Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Professores de matemática das redes públicas de educação básica, com curso de graduação, podem concorrer a 1.570 vagas do programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), oferecido pelo governo federal. A quarta edição do exame recebe inscrições até 5de julho, pela internet. As provas serão aplicadas em 31 de agosto próximo, e o curso começa em março de 2014.

     

    De acordo com o presidente do conselho gestor do Profmat, Marcelo Viana, o mestrado, com duração de 24 meses, prevê três períodos letivos por ano. Um de quatro meses, seguido de intervalo, e outro de mais quatro meses, além de um intensivo nas férias de verão. O formato, explica o coordenador, visa a facilitar a vida dos educadores, uma vez que 80% dos mestrandos combinam o exercício da atividade docente com a pós-graduação.

     

    Na seleção deste ano, participam 59 instituições de educação superior federais e estaduais das cinco regiões do país que integram a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Viana explica que 80% das vagas são reservadas a professores das redes públicas e 20% a educadores das redes particulares, recém-formados e licenciados de outras áreas do conhecimento. Professores em exercício no sistema público da educação básica podem pedir bolsa de estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. A bolsa de mestrado para formação no Brasil é de R$ 1,5 mil por mês.


    Exame — Ao fazer a inscrição, o candidato a vaga deve informar dados pessoais, da formação acadêmica e da atuação profissional e selecionar a instituição de educação superior e o polo nos quais pretende realizar o exame e fazer o mestrado. Conforme o edital, a prova, presencial, será aplicada no polo em que o candidato fizer a inscrição. Ela consta de 40 questões de múltipla escolha e avalia o domínio de conhecimentos numéricos, geométricos, de estatística e probabilidade, algébricos e algébrico-geométricos. O edital detalha o conteúdo a ser cobrado, as instituições de educação superior e os polos.

     

    Como o mestrado profissional é totalmente gratuito, o educador assume o compromisso de continuar na rede pública na qual trabalha por cinco anos após a certificação.


    Aproveitamento — Na avaliação do presidente do conselho gestor do programa, nas três primeiras edições do mestrado, o aproveitamento dos cursistas esteve na faixa de 70%. “É um índice de sucesso em qualquer programa, especialmente neste, no qual os educadores trabalham e estudam, inclusive nas férias”, diz. Da primeira turma, que ingressou em 2011, 405 foram certificados. Outros 500 estão terminando os últimos trabalhos. Estes, segundo Marcelo Viana, receberão o certificado em agosto próximo.

     

    O presidente do conselho explica que os ingressos anuais no mestrado profissional a distância vão continuar porque o número de educadores em salas de aula sem pós-graduação ainda é muito alto. Ele estima que o país tenha 400 mil professores de matemática nas redes pública e particular. Destes, 30% nem sequer têm a graduação. A cada ano, a seleção recebe cerca de 20 mil inscrições.

     

    A ficha de inscrição, o edital e o calendário do exame estão disponíveis na página do Profmat na internet.


    Ionice Lorenzoni

  • O Ministério da Educação destinou à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recursos de R$ 336,5 milhões, repassados na quarta-feira, 1º de junho. A instituição destinará essa verba ao pagamento de bolsas de estudos no país.

    Serão pagas 89.923 bolsas de mestrado e de doutorado; outras 16.574 do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), 74.549 do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e 5.103 do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), além de 3.838 dos demais programas da Capes.

    Ciências — Na sexta-feira, 3, a Capes divulgou vídeo com dados compilados sobre o programa Ciência sem Fronteiras. O trabalho contém informações como metas e resultados, número de bolsas concedidas e implementadas por ano e por modalidade, principais países de destino dos bolsistas e áreas abrangidas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A gratuidade dos cursos regulares de graduação, mestrado e doutorado, é garantida pelo artigo 206 da Constituição Federal. Não está, nem nunca esteve na pauta da atual gestão do MEC qualquer mudança que altere este preceito constitucional. Qualquer discussão em sentido contrário não passa de tentativa de confundir a sociedade com inverdades e manipulações para atender interesses outros que não o da Educação.

