cidades com mais de 50 mil habitantes situadas no entorno das regiões metropolitanas; os municípios atendidos pelo Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça; e escolas que, em 2007, registraram Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) de até 3,5 pontos. O Ideb mede a qualidade da educação e trabalha com uma escala que vai de zero a dez pontos. No caso do ensino médio, o Ministério da Educação selecionou para o projeto-piloto estados que apresentam dificuldades nesse nível de ensino.

    Ionice Lorenzoni
  • Foto: Júlio César PaesA aquisição de 114,8 milhões de livros didáticos começa a ser negociada nesta quarta-feira, 19, com 17 grupos editoriais, em reuniões que se estenderão até terça-feira, 25. Mais de cem mil escolas públicas de ensino fundamental escolheram as obras, destinadas a 36,6 milhões de alunos, com as quais trabalharão de 2010 a 2012.


    Para 2010, serão comprados livros de letramento e alfabetização linguística e alfabetização matemática (primeiro e segundo anos); geografia, história e ciências (segundo ao quinto); língua portuguesa e matemática (terceiro ao quinto); história regional e geografia regional (quarto ou quinto). Também receberão obras de complementação e reposição os estudantes das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio.


    “Encaminhamos a cada editora as propostas de preço e a quantidade a ser adquirida”, disse o diretor de ações educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rafael Torino. Ao fim das discussões, serão divulgados os valores e o número de livros negociados com cada editora.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Acesso à web alcançará cerca de 70 mil instituições de ensino, em 5.296 municípios

     


    O secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo (dir.), destacou a importância do acesso à internet nas escolas (Foto: Gabriel Jabur/MEC)


    Da equipe do Portal MEC

    Novas experiências e mais acesso à informação e ao conhecimento. Alunos de escolas públicas urbanas de 5.296 municípios serão beneficiados com internet até 2020. O governo federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), anunciou nesta terça-feira, 19 de novembro, a ampliação do programa Educação Conectada nas escolas urbanas. Agora, 100% das escolas que atendem aos requisitos da iniciativa vão ganhar conexão ao mundo virtual, um investimento total de R$ 224 milhões até o final do ano.

    Serão, ao todo, 70 mil escolas atendidas, o que significa 27,7 milhões de estudantes do Brasil conectados à internet. Esse é mais um passo importante para permitir pesquisas rápidas e acesso a conteúdos pedagógicos mais diversificados além dos já aplicados em sala de aula pelos professores.

    Em cerimônia no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que a medida será implementada imediatamente. “É uma medida para a volta às aulas em 2020. Vamos cuidar das exceções com a ampliação do Educação Conectada. O que era raro, isto é, uma escola pública com internet, passa a ser a regra”, afirmou o ministro.

    No início deste mês, o MEC já havia anunciado a expansão do programa para 24,5 mil escolas urbanas, além de garantir que outras 9,9 mil contempladas em 2018 continuassem com o acesso à internet a partir do repasse de dinheiro para a manutenção do serviço. Com o anúncio de hoje, mais 32 mil instituições vão ganhar conexão em 2020 e outras 3,6 mil já atendidas vão receber recursos para manter o programa.

    O Educação Conectada tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica.

    Para o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, em menos de um ano de governo o presidente Jair Bolsonaro apresentou medidas que caminharam a passos largos para permitir o uso da internet nas salas de aula. “Nós estamos cumprindo o compromisso de buscar a redução de desigualdades por meio de uma educação de qualidade”, disse.

    Podem participar as instituições que tenham:

    • pelo menos três computadores para uso dos alunos;
    • no mínimo um computador para uso administrativo;
    • uma sala de aula em funcionamento ou mais;
    • mais de 14 alunos matriculados.

    Investimento – Com a destinação dos R$ 224 milhões, será possível contratar os serviços de conexão à internet, implantar infraestrutura para distribuição do sinal nas unidades escolares, e adquirir ou contratar dispositivos eletrônicos - como roteador e nobreak.

    Os recursos fazem parte do programa Dinheiro Direto na Escola, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Eles serão repassados diretamente para as instituições.

    Para isso, as secretarias municipais e estaduais de Educação devem indicar as unidades escolares a serem contempladas até 19 de dezembro, pelo Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec – Módulo Educação Conectada).

    Após a indicação e aprovação pelo FNDE, as instituições escolhidas devem realizar o chamado Plano de Aplicação Financeira, que basicamente reúne informações sobre onde o dinheiro será aplicado. Educação

    Conectada nas escolas rurais – Outra etapa do programa leva internet também a escolas rurais, o chamado Educação Conectada Rural. Como são instituições situadas em locais de acesso mais difícil, a conexão é feita via satélite. Neste ano, o MEC repassou R$ 60 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) contratar o serviço de internet.

    Cerca de 8 mil escolas rurais estarão conectadas à internet até o fim de 2019. Isso representa um aumento de 23% na meta inicial, que era de conectar 6,5 mil instituições no mesmo período. Até o momento, mais de 7 mil já desfrutam da internet.

    Capacitação de professores – Além de oferecer a conexão às instituições, o MEC prevê a formação de professores por meio do ambiente virtual de aprendizagem do MEC, chamado de AVAMEC. Somente este ano, mais de 100 mil docentes concluíram cursos pela plataforma.

