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  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Censo Escolar, apresentou nesta terça-feira, 4, uma versão da Sinopse Estatística da Educação Básica 2010 organizada por município. Com o novo documento, passa a ser possível acessar os dados desagregados para os 5.570 municípios brasileiros referentes ao período de 2010 a 2016. Até o primeiro semestre de 2018, deve ser concluída a desagregação dos dados de 2007 a 2009.

    O documento sintetiza as principais estatísticas do Censo Escolar (escolas, turmas, docentes e matrículas) e é considerado uma referência de informações por oferecer uma série de dados organizados e com estrutura estável. A sinopse estatística, segundo o Inep, é um instrumento importante de divulgação dos resultados da pesquisa, pois permite um acesso democrático, rápido e transparente a gestores, estudantes, pesquisadores, imprensa e sociedade em geral.

    Mudanças – A remodelagem das sinopses estatísticas visa ampliar o escopo de dados ofertados e atender a demanda por informações. Com a granularidade disposta ao nível de município, os dados são apresentados de forma bidimensional, permitindo ao usuário analisar as informações dos atributos apresentados de forma complementar.

    Para atender aos requisitos de divulgação de dados no formato aberto, a publicação passa a contar, além do arquivo em Excel®, com um novo arquivo no formato aberto de planilha eletrônica (.ODS) capaz de ser lido e trabalhado em softwares de diferentes pacotes, inclusive livres, como o Open Office e o Libre Office.

    Também houve alterações metodológicas na forma de apresentação dos dados referentes às etapas de ensino, que se adequaram à legislação vigente para terem assegurada a sua comparabilidade temporal. As notas de rodapé ao final de cada tabela trazem maior detalhamento.

    As tabelas das sinopses, bem como os microdados do Censo Escolar, estão disponíveis no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Os microdados do Enem 2016 já estão disponíveis para consulta no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC. O objetivo da publicação é desenvolver e disseminar avaliações e informações educacionais, já que os microdados permitem acessar informações específicas, gerando análises mais aprofundadas por parte de pesquisadores, jornalistas e gestores públicos, e podem ser acessados por programas estatísticos.

    Nos microdados do Enem estão as provas, os gabaritos, as informações sobre os itens (questões), além das notas e do questionário respondido pelos inscritos em 2016. Para facilitar a utilização dos resultados, o arquivo principal, “Microdados _Enem_2016”, contém os questionários, congregando, em um único arquivo, as informações sobre os participantes do Enem. Em uma planilha específica, podem ser vistas as informações referentes aos itens, enquanto o dicionário contém dados sobre as variáveis contidas em cada base.

    Os dados são apresentados em formato “.csv” (arquivo que contém valores separados por delimitador com ponto e vírgula) e os inputs (entradas) para a leitura desses arquivos foram elaborados utilizando os softwares SAS e SPSS. As entradas trazem a possibilidade de carregar os rótulos juntamente com os dados, o que facilita o manuseio pelo usuário, ao tornar sua utilização mais intuitiva e imediata. Isso não dispensa a consulta ao dicionário de variáveis e às provas para obter uma compreensão mais completa da organização do banco de dados e da própria estrutura dos instrumentos utilizados.

    Se o usuário desejar, poderá não usar as entradas para abrir as bases, pois o formato “.csv” também foi adotado por facilitar a leitura dos arquivos, independentemente do software estatístico utilizado. No dicionário, os dados se encontram em formato “.ods” (Planilha do OpenDocument), para atender à política de dados abertos. Foi criada ainda uma base com informações sobre as provas, chamada “Itens_Prova_2016”. Nela, para cada tipo de prova, foram carregadas as informações de posição do item na prova, habilidade, cor área de conhecimento e gabarito.

    Para acessar os microdados, clique aqui.

     Assessoria de Comunicação Social, com dados do Inep

  • O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) passa a ter seus microdados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nesta terça-feira, 3, foram disponibilizados no Portal do Inep, de forma inédita, os microdados das edições de 2014, 2015 e 2016 do exame.

    A iniciativa cumpre a missão de desenvolver e disseminar informações educacionais. A divulgação de microdados dos exames, avaliações, estatísticas e indicadores educacionais produzidos pelo Inep permite o acesso a informações específicas e a produção de análises mais aprofundadas por parte de pesquisadores, jornalistas e gestores públicos.

    O material disponível no Portal do Inep referente ao Encceja reúne, além dos dados em si, um dicionário, os gabaritos, um “Leia-me” com orientações gerais sobre como usar e citar microdados, documentos técnicos, matrizes de referência, inputs e questionários.