    A verdade é que a atual gestão do MEC recebeu a pasta com corte orçamentário, dívidas e acordos não cumpridos pelo governo anterior. Diante da pior recessão da história do Brasil, o MEC vem trabalhando para regularizar pagamentos, gerir melhor os recursos, implementar programas e garantir investimentos na educação.

    Em 2015, na gestão Dilma/Mercadante, as universidades e institutos federais tiveram cortes significativos de custeio e investimento, colocando em risco as atividades de ensino no país. Em 2016, a atual gestão conseguiu preservar o repasse para obras e aquisições em andamento e em fase avançada de entrega. Para os investimentos, assegurou R$ 778,5 milhões que não estavam disponíveis. Em relação ao custeio, garantiu 100% do limite de empenho para as universidades e institutos.

    Nesse cenário, o PROIFES (Federação de Sindicatos de professores de Instituições Federais de ensino superior e de ensino básico técnico e tecnológico) solicitou, em fevereiro deste ano, uma agenda com o MEC para cobrar as promessas feitas pela gestão anterior após uma greve em 2015. A secretária executiva do MEC recebeu o sindicato e ouviu atentamente as demandas. Na ocasião, foram debatidas propostas para superar o momento de crise e recessão deixado pela gestão do PT. Em nenhum momento a secretária afirmou que defende cobrança de mensalidades em cursos regulares de graduação, gratuitos por determinação constitucional. 

    O MEC lamenta profundamente a tentativa de confundir a opinião pública divulgando versão deturpada e inverídica. Como demonstra o esforço para recompensar os orçamentos da instituições federais de ensino superior, a atual gestão do MEC valoriza as universidades federais, sempre esteve aberta ao diálogo produtivo, em benefício dos alunos e da educação pública na rede federal de ensino.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 19de agosto próximo, 856 professores de língua portuguesa que lecionam no ensino fundamental público iniciam o primeiro mestrado profissional em letras (ProfLetras), aberto pelo Ministério da Educação. O curso, semipresencial, será ministrado por 34 instituições de educação superior públicas do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    A divulgação dos selecionados está prevista para sexta-feira, 2de agosto. Em seguida, serão feitas as matrículas nas instituições e unidades (polos) escolhidas pelos professores. A concorrência às 856 vagas teve 9.369 candidatos. A parte presencial da formação será ministrada em 39 polos de 34 universidades públicas em 19 unidades da Federação das cinco regiões.

    De acordo com a coordenadora-geral do ProfLetras, Maria das Graças Soares Rodrigues, o mestrado profissional tem 360 horas e duração de dois anos. Os professores que concluírem o curso receberão certificado de mestre. Esta primeira edição é dirigida a educadores com licenciatura em letras, habilitação português, integrantes do quadro permanente da rede pública e no exercício da atividade docente do primeiro ao nono ano do ensino fundamental.

    O conteúdo a ser estudado inclui linguagem e letramento. Além das atividades presenciais, nos polos, duas vezes por semana, o professor vai estudar por videoconferências, fóruns e com material a ser postado na plataforma Moodle.

    Para introduzir os cursistas nas atividades da plataforma, o início do curso prevê aulas de elaboração de projetos e de tecnologias da educação. Segundo Maria das Graças, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) dará acesso a livros básicos para consulta e estudos dos professores nos 39 polos. A relação das obras foi sugerida pelo Fórum de Educação a Distância para Treinamento dos Professores Formadores, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Maria das Graças tem a expectativa de que a Capes ofereça bolsas aos cursistas. O valor mensal da bolsa de mestrado profissional é de R$ 1,5 mil.

    Mais informações sobre o ProfLetras na página da Comissão Permanente de Vestibular (Comperve) da UFRN na internet.