    19/11/2019 - Ampliação do Programa Educação Conectada - Fotos: Gabriel Jabur/MEC

  • Recife – O secretário executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, anunciou nesta quinta-feira, 8, em Recife, que o MEC vai atender integralmente a solicitação de recursos feita pelo governo de Pernambuco para a reconstrução e reforma de escolas públicas destruídas ou danificadas nas enchentes dos dias 18 e 19 de junho.

    O orçamento elaborado pelo governo do estado soma R$ 110 milhões. A verba, de acordo com Paim, será aplicada na reconstrução de 29 escolas públicas, assim como na reforma de outras 326 que pertencem às redes municipais e estadual, além de atender, de forma emergencial, necessidades de transporte e alimentação de estudantes.

    Tendo em conta que é uma situação de emergência e que mais de 38 mil alunos das redes públicas da educação básica estão sem salas para estudar, Paim explicou que o MEC fará transferência direta dos recursos para o governo de Pernambuco. Ao concluir as obras, o governo estadual fará a prestação de contas ao ministério.

    Será de responsabilidade do governo do estado providenciar a reconstrução e reforma das escolas da sua rede e dos municípios. A liberação da verba será autorizada por Medida Provisória a ser editada pelo presidente da República.

    Audiência pública – No próximo dia 15, o governo de Pernambuco e o Ministério da Educação realizam uma audiência pública, em Recife, para apresentar para as empresas de construção civil as especificações das escolas a serem reconstruídas e reformadas e os critérios de seleção daquelas que executarão o serviço.

    Entre os critérios estão a qualidade dos materiais, o menor preço e o menor prazo de entrega das obras. A partir disso, as empresas interessadas devem apresentar projetos e custos. O secretário executivo do MEC disse que o governo federal e o governo de Pernambuco têm pressa na reconstrução das escolas, mas não estipulou um prazo.

    Vistoria – Na tarde desta quinta-feira, o secretário executivo do MEC, o governador Eduardo Campos e o secretário estadual de educação, Nilton Mota, vistoriam escolas atingidas pelas enchentes nos municípios de Palmares, Água Preta e Barreiros, em Pernambuco. Depois, Paim faz um sobrevôo nas áreas mais atingidas pelas enchentes em Alagoas.

    Na sexta-feira, 9, o secretário executivo participa de reunião, em Maceió, para avaliar os estragos em escolas do estado. O encontro será com o governador Teotônio Vilela e com o secretário estadual de educação, Rogério Teófilo.

    Rodrigo Dindo
  • Mais de 1,5 milhão de alunos do quarto e do quinto anos do ensino fundamental devem participar da edição de 2018 da 1ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) Nível A. O evento, que reúne 20 mil escolas públicas de todo o país, é promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com apoio do MEC, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

    As inscrições foram conduzidas pelas secretarias de estaduais de educação e pelos representantes de escolas federais. Com 20 questões objetivas, a prova segue parâmetros curriculares nacionais. Os estudantes terão uma hora e 30 minutos para resolver as questões, que privilegiam o raciocínio lógico e a criatividade.

    A Obmep foi criada em 2005, inicialmente destinada a estudantes do sexto ao terceiro ano do ensino médio. A partir deste ano, foi ampliada. Permanecem os objetivos de estimular o estudo da matemática, contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, identificar jovens talentos e promover inclusão social.

    Conheça mais sobre a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes, professores, pais, gestores e o público terão a oportunidade de avaliar o impacto da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. A consulta pública será realizada entre 1º de agosto e 30 de setembro pela internet. Os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, promotores da avaliação, elaboraram perguntas específicas para cada público.


    Os ministérios querem saber dos alunos porque e como participaram, qual a avaliação que fazem da prova e se isso ajudou-os a melhorar o desempenho em outras disciplinas. Já aos professores, as perguntas são sobre o impacto na escola e no desempenho dos estudantes, na prática cotidiana do professor e nas atividades extraclasse. Cada questionário tem de quatro a cinco perguntas.


    Os participantes da consulta concorrem a uma viagem para visitar instituições de pesquisa e museus de ciência em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Belém, Recife, Porto Alegre ou Brasília. Será sorteado um participante por categoria.


    A consulta pública tem dois objetivos: avaliar a contribuição da olimpíada nas escolas públicas e recolher informações que possam aprimorar a prova. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, que está na 5ª edição, tem este ano 19,2 milhões de alunos inscritos. São estudantes da 5ª a 8ª séries (6º ao 9º ano) do ensino fundamental e das três séries do ensino médio.


    O calendário nacional de 2009 tem três datas: a primeira prova será em 18 de agosto; a segunda, em 24 de outubro; e a divulgação dos resultados em 11 de dezembro.


    Os questionários estão disponíveis na página eletrônica do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, organização social responsável pela consulta pública.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o video sobre a Olimpíada de Matemática

  • A Secretaria de Educação do Rio de Janeiro e 25 municípios do estado vão receber R$ 123,5 milhões para reconstrução de escolas públicas e compra de mobiliário e equipamentos de unidades de ensino afetadas pelas chuvas de abril. Serão contempladas as cidades que decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública.

    O repasse foi autorizado pela Resolução nº 19 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada nesta quinta-feira, 15, no Diário Oficial da União. A resolução detalha como devem ser aplicados os recursos — não podem ser usados, por exemplo, para pagamento de professores e demais profissionais da educação.

    A prestação de contas deve ser encaminhada pelos gestores do estado e dos municípios atendidos ao conselho fluminense do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) até 31 de junho de 2011. Após o recebimento da documentação, o conselho terá um mês para analisar a prestação de contas e enviar parecer conclusivo ao FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Confira os valores repassados

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