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  • Belo Jardim (PE), 22/12/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta sexta, 12, a ordem de serviço para construção do bloco de informática do campus Belo Jardim do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). O valor estimado apenas da obra é de R$ 5,8 milhões, e vai contemplar tanto os alunos do curso de informática para internet oferecido pelo campus quanto os do futuro curso de bacharelado em engenharia de software, que começa no segundo semestre de 2018. O total de investimentos chega à casa dos R$ 10 milhões.

    “Esse é um volume razoável e que bate qualquer período histórico do campus desde quando era a Escola Técnica Federal de Belo Jardim até hoje”, destacou o ministro. “Isso ocorreu naturalmente, por conta do planejamento do IFPE, mas, ao mesmo tempo, dada a nossa atenção e a nossa dedicação para que o projeto pudesse sair do papel”. Somente este ano, foram liberados cerca de R$ 9,4 bilhões para universidades e institutos federais de todo o país.

    Mendonça Filho relatou que tem percorrido o Brasil, praticamente a cada semana, participando de atos relacionados à educação: “Ontem mesmo cheguei de viagem de Macapá (AP), extremo norte do país, onde estávamos acompanhando obras relativas ao Hospital Universitário, um sonho antigo daquele estado e que, felizmente, estamos conseguindo concretizar. Esse é o retrato daquilo que pode ser caracterizado como o nosso período no MEC”.

    A reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro, lembrou que 2017 foi um ano exitoso para a instituição. “Assim como as outras obras que estão sendo feitas nesse campus e nos outros campi, [desejo] que esse bloco de informática seja também uma construção bem-sucedida”, reforçou. “Essa obra serve ao bem social, à educação e, principalmente, à formação de jovens e adultos para o trabalho, o emprego e a cidadania.”

    A reitora do Instituto Federal de Pernambuco, Anália Keila Rodrigues Ribeiro, destacou: “Essa obra serve ao bem social, à educação e, principalmente, à formação de jovens e adultos para o trabalho, o emprego e a cidadania.” (Foto: André Nery/MEC)

    De acordo com o cronograma das obras, o bloco de informática do campus Belo Jardim deve estar em pleno funcionamento no primeiro semestre de 2019. Serão 2,5 mil m² de área construída, divididos em salas de aula, salas de professores, laboratórios, salas de apoio e espaço de convivência.

    O campus atende hoje a cerca de 1.180 estudantes, número que vai aumentar a partir do início do bacharelado em engenharia de software. O novo curso terá duas entradas por ano, totalizando 80 alunos anualmente ou 320 alunos no cômputo dos oito períodos do curso.

    Obras – Além da construção do bloco de informática, o MEC tem levado adiante outras obras de melhoria da infraestrutura do campus Belo Jardim, que visam propiciar um ambiente adequado ao bom aprendizado. Entre elas, destacam-se a adaptação do ambiente físico da instituição para atender a estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    As obras de acessibilidade no campus demandam um investimento de R$ 2,5 milhões. A ordem de serviço foi assinada em novembro de 2016 pelo ministro Mendonça Filho, e mais da metade do projeto já está concluída.  “Uma das primeiras obras que conseguimos trazer para cá foi essa da acessibilidade”, enalteceu o diretor do IFPE, Francisco das Chagas, que prevê a conclusão do trabalho para fevereiro de 2018.

    Também integram a lista das melhorias feitas pelo MEC no IFPE as obras na rede de esgotamento sanitário e de tratamento de efluentes do campus Belo Jardim. O valor total dessa iniciativa é de R$ 842,5 mil, tendo sido a ordem de serviço assinada pelo ministro Mendonça Filho em outubro deste ano.

    Atualmente, a unidade dispõe de um sistema de saneamento arcaico, no qual a distribuição de água ainda ocorre por meio de canos de ferro fundido e o esgotamento sanitário é feito com manilhas. A rede atual é deficitária e não atende todos os prédios do campus. Uma das situações mais delicadas se verifica nas áreas de bovinocultura e suinocultura, que têm os efluentes jogados diretamente no solo, acarretando riscos de saúde e ambientais.

    O novo sistema de saneamento do campus Belo Jardim será construído paralelamente ao atual, fazendo com que, apenas após a conclusão completa da obra, o equipamento antigo seja desativado, evitando prejuízo ao funcionamento dos trabalhos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) oferece diversas vagas gratuitas de formação profissional em informática. São cursos técnicos nessa área, rede de computadores, manutenção e suporte, além de programação de jogos digitais. As inscrições podem ser feitas até 20 de agosto.