    Ionice Lorenzoni
  • A concorrência pelas vagas do Profmat envolveu 16.662 professores em atividade na educação básica em municípios de todo o país (foto: ifsul.edu.br)Os 1,5 mil professores de matemática da educação básica pública selecionados para a quarta edição do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat) devem fazer a matrícula até 15de novembro próximo. Caso haja desistências, os pré-selecionados que integram a lista de espera farão a matrícula de 16de novembro a 15de dezembro. As aulas terão início em 22de fevereiro de 2014.

    Concorreram às vagas do Profmat 16.662 professores em atividade na educação básica em municípios de todo o país. Dados da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entidade que coordena o Profmat, mostram que na distribuição das vagas a região Sudeste aparece com o maior número (565), seguida pela região Nordeste (415). As regiões Sul e Centro-Oeste têm 190 vagas cada uma. A Norte, 140.

    Entre as 59 instituições de educação superior públicas encarregadas da pós-graduação dos professores, duas do Nordeste destacam-se pelo número de inscritos. A Universidade Federal do Ceará (UFC) teve 924 candidatos a 30 vagas; a do Piauí, 657 concorrentes a 40 vagas. No Sudeste, a Universidade Federal do ABC (UFABC), com sede em Santo André, São Paulo, recebeu o maior número de inscritos — 434 para 40 vagas. Na região Norte, o destaque foi a Universidade Federal do Pará (UFPA), com 549 concorrentes a 20 vagas, conforme a tabela.

    Em todo o país, o curso de mestrado profissional será ministrado em 79 polos de instituições de educação superior públicas, filiadas à Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    O Profmat é um programa de mestrado semipresencial, gratuito, de 24 meses de duração, desenvolvido em três períodos letivos por ano e um período intensivo nas férias de verão. A adoção desse formato visa a facilitar a vida dos cursistas, uma vez que a maioria combina o exercício da atividade docente com a pós-graduação.

    Mais informações sobre o programa na página da SBM na internet.

    Ionice Lorenzoni
  • O professor Antonio do Amaral, de Cocal dos Alves (PI), vai aproveitar a oportunidade para fazer o sonhado mestrado (Foto: Efrem Ribeiro)Professores de matemática que lecionam em escolas públicas poderão se inscrever em maio deste ano no único mestrado profissional semipresencial recomendado pelo Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O edital do exame de ingresso para a turma de 2013 tem previsão de 1.575 vagas.

    Os professores precisarão fazer uma prova e os selecionados receberão uma bolsa da Capes no valor de R$ 1.200. Atualmente 2.500 professores da rede pública estão no Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), que é coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). Participam do programa 59 instituições de ensino superior nas cinco regiões, num total de 74 polos presenciais.

    O mestrado tem duração de dois anos e a tese final obrigatória é uma monografia sobre experiência de matemática do ensino básico que tenha impacto na prática didática em sala de aula. “É um mestrado para fortalecer o ensino da matemática na educação básica. Não dá para termos no Brasil alunos analfabetos em números”, diz Hilário Alencar, presidente da SBM. Em fevereiro de 2013, concluirão o mestrado cerca de mil professores inscritos em 2011, na primeira chamada do programa.

    Murilo Sérgio Roballo, 43 anos, inscreveu-se em 2012 e foi o único dos candidatos a gabaritar a prova. “Sou professor há 25 anos, dou aula em dois colégios de ensino médio em Brasília, e foi uma prova tranquila”, afirma o professor, que faz as aulas presenciais na Universidade de Brasília (UnB).  “Esse mestrado é importante. Além de aperfeiçoar conhecimento vai repercutir em melhoria salarial”, comenta.

    Antonio Cardoso do Amaral, 32 anos, é professor há uma década na rede pública em Cocal dos Alves (PI), cidade a 300 km de Teresina que ganhou destaque pela conquista de medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). “Pelas condições de vida e geográficas, estava difícil cursar um mestrado. Mas era um sonho meu e essa oportunidade surgiu como uma luva”, conta o professor.  