    Encceja 2014 – Nessa edição houve provas e questionário socioeconômico no Brasil e no exterior. Apesar da aplicação ter contemplado participantes privados de liberdade (PPL) no exterior, esses dados não serão divulgados, a fim de preservar a identificação pessoal dos estudantes. Os microdados do Encceja 2014 abrangem, portanto, três aplicações: Encceja Nacional Regular – exame aplicado no Brasil a jovens sem restrição de liberdade; Encceja Exterior Regular – aplicado no exterior a jovens sem restrição de liberdade; e Encceja Nacional PPL – exame aplicado no Brasil a pessoas privadas de liberdade e jovens sob medidas socioeducativas

    Encceja 2015 e 2016 – Nessas edições, as provas e o questionário socioeconômico foram aplicados apenas no exterior. Os microdados contemplam a aplicação do Encceja Exterior Regular. Não foram consideradas as informações dos participantes enquadrados na categoria PPL.

    Encceja – Criado em 2002, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos é voltado para a verificação e o reconhecimento das aprendizagens de jovens e adultos brasileiros, em níveis correspondentes à conclusão do ensino fundamental e médio, residentes no Brasil e no exterior.

    A política de certificação em outros países visa apoiar os emigrantes com dificuldades de acesso a outros sistemas educacionais ou na legalização de seus diplomas no Brasil. Os objetivos principais são construir uma referência nacional para jovens e adultos por meio de avaliação de competências, habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou extraescolar; estruturar uma avaliação direcionada a jovens e adultos que sirva às secretarias de educação, a fim de estabelecer o processo de certificação dos participantes, em nível de conclusão do ensino fundamental, por meio da utilização dos resultados do exame, de acordo com a legislação vigente; oferecer uma avaliação para fins de correção do fluxo escolar; construir, consolidar e divulgar seus resultados para serem utilizados na melhoria da qualidade na oferta da Educação de Jovens e Adultos e no processo de certificação; possibilitar a constituição de parâmetros para autoavaliação do participante, com vistas à continuidade de sua formação e à sua inserção no mundo do trabalho; e possibilitar o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre educação brasileira.

    Clique aqui para acessar os microdados referentes às edições de 2014, 2015 e 2016 do Encceja.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) liberou para consulta os microdados do Censo da Educação Superior de 2015. Os documentos revelam um amplo panorama da educação superior brasileira.

    Como ferramentas de transparência, os microdados representam um rico acervo e uma fonte segura e eficaz de obtenção de dados, acessíveis a pesquisadores, estudantes, gestores e sociedade em geral.

    A exemplo de outras estatísticas e avaliações produzidas pelo Inep, os microdados fornecem os subsídios para a formulação e implementação de políticas de melhoria contínua da educação no país.

    Os documentos são estruturados em formato CSV (comma-separated values) e dados, delimitados por Pipe (redirecionamento da saída-padrão de um programa para a entrada-padrão de outro). Esse procedimento garante a qualquer software estatístico, entre os quais o open source, importar e carregar bases de dados.

    Para ter acesso aos microdados do Censo da Educação Superior de 2015 é necessário fazer o download.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou os microdados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2015 nesta quarta-feira, 12. Os microdados são um conjunto de informações detalhadas dos estudantes, cursos e instituições de educação superior avaliadas na edição. Divulgados desde 2004, representam um acervo que, se considerado em conjunto com o conceito Enade, permite análises sobre elementos que interferem no desempenho dos estudantes.

    Os microdados agilizam e atendem as demandas de informações sobre o Enade, além de garantir a transparência e promover a participação dos agentes sociais envolvidos nas ações educativas. Para acessar a base de dados completa, é necessário ter programas estatísticos específicos.

    Exame - O Enade é um dos instrumentos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O exame avalia a qualidade dos cursos por meio do desempenho dos estudantes, bem como suas habilidades. Também contribui para a construção de indicadores de qualidade da educação superior, como o conceito Enade, o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos (IGC).

    A avaliação é desenvolvida com o apoio técnico de comissões assessoras de avaliação de áreas e da comissão assessora de avaliação da formação geral. Esses grupos, compostos por especialistas de notório saber na área, são responsáveis pela determinação das competências, conhecimentos, saberes e habilidades a serem avaliadas e todas as especificações necessárias à elaboração da prova.

    O objetivo do Enade é permitir o acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação. O exame mede, também, as habilidades do aluno em se ajustar à evolução do conhecimento e suas competências em temas exteriores ao âmbito de sua profissão.

    Na edição de 2015, foram avaliados estudantes dos bacharelados em administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social - jornalismo, comunicação social - publicidade e propaganda, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo, teologia, e turismo. Também participaram os alunos dos cursos tecnológicos em comércio exterior, design de interiores, design de moda, design gráfico, gastronomia, gestão comercial, gestão da qualidade, gestão de recursos humanos, gestão financeira, gestão pública, logística, marketing e processos gerenciais.

    Os microdados podem ser acessados no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Para atender a demanda por informações specíficas sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, tornou disponível em seu portal os microdados referentes à edição de 2017 do exame. O material permite acessar informações específicas, gerando análises mais aprofundadas por parte de pesquisadores, jornalistas e gestores públicos.