    As vagas estão disponíveis em cursos e escolas espalhados nas cinco regiões do país. A inscrição e os cursos são gratuitos em todas as escolas que participam do Sisutec.

    O curso de técnico em informática capacita o aluno para desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. A área de atuação dos técnicos em informática abrange sistemas computacionais e de programação de computadores.

    O curso de técnico de informática para internet forma profissionais capacitados a utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas, criar soluções que auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing eletrônicos. Já o curso de técnico em rede de computadores capacita o estudante a montar e operar uma rede de computadores, além de diagnosticar e corrigir falhas em redes, manter cabeamentos e configurar acessos de usuários, além de implementar recursos de segurança em redes.

    O aumento do número de aparelhos celulares multifuncionais desperta interesse no curso de técnico em programação de jogos digitais, que oferece formação para a construção de jogos. O estudante aprenderá a utilizar técnicas e programas especializados de tratamento de imagens e sons; desenvolver recursos, ambientes, objetos e modelos para serem utilizados nos jogos digitais; e criar recursos que possibilitem a interatividade dos jogadores com os programas de computador.

    Sisutec – Nesta etapa, para participar basta ter o certificado do ensino médio, e não é necessário ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Cada vaga é ocupada por ordem de inscrição; depois de inscrito, o aluno tem dois dias para fazer a matrícula na escola onde vai fazer o curso técnico; o candidato que não fizer a matrícula perde a vaga. Esta vaga retorna para o sistema.

    Portanto, o estudante que pretende fazer um curso técnico deve se manter atento e consultar o sistema durante todo o processo de seleção. O candidato deve lembrar que a vaga é garantida com a matrícula. Se não fizer a matrícula, a vaga volta ao sistema, para ser ocupada por outro estudante. Abra a página do Sisutec e verifique. Tem vaga? O curso interessa? Faça sua inscrição.

    Catálogo – Para orientar os estudantes sobre os cursos técnicos – os conteúdos que serão estudados, o tempo de duração (de 800 horas a 1,2 mil horas), estágio, campo de trabalho, entre outras informações – o MEC criou o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Abra o catálogo e conheça o curso antes de fazer a inscrição. As inscrições devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Este livro reune instrumento braillográfico de referência para a informática. Trata-se de um documento essencial para auxiliar na leitura e interpretação das publicações da área de Informática, destinado a professores, transcritores, revisores e usuários do Sistema Braille.

    A versão eletrônica desse documento está disponível para download em formato TXT e PDF.

    • Grafia Braille para Informática - txt | pdf
  • Objetivo:Promover à inclusão digital e o uso pedagógico da informática nas escolas do campo, disponibilizando computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais.

    Ação: Disponibilizar equipamento de informática, possibilitando o uso de recursos da educação digital e melhores condições de participação dos professores nos processos de formação e planejamento das aulas. Os recursos previstos visam complementar os laboratórios já existentes com computador interativo, conteúdos específicos e tecnologia assistiva, bem como a implantação de novos laboratórios Proinfo e a disponibilização de laptop educacional, um computador (servidor) com conteúdos pedagógicos e um roteador wireless para conexão, para as escolas com até 50 matrículas.

    Como Acessar: As Secretarias Municipais, Estaduais e Distrital devem proceder com o “Aceito” para receber os equipamentos no sistema SIGETEC, endereço: https://sip.proinfo.mec.gov.br, onde se encontra a listagem das escolas selecionadas.  

    Documentos:
    Orientação aos Municipios sobre SIGETEC
    Portaria nº 68 de 09 de novembro de 2012

    Contatos:
    Coordenação-Geral de Políticas de Educação do Campo
    Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena para as Relações Étnico-Raciais
    Esplanada dos Ministérios – Bloco L Anexo I Sala 402
    CEP: 70.047-900  - Brasília/DF
    Telefones: 55 61 2022 9327/9011
    Fax: 55 61 2022 9009
    E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve na cidade de São Paulo nesta quinta-feira, 9, para consolidar parcerias com o município. Com o objetivo de aprimorar e modernizar o ensino na rede municipal, o MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) firmaram com a prefeitura um termo de compromisso no valor de R$ 26,9 milhões para aquisição de equipamentos de informática.