    As aulas presenciais são na sexta-feira e o professor vai de ônibus ou de carona até a Universidade Federal do Piauí. Segundo ele, o conteúdo caiu bem para as necessidades em sala de aula. “Com a conclusão desse curso, eu já vejo que é possível ir mais longe com meu trabalho de matemática na olimpíada. Vou me sentir bem mais embasado para uma melhor orientação aos meus alunos”, acrescentou.  “Quando o aluno tem talento, o professor tem de estar preparado, porque senão ele ultrapassa quem ensina.”

    Em contrapartida ao investimento do governo federal, os professores bolsistas devem atuar na escola pública nos cinco anos seguintes após a conclusão do mestrado. A prioridade do Profmat é para professores de escolas públicas, mas 20% das vagas poderão ser preenchidas por docentes da rede privada.

    Hoje a Capes tem 380 mestrados profissionais no país, com 13 mil alunos matriculados. No entanto, na modalidade semipresencial, o Profmat é o único. O diretor de educação a distância da Capes, João Carlos Teatini, acredita que a expansão dessa modalidade será acelerada no país. Programas de mestrado profissional semipresencial, em outras áreas de ensino, como letras e química, estão em estudo na Capes.

    Rovênia Amorim

    Ouça o diretor de educação a distância da Capes, João Carlos Teatini, sobre o Profmat

    Professores interessados em participar da chamada de propostas de material didático para o Profmat podem se informar na página do programa na internet
  • O Mestrado Profissional em educação profissional e tecnológica abriu turma específica para servidores do Ministério da Educação. No total, serão ofertadas 20 vagas aos servidores do quadro de carreira do MEC, das quais 12 serão destinadas àqueles vinculados à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). As inscrições terão início nesta terça-feira, 27, e se estendem até o dia 10 de julho.

    Com duas linhas de pesquisa – em práticas educativas em educação profissional e tecnológica (EPT) e em gestão e organização do espaço pedagógico em EPT –, o mestrado é fruto de parceria do MEC, por meio da Setec, com 18 institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica. Seu objetivo é proporcionar a formação em educação profissional e tecnológica aos servidores, visando tanto a produção de conhecimento como o desenvolvimento de produtos.

    Segundo a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, a intenção da pasta com esse mestrado é ampliar a qualificação, oferecendo chances de um maior conhecimento sobre a política da educação profissional e tecnológica aos servidores. “O mestrado profissional irá permitir que os servidores tenham a oportunidade de se capacitarem dentro da sua área de atuação”, ressalta. “Essa qualificação é importante à medida que, em paralelo ao crescimento profissional dos participantes, haverá o crescimento e a valorização da EPT no país.”

    Esta será a segunda turma dessa parceria. Na primeira turma, lançada em fevereiro deste ano, mais de 400 pessoas participaram do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), sendo metade da rede federal de educação profissional e tecnológica e metade da comunidade em geral.

    “Esses profissionais irão contribuir para o desenvolvimento de novas práticas e metodologias que serão utilizadas, futuramente, nas salas de aula”, celebrou Eline. “Por meio da pesquisa aplicada, eles desenvolverão produtos que elevarão nosso nível de competitividade em relação à EPT de outros países e uma maior integração com o setor produtivo e o mundo do trabalho.”

    O coordenador do ProfETP e professor do Instituto Federal do Espírito Santo, Rony Freitas, acredita que o mestrado é uma forma da rede federal utilizar conhecimentos em EPT produzidos ao longo de sua história. “Também é uma oportunidade de gerar novos conhecimentos e desenvolver produtos educacionais que possam contribuir para a melhoria do ensino e da gestão da educação profissional e tecnológica”, disse.

    As inscrições para o mestrado profissional vão até 10 de julho e deverão ser feitas exclusivamente pela internet, na página eletrônica do ProfEPT. Os candidatos farão duas provas — objetiva e discursiva — de caráter eliminatório e classificatório. As aulas estão previstas para começar em outubro e serão ofertadas na modalidade semipresencial. As disciplinas obrigatórias que compõem o currículo do mestrado serão ofertadas na modalidade presencial, com carga horária de até 30% a distância. As demais atividades do curso poderão ter oferta presencial ou a distância.

    O edital de seleção do mestrado profissional foi publicado na edição do Diário Oficial da União desta segunda-feira, 26. O edital completo pode ser acessado na página eletrônica do ProfEPT.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A coordenação do Mestrado Profissional em Artes em Rede Nacional (Prof-Artes) publicou o novo edital de seleção 2018. O curso é oferecido em formato semipresencial com obrigatoriedade de assistência às aulas em um dos campi das 11 universidades públicas que participam como instituições associadas. O Programa oferecerá 204 vagas distribuídas entre as instituições. As inscrições vão até 5 de abril.

    O Prof-Artes é um programa de pós-graduação stricto sensu em Artes, com duração de 24 meses, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O programa tem como objetivo capacitar professores da rede pública de ensino, na área de artes, para o exercício da docência na educação básica, com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino no país.

    Coordenado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o curso conta com aulas presenciais e duas disciplinas semipresenciais de fundamentação, com oferta simultânea nacional, no âmbito do Sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O programa pertence à área de concentração ensino de artes e estrutura-se com duas linhas de pesquisa: Processos de ensino, aprendizagem e criação em artes, e Abordagens teórico-metodológicas das práticas docentes. 

    Poderão participar do Exame Nacional de Acesso candidatos que, entre outros requisitos, pertençam ao quadro permanente de servidores concursados, em efetivo exercício, em instituições de ensino da rede pública de educação básica. Os professores devem comprometer-se, durante o período de realização do mestrado, a manter carga horária de ensino de artes em no mínimo 10 horas/aula.

    Rede – O Prof-Artes é parte do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Educação Básica (Proeb). Gerido pela Diretoria de Educação a Distância da Capes, o Proeb reúne cursos de mestrado profissional em rede nacional nos formatos presencial ou semipresencial voltados a professores da educação básica.

    O Proeb possui atualmente cursos nas áreas de matemática (Profmat); letras (Profletras); ensino de física – MNPEF (ProFis); artes (ProfArtes); história (ProfHistória); educação física (ProEF); química (ProfQui); filosofia (Prof-Filo); e biologia (ProfBio). Também são ofertados neste mesmo formato os cursos em administração pública (ProfiAP); em gestão e regulação de recursos hídricos (ProfÁgua); e em ensino de ciências ambientais (ProfCiamb).

    UAB – Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) é uma rede formada por instituições públicas que oferece cursos de nível superior por meio de educação a distância. A prioridade da UAB é ofertar formação para pessoal atuante na educação básica – professores, gestores e colaboradores –, mas existem ofertas de formação para o público em geral. O Sistema UAB é coordenado pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Capes.

    Conheça o Prof-Artes

    Acesse o edital de seleção 2018

    Conheça a Universidade Aberta do Brasil (UAB)

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

  • As pesquisadoras representam 53% do total de bolsistas de pós-graduação da Capes

    O mês de março é marcado pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Nada mais justo do que destacar suas conquistas. As mulheres são maioria entre os bolsistas de mestrado e doutorado no Brasil. Elas somam 195 mil matriculadas em cursos ofertados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que conta, ao todo, com 364 mil estudantes.

    Além de estarem em alta na pesquisa, no ensino, no desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação brasileiras, as mulheres também estão fazendo bonito na produção de artigos científicos. Atualmente, 72% dos materiais produzidos no Brasil são de autoria feminina, de acordo com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    A diretora de Avaliação da Capes, Sônia Bao, destaca a construção que vem sendo feita para que as mulheres cheguem ao topo da pesquisa no país. De acordo com a gestora, áreas, antes com pouca ou nenhuma participação feminina, desde a graduação, hoje têm uma presença feminina significativa em seus cursos.