    Os microdados do Enem 2017 englobam provas, gabaritos, informações sobre os itens, notas e o questionário respondido pelos participantes inscritos. Com exceção das informações referentes aos itens, que se encontram em uma planilha específica, as demais podem ser acessadas no arquivo “Microdados_Enem_2017”. Também faz parte dos microdados do Enem 2017 um dicionário sobre as variáveis contidas em cada base.

    Como usar – Os dados estão dispostos no formato “.csv”, que contém valores separados por delimitador com ponto e vírgula. Já os inputs para a leitura desses arquivos foram elaborados com softwares SAS, SPSS e R. Os inputs trazem a possibilidade de carregar os rótulos juntamente com os dados, o que facilita o seu manuseio pelo usuário, ao tornar sua utilização mais intuitiva e imediata. 

    Isso não dispensa a consulta ao dicionário de variáveis e às provas para obter uma compreensão mais completa da organização do banco de dados e da própria estrutura dos instrumentos utilizados. Se o usuário desejar, poderá não usar os inputs para abrir as bases, pois o formato “.csv” também foi adotado por facilitar a leitura dos arquivos, independentemente do software estatístico utilizado.

    Para facilitar a utilização dos resultados, o arquivo principal contém os questionários respondidos pelos participantes, congregando em um único arquivo as informações. O dicionário também foi está disponível em formato “.ods”, para atender a política de dados abertos. Há ainda a uma base contendo informações sobre as provas na qual, para cada tipo de prova, foram carregadas as informações de posição do item consultado – habilidade, cor, área de conhecimento e gabarito. Outra novidade da edição é a inclusão do Manual de Redação do Enem 2017 para melhor auxiliar os usuários.

    Clique aqui para acessar os microdados referentes ao Enem 2017.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os Microdados do Enem por Escola foram publicados, de forma inédita, no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta quinta-feira, 20. Ao fazer a divulgação, o instituto cumpre sua missão de disseminar informações educacionais. Os Microdados do Enem por Escola contemplam resultados das 11 edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nas quais foram calculadas as médias das escolas com participação de pelo menos dez estudantes. O Enem por Escola foi divulgado de 2005 a 2015, sendo descontinuado em função da inadequação do uso dos resultados como indicador de qualidade do ensino médio e o uso inapropriado, feito pela mídia e alguns gestores educacionais, que buscavam ranquear as escolas.

    Os arquivos que compõem os Microdados do Enem por Escola são os dados em si, um dicionário, um leia-me e notas técnicas e os inputs. Os Microdados são compostos da base de dados do Enem por Escola das edições de 2005 a 2015, empilhadas anualmente. Para cada escola da tabela há informações cadastrais como: código da Unidade da Federação da escola, código do município da escola, nome do município da escola, código da escola no Educacenso, nome da escola no Educacenso, tipo da dependência administrativa e tipo de Localização da escola. As notas apresentadas na tabela contemplam apenas as escolas do ensino médio regular que tiveram seus resultados divulgados.

    Foram computados sete tipos de médias: média total (redação e prova objetiva) para as edições de 2005 a 2007; média das notas da prova objetiva para a edição 2008; média das notas de ciências humanas para a edição de 2009 a 2015; média das notas de ciências da natureza para as edições de 2009 a 2015; média das notas de linguagens e códigos para as edições de 2009 a 2015; média das notas de matemática para as edições de 2009 a 2015; média das notas de redação para as edições de 2008 a 2015. 

    A base de dados apresenta também, para cada escola, o número de alunos matriculados no Censo Escolar na terceira e quarta séries do ensino médio; número de participantes do Enem que cumprem os requisitos de participação no cálculo da média; a taxa de participação; número de participantes do Enem que cumprem os requisitos de participação no cálculo da média e possui necessidade especial.

    Para enriquecer a análise do usuário, foram incluídos os seguintes indicadores para anos específicos: indicador de nível socioeconômico da escola – 2015; indicador de adequação da formação docente – 2013 a 2015; indicador de permanência na escola para o ensino médio – 2014 a 2015; taxa de rendimento – 2005, 2007 a 2015; porte da escola – 2005 a 2015. Os dados são publicados em formato “.csv” (formato de arquivo que contém valores separados por delimitador com ponto e vírgula) e os inputs para a leitura desses arquivos foram elaborados utilizando os softwares SAS e SPSS. Os inputs trazem a possibilidade de carregar os rótulos juntamente com os dados, o que facilita o seu manuseio pelo usuário, ao tornar sua utilização mais intuitiva e imediata. Isso não dispensa, entretanto, a consulta ao dicionário de variáveis para obter uma compreensão mais completa da organização do banco de dados e da própria estrutura dos instrumentos utilizados. Se o usuário desejar, poderá não usar os inputs para abrir a base, pois o formato “.csