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    O processo seletivo referente ao segundo semestre 2018 do Instituto Federal de Brasília (IFB) chega à sua última semana. O período de inscrição on-line termina no dia 29, terça-feira, mesma data em que deverá ser entregue a documentação comprobatória para candidatos que precisarem comprovar a reserva de vagas/cotistas. A seleção será feita em 13 de junho, por meio de sorteio eletrônico.

    São 1.574 vagas em cursos gratuitos para início no segundo semestre deste ano, com oportunidades pelo Programa de Educação de Jovens e Adultos - Proeja. Entre os cursos, destacam-se administração, no IFB Campus Gama; restaurante e bar, no IFB Campus Riacho Fundo; edificações, no IFB Campus Samambaia; e artesanato, IFB Campus Taguatinga. Todos se destinam a quem tem mais de 18 anos e apenas concluiu o ensino fundamental. 

    Outras modalidades também são oferecidas pelo edital, como os cursos técnicos subsequentes presenciais, os cursos de ensino a distância e a opção de regime de alternância no curso técnico em agroindústria. Nesse último, o candidato pode estar cursando o ensino médio fora do IFB ou mesmo já ter terminado esse grau de escolaridade. Todas as aulas estão previstas para começar em 25 de julho de 2018. 

    Clique aqui para conferir os cursos e vagas disponíveis.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os novos campi inaugurados pelo ministro Aloizio Mercadante atendem três cidades do Distrito Federal (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Três novos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) foram inaugurados pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na tarde desta terça-feira, 8. A cerimônia de entrega simultânea das novas sedes foi realizada no campus de São Sebastião, região administrativa do Distrito Federal. Riacho Fundo e Ceilândia são as outras duas regiões administrativas beneficiadas com unidades do IFB.

    Aloizio Mercadante afirmou que uma estrutura como a do instituto tecnológico federal “pode mudar São Sebastião” e, para isso, é preciso abrir o campus para a comunidade. Para ele, o foco em cursos que atendem a demanda de formação dos profissionais e professores da educação básica vai ao encontro de uma necessidade do país.

    “Enquanto não tivermos educação básica de qualidade neste país nós não vamos resolver os problemas da educação nem do desenvolvimento”, disse o ministro. “O Brasil precisa se preparar para uma economia do conhecimento, a comunidade internacional exige cada vez mais ciência e tecnologia adequadas à produção. Nós temos de fazer melhor o que a gente faz, com menor custo, mais eficiência, mais qualidade. Para isso, primeiro é preciso ter uma educação básica de qualidade”, afirmou o ministro.

    As sedes das três unidades, que vinham funcionando em espaços provisórios, ganham capacidade de atendimento de 1200 alunos, cada uma. Ao custo de R$ 14,3 milhões, cada prédio conta com auditório, refeitório, biblioteca, laboratórios de acordo com a especificidade dos cursos oferecidos, além das salas de aula e da parte administrativa de cada sede.

    Entre os cursos oferecidos, estão as licenciaturas em letras-inglês, caso do campus de Riacho Fundo, além de letras-português e tecnologia do secretariado, em São Sebastião. Entre os cursos técnicos, muitos são voltados à área de serviços, mas existem ainda os de curta duração. Em Ceilândia, por exemplo, há formação iniciada e continuada em diversos idiomas.

    Para o reitor do Instituto Federal de Brasília, Wilson Conciani, as novas sedes devem transformar as vidas de quem mora nas comunidades. “Ceilândia é a maior cidade do Distrito Federal, com mais de 600 mil habitantes, e não tinha formação profissional. O Governo Federal se faz presente com educação de qualidade. Mesma coisa aqui em São Sebastião, que recebe o primeiro investimento federal, justamente em educação, que é a marca deste governo. É muito importante para essas comunidades servirem de ponto de transformação”, disse.

    Rúbia Ribeiro Leão, moradora de São Sebastião e estudante do quinto semestre de letras, acredita que o novo prédio deve atrair ainda mais interessados em formação profissional e isso deve repercutir na vida da comunidade a longo prazo. "Eu acredito que a educação é a melhor forma de mudar a sociedade, por isso escolhi ser professora de português e por isso acho que o instituto federal aqui vai ter muito impacto, vai ter mais visibilidade”, acredita.

    Assessoria de Comunicação Social

    Instituto Federal de Brasília ganha mais três campi

    IFB inaugura três unidades no Distrito Federal

     

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