    “É preciso aumentar a base para conseguir chegar às posições de destaque. [...] Isso é transferido para a pós-graduação, para professores do ensino superior, logo, para pesquisadoras”, afirmou Sônia.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Durante 18 anos, depois de formado, José Humberto Barbosa, professor de História, desejou continuar seus estudos. Mas, em Araguaína (TO), onde ele mora, não havia cursos de pós-graduação na sua área.

    Mas a realidade do professor mudou com a chegada do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB), na unidade da Universidade Federal de Tocantins (UFT), no município localizado no norte do estado. Em 2016, José Humberto concluiu sua pós-graduação e aprofundou seus conhecimentos.

    “O mestrado me abriu todo um leque de conhecimentos, principalmente no que se refere à teoria e prática, porque entramos em contato com outros temas e outras leituras”, explica o professor, que passou a utilizar textos literários, historiográficos, jornalísticos, além de documentários, em suas aulas numa escola pública de Araguaína.

    O ProEB oferece formação continuada stricto sensu a professores em exercício, em parceria com as instituições de ensino superior e sistemas de educação estaduais e municipais. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) concede bolsas aos estudantes e fomento aos cursos nas modalidades semipresencial, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Dos sete mil alunos que fazem os cursos, 2,1 mil são bolsistas.

    A coordenadora do Mestrado Profissional de História da UFT em Araguaína, Vera Lúcia Caixeta, lembra que antes, para fazer a pós-graduação nessa área, era preciso viajar cerca de mil quilômetros. “O curso possibilitou que vários professores retornassem à universidade”, comemora.

    Para acompanhar de perto a execução do ProEB, técnicos da Capes têm percorrido várias cidades do país. O objetivo deste monitoramento é verificar como os professores da educação básica estão aplicando em sala de aula a dissertação que desenvolveram no mestrado profissional.

    Na avaliação de professoras que fizeram o mestrado, mudanças já podem ser percebidas na rotina do trabalho. “Usei um livro do Monteiro Lobato para dar aula sobre o período da República Velha. Os alunos puderam avaliar e identificar o autor como um sujeito”, conta Lucialine Duarte, que leciona História em Araguaína. Já Nice Oliveira, que atua em Imperatriz, relata que está formando um cineclube na escola. “Estamos criando uma rede interdisciplinar com os alunos – não somente os de História – para potencializar a riqueza que o cinema oferece ao ensino.”

    Cristina Meneguello, da Universidade de Campinas (Unicamp), integrante da Comissão Acadêmica Nacional de História, destaca a relevância dada aos aspectos regionais pelo mestrado profissional. “Todas as unidades têm as mesmas disciplinas e princípios para desenvolver suas dissertações, mas estão localizadas em realidades muito diferentes, dando aos professores a chance de conviver entre si e transformar sua prática didática.”

    Este ano já foram feitas seis visitas de monitoramento às diversas áreas do mestrado profissional. A última, da área de História, ocorreu na unidade de Araguaína da UFT, no dia 30 de outubro. Além de reuniões com coordenadores de cursos e estudantes do mestrado profissional, os técnicos da Capes visitaram escolas públicas da cidade.“

    Com o monitoramento foi possível identificarmos as melhorias no programa em relação à formação dos professores da região na área de História”, comenta Luiz Lira, coordenador geral de Programas e Cursos de Ensino a Distância da Capes. “Os produtos educacionais gerados no programa estão de fato provocando a melhoria no ensino em sala de aula”, constata.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As inscrições para o Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional (Profsocio) foram prorrogadas até 9 de fevereiro. O curso é gratuito e presencial, em nível de pós-graduação stricto sensu, sendo reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.