    O recurso será destinado à aquisição de 8,5 mil equipamentos, de modo a modernizar os laboratórios de educação digital em 242 escolas municipais de ensino fundamental com notebooks e impressoras 3D. No total, 227.773 estudantes serão beneficiados com o investimento.

    Mendonça Filho destacou que a visita à prefeitura de São Paulo visa uma integração ainda mais forte do MEC com o município. “Nosso objetivo é avançar cada vez mais com relação às políticas públicas no âmbito da educação, principalmente no que diz respeito à competência e responsabilidade da prefeitura”, disse.

    Termo de compromisso no valor de R$ 26,9 milhões vai garantir aquisição de 8,5 mil equipamentos de informática para as escolas municipais de São Paulo (Foto: Rafael Carvalho/MEC)“Este é apenas um primeiro gesto, a primeira ação concreta no sentido de fortalecermos essa parceria”, prosseguiu o ministro. Ele também garantiu que o MEC irá apoiar e dar suporte às políticas públicas vinculadas à educação básica, especialmente aquelas relativas à educação infantil – creches e pré-escolas – no município. “O prefeito demonstra grande prioridade para ações nessas áreas”, destacou.

    Além do ministro e do prefeito João Doria, participaram da solenidade a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, o secretário de educação do estado de São Paulo, José Renato Nalini, e o secretário municipal de educação de São Paulo, Alexandre Alves Schneider.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Celso Suckow da Fonseca, no Rio de Janeiro, há 14 anos, Sílvia Rufino leciona informática no curso de técnico em administração. Formada em informática e em administração, ela aborda, como tema principal, o uso da informação para a educação, com a tecnologia como facilitadora.

    Sílvia leva aos alunos do ensino técnico os conhecimentos que adquire em aulas de mestrado e discute a validade das informações disponíveis na internet. “Como é possível saber se uma determinada informação é realmente confiável?”, questiona a professora, que faz curso de mestrado em ciência da informação, oferecido em parceria pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nas aulas que ministra, ela aborda essas questões com os estudantes. Para Sílvia, é importante que eles tenham isso presente para toda a vida.

     

    Professora também de direito empresarial, ela usa a internet para fazer simulação com os alunos. “Criei um jogo no qual os estudantes podem ser empresários ou funcionários, e tudo é registrado de modo virtual”, explica. Dessa forma, os alunos aprendem a conviver com situações da vida real, como a necessidade de um trabalhador ausentar-se doserviço para ir ao médico, por exemplo. “Os estudantes divertem-se e aprendem, pois têm que pesquisar sobre o que deve ser feito em cada situação.”

     

    Segundo Sílvia, cada estudante assume um personagem diferente. O movimento do jogo ocorre na sala de aula. Quando é necessário assinar a carteira de trabalho, eles têm de reproduzir carteira semelhante à original, com foto, e postar documentos como certidões de nascimento de filhos fictícios e atestados médicos.

     

    O projeto de Sílvia já está na terceira edição.


    Fátima Schenini

     

    Saiba mais no Jornal do Professor

     

    Confira a página do Cefet-RJ na internet

     

     

     

     

  • Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo)


    É um programa educacional com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica.
    O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, Distrito Federal e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias.

     

    Para fazer parte do Proinfo Urbano e /ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas. A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, que permitirá o próximo passo, que é a inclusão das escolas no Proinfo.

  • Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas.

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se baixar o documento a seguir, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     Documento de Adesão



    Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será cadastrado um nome de usuário e senha, criado pelo próprio usuário, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

    Faça seu cadastro aqui 



  • DISTRIBUIÇÃO PROINFO URBANO 2009

    ITENS:


    1 servidor de rede;
    15 estações para o laboratório de informática;
    2 estações para área administrativa;
    Monitores LCD;
    1 Roteador Wireless;
    1 Impressora Laser;
    1 Leitora de Smart Card;
    Sistema Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Não acompanha mobiliário.