    Esta é a primeira vez que o programa é realizado nacionalmente. Antes, o mestrado profissional nos moldes do que está em curso era ofertado apenas pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O Profsocio é coordenado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e oferecido em nove instituições de educação superior públicas do Brasil. Os interessados poderão se inscrever em uma delas.

    As instituições participantes são: Fundaj, em Recife; Universidade Estadual de Londrina (UEL), em Londrina (PR); Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA), em Sobral (CE); Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em Marília (SP); Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em Campina Grande e em Sumé (PB); Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza; Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Juazeiro (BA).

    Para se inscrever é necessário pagamento de taxa no valor de R$ 60. As aulas estão previstas para começar em março. Cada instituição, porém, terá calendário próprio, que deverão divulgar em edital específico de matrícula. Já a duração do curso é de 24 meses. O processo de seleção será realizado mediante prova escrita de conhecimentos e defesa da carta de intenções.

    As vagas são oferecidas por meio do Sistema Universidade Aberta Brasil (UAB), conferindo o título de Mestre em Sociologia. O programa tem por objetivo propiciar formação continuada para professores de sociologia que atuam ou desejam atuar na educação básica. Constam como linhas de pesquisa educação, escola e sociedade; juventude e questões contemporâneas, e práticas de ensino e conteúdos curriculares.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A pós-graduação no Brasil avançou. Avaliação feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), divulgada nesta terça-feira, 14, mostra que a qualidade dos cursos de mestrado e doutorado melhorou nos últimos três anos. Além disso, o número de periódicos publicados cresceu, bem como a quantidade de alunos titulados.

    A avaliação da pós-graduação stricto sensu da Capes é realizada a cada três anos, com atribuição de notas que vão de 1 a 7. Este ano, 112 programas receberam a nota máxima, que equivale ao alto padrão internacional. Outros 75 ficaram com as notas mínimas. Os que obtiveram pontuação baixa têm prazo de um mês para entrar com recurso. Se forem mantidas as notas 1 e 2, serão descredenciados.

    Na comparação entre a avaliação trienal de 2010 e a anterior, 19% dos cursos conseguiram aumento nas notas e 71% a mantiveram. O número de alunos que receberam títulos de mestre e doutor chegou a 139 mil. O total de publicações científicas foi de 300 mil entre 2007 e 2010.

    “Há 40 anos, havia perspectiva de desenvolvimento da pós-graduação no Brasil diferente da que existe hoje. O país já ganhou respeito no exterior na área da produção científica”, afirmou o presidente da Capes, Jorge Guimarães. “O Brasil está em 13º lugar no ranking da produção científica mundial. A expectativa é alcançar a 9ª ou a 10ª posição nos próximos anos.”

    O número de cursos de mestrado e doutorado avaliados cresceu 20,8% em relação a 2007. Este ano, foram avaliados 2.718 programas, que correspondem a 4.099 cursos de mestrado acadêmico, mestrado profissional e doutorado. O maior crescimento de cursos avaliados foi verificado na região Norte (35,3%). O Nordeste vem logo em seguida (31,3%).

    Na visão de Guimarães, a avaliação da Capes ajuda as instituições a melhorar a qualidade dos cursos que oferecem e dá aval a ações de outras agências de fomento à pesquisa. O resultado completo da avaliação está disponível na página da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Novos cursos de mestrado e doutorado foram reconhecidos pelo Ministério da Educação nesta sexta-feira, 19. No total, foram 266, em todas as regiões do país: Norte, 14; Nordeste, 66; Sudeste, 116; Sul, 54; e Centro-Oeste, 16. Os cursos estão divididos em nove grandes áreas do conhecimento: ciências agrárias, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências humanas, ciências sociais aplicadas, engenharias, linguística, letras e artes e multidisciplinar.


    O Diário Oficial da União publicou duas portarias do MEC reconhecendo os cursos aprovados com conceitos entre 3 e 5 pelo Conselho Técnico Científico da Educação Superior (CTC-ES), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).