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Mobiliário para acomodar 18 terminais e 1 impressora;
    • Onze tomadas de pino triplo, sendo dez para o laboratório e uma área administrativa


    DISTRIBUIÇÃO PROINFO RURAL 2009

    ITENS:

    1 servidor;
    4 estações;
    Monitores LCD;
    1 Impressora Jato de Tinta;
    Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Mobiliário (5 mesas para computador, 5 cadeiras e 1 mesa para impressora);

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Uma tomada de pino duplo para o laboratório.
  • ProInfo Rural

    ·         Escolas de ensino fundamental

    ·         Área rural

    ·         Com mais de 50 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    ProInfo Urbano

    ·         Escolas de ensino fundamental - 5ª a 8ª

    ·         Área urbana

    ·         Com mais de 100 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    A pré-seleção das escolas ProInfo é feita pelo sistema, em que  já existem escolas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

    As escolas estaduais são selecionadas pela Coordenação do ProInfo de cada Estado. Já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

    Para não haver dúvidas, basta seguir o passo-a-passo

  • O que é ProInfo?

     

    O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio.

     

    Como posso participar do ProInfo?

     

    Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município ou o estado deve seguir três passos: a Adesão, o Cadastro e a Seleção das escolas (seguir orientações do passo a passo).

     

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se fazer o download do termo de adesão, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     

    Após esta etapa deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será solicitado um usuário e senha, criado pelo responsável pelos dados, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

     

    A seleção das escolas ProInfo é feita em nosso sistema, onde já existem escolas pré-selecionadas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

     

    As orietações da adesão constam no passo-a-passo, que se segue:

    www.mec.gov.br


    * Secretarias

       * Seed – Secretaria de Educação a Distância
          * ProInfo – Apresentação

     

    Como funciona o ProInfo?

     

    O MEC compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores.

     

    Quem realiza a seleção das escolas?

     

    As escolas estaduais são selecionadas pela coordenação do ProInfo de cada estado, já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

     

    Como deve ser a infraestrutura dos laboratórios?

     

    Para orientar sobre como as escolas devem ser preparadas para receber os computadores, o MEC elaborou duas cartilhas, uma para escolas urbanas (ProInfo Urbano) e outra para escolas rurais (ProInfo Rural), que podem ser lidas e baixadas nos seguintes endereços: https://sip.proinfo.mec.gov.br -

    downloads - * manuais - * cartilha rural * cartilha urbana    

     

    Quais as condições que uma escola deve atender para que possa receber um laboratório, nas distribuições atuais?

     

    PROINFO RURAL

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área rural

    Com mais de 30 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

     

    PROINFO URBANO

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área urbana

    Com mais de 50 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

    Qual a composição do laboratório?

     

    ProInfo Rural:

    Solução muititerminal – 5 terminais de acesso com 1 CPU, monitor LCD, impressora jato de tinta, wirelles.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Mobiliário (mesas e cadeiras) – enviados pelo MEC

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    ProInfo Urbano:

    Solução multiterminal com 8 CPU's e 17 terminais de acesso, 1 servidor multimídia, 1 impressora laser, 10 estabilizadores, 1 access Point.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Necessita de Infraestrutura mais elaborada

    Não vai mobiliário

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    Os computadores do laboratório ProInfo?

     

    Seguindo diretriz do governo federal, o MEC incentiva a utilização de softwares livres e produz conteúdos específicos, voltados para o uso didático-pedagógico, associados à distribuição Linux-Educacional, que acompanha os computadores do laboratório.

     

    Posso instalar outro sistema operacional nos computadores?

     

    O MEC não proíbe a troca do sistema operacional por outros livres ou proprietários. Porém no momento da solicitação do suporte técnico e uma possível reconfiguração do computador a empresa está autorizada a desinstalar qualquer sistema operacional, programas e arquivos existentes, entregando o computador com a configuração inicial. Por isso sugerimos que a escola realize backups e gravações periódicas do conteúdo armazenado nos microcomputadores.

     

    Eu mesmo posso instalar os computadores depois que forem entregues?

     

    Não. Nas atuais distribuições do ProInfo o laboratório será enviado após a confirmação da estrutura da escola através do preenchimento do Atestado de Infraestrutura, o que significa que o laboratório só chegará às escolas que estejam prontas para a instalação imediata. Quando o laboratório chegar, a orientação é a de não abrir as caixas em hipótese alguma, podendo ocasionar a perda da garantia dos equipamentos que foram abertos. As empresas fornecedoras tem um prazo de 30 dias após a entrega para realizar a instalação, aguarde o contato para agendar a instalação, que deverá ser realizada exclusivamente pelos técnicos autorizados. Antes de permitir a instalação, garanta que os técnicos são realmente da empresa em questão através de suas credenciais e documentação operacional, que deve conter a identificação da empresa responsável, conforme descrito acima.

     

    Como proceder com a documentação que me for apresentada na entrega das máquinas?

     

    No momento da entrega, deverão ser apresentados dois documentos, uma nota fiscal (três vias) e o Termo de Recebimento (duas vias). Antes de assinar os documentos verifique se o número de volumes (caixas) equivale à descrição da nota fiscal, só depois disso assine e carimbe. Os documentos devem ser devolvidos ao entregador, com exceção de uma via da nota fiscal que deverá ser guardada com cuidado para qualquer necessidade.

     

    E no momento da instalação? Terei que assinar algum documento?

     

    Sim, no momento da instalação o técnico apresentará o Termo de Aceitação. Verifique se todas as máquinas e a impressora estão funcionando corretamente e só, então, assine os termos. É importante que alguém que possua conhecimentos técnicos mínimos acompanhe essa instalação. A escola não fica com nenhuma via deste documento.

     

    Posso dividir o laboratório para atender duas escolas?

     

    Não.

    Posso instalar em outro local que não seja dentro da escola?

     

    Não, mesmo que seja em um telecentro ou a própria Secretaria de Educação. O laboratório ProInfo deve ser instalado necessariamente dentro da escola, e ser utilizado, prioritariamente, para o atendimento dos alunos dessa escola.

     

    Posso atender à comunidade com este laboratório?

     

    Sim, reservando a prioridade de uso do laboratório para os alunos e agentes educacionais da escola. O atendimento comunitário deve ser feito, preferencialmente em horários alternativos aos horários de aula da escola, e nos finais de semana. O MEC desenvolveu o Programa Mais Escola que pode orientar sobre como melhor realizar a integração escola-comunidade, inclusive usando o laboratório ProInfo.

     

    Os equipamentos têm garantia?

     

    Sim. No ProInfo Urbano a garantia de funcionamento é de três anos e no ProInfo Rural também é de três anos, a partir da data de instalação registrada no Termo de Aceitação.

     

    E quanto ao suporte técnico no período da garantia?

     

    A empresa fornecedora se compromete pelo edital a manter pelo menos um representante técnico autorizado em todas as capitais do país. Para acioná-las, é preciso informar ao núcleos de tecnologia educacionais (NTEs), que são os responsáveis pela abertura de chamado técnico junto à empresa fornecedora.

     

    Seguem os contatos de atendimento das distribuições atuais:

     

    PROINFO URBANO:

    Positivo Informática – pregão 83/2008 – contrato 142/2008

    0800 6446591 / 0800 6447500

     

    PROINFO RURAL:

    Itautec– pregão 69/2008 – contrato 98/2008 - Fone: 0800 70133404

    Depois do fim da garantia o MEC oferece algum suporte?

     

    Não, a partir daí, os equipamento são de inteira responsabilidade do estado ou município.

     

    O que fazer caso os computadores sejam roubados?

     

    Os computadores são de muita importância para qualquer escola pública que, por isso, deve zelar pela segurança desse patrimônio. Daí porque as Cartilhas ProInfo dão muita ênfase à proteção das instalações. Contudo, se, apesar dos esforços da escola no sentido de protegê-los, os computadores forem roubados, é necessário que seja registrado, o mais rápido possível, um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia de polícia mais próxima, cuja cópia deve ser enviada por ofício para a Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional do MEC (Esplanada dos Ministérios, Bloco “L” Ed. Sede – Sala 119 – Brasília-DF – CEP: 70047-900), para efeito de controle nos bancos de dados do ProInfo. A perda, total ou parcial, de computadores do laboratório nessas circunstâncias por enquanto não implica em reposição automática por parte do MEC, já que isso não está previsto no programa.

     

    Eu posso contratar um técnico particular para meu laboratório?

     

    Todos os computadores possuem um lacre de garantia que, se violado, resulta na perda da garantia do equipamento. Sempre que o técnico autorizado romper o lacre para dar manutenção ao equipamento instalado, deverá ser colocado novo lacre, de modo a manter a garantia. Assim sendo, se um técnico particular for contratado e romper o lacre do equipamento, este perderá, automaticamente, a garantia contratual.

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