    Reconhecimento – O processo para o reconhecimento de um curso de pós-graduação e a consequente validade nacional do diploma tem três estágios. Primeiro, os mestrados e doutorados devem passar por avaliação do CTC-ES para ser considerados cursos recomendados pela Capes. Depois, pela avaliação e aprovação do Conselho Nacional de Educação e só após a publicação do ato do ministro da Educação, os cursos são definidos como reconhecidos.


    Para ser recomendados, os cursos são submetidos à Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação, parte do rito estabelecido para a admissão de novos programas e cursos ao Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG). Ao avaliar as propostas de cursos novos, a Capes verifica a qualidade de tais propostas e se elas atendem ao padrão de qualidade requerido pelo nível de formação e encaminha os resultados desse processo para, nos termos da legislação vigente, fundamentar a deliberação do Conselho Nacional de Educação sobre o reconhecimento de tais cursos e sua incorporação ao SNPG.

    Veja a lista completa dos novos cursos reconhecidos. Mais informações na pagina eletrônica da Capes

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Teses de doutorado e dissertações de mestrado que apresentem ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução de consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa, aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de sólidos e rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza poderão ser premiadas. O Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade recebe inscrições até 6 de dezembro. Os vencedores receberão quantias até R$ 15 mil, além de bolsas e outras premiações.

    Podem se inscrever autores de teses e dissertações defendidas no Brasil em 2011. Esta será a primeira edição do prêmio, fruto da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a empresa mineradora Vale, firmada durante a conferência Rio+20.

    Serão considerados na avaliação a originalidade do trabalho e a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação. O vencedor na categoria tese de doutorado receberá R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutorado, de até três anos, em instituição de notória excelência na área, no Brasil ou exterior. Neste caso, o estágio terá duração menor, de um ano.

    Já o ganhador de dissertação de mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa pra doutorado no Brasil, com duração de até quatro anos. Os orientadores também serão premiados. Eles receberão auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional ou internacional, relacionado à área temática da tese. No caso do mestrado, o orientador receberá R$ 3 mil e, no doutorado, 3 mil dólares.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, prêmios como o da Vale são importantes porque servem de estímulo para a produção de teses no Brasil em várias áreas. “Estamos tentando outras parcerias para criar mais prêmios, por exemplo, nas áreas farmacêutica e de produção de aço”, comenta Jorge Guimarães.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o presidente da Capes, Jorge Guimarães, sobre o prêmio
  • A universidade portuguesa de Aveiro abrirá inscrições, de 18 a 29 de abril próximo, para a concessão de bolsas de estudos a participantes com melhor classificação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os interessados estarão isentos da realização de provas de acesso.

    Serão ofertadas 50 bolsas de incentivo em 53 cursos superiores de licenciatura e mestrado integrado (são cursos que conjugam a licenciatura e o mestrado, com duração de cinco anos) aos participantes que tenham obtido classificação igual ou superior a 650 pontos no exame. Para calcular a média, conforme o critério da instituição portuguesa, basta somar as notas das quatro provas objetivas e a nota da redação e dividir por cinco.

    A fase de pré-candidatura já está em curso. Até a data de abertura das inscrições, os interessados podem se cadastrar ao preencher o formulário disponível na página da instituição na internet.

    Para concorrer a vagas na universidade portuguesa, os candidatos não podem ter nacionalidade de um estado-membro da União Europeia, nem residir há mais de dois anos, de forma ininterrupta, em Portugal.

    A Universidade de Aveiro é uma instituição pública, que abrange unidades de ensino superior universitário e politécnico. Com unidades nas cidades de Aveiro, Águeda e Oliveira de Azeméis, oferece cursos nas modalidades de graduação e pós-graduação.

    Mais informações nas páginas da Universidade de Aveiro e do Enem em Portugal na internet.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Matéria republicada com alteração de informações 

Fim do conteúdo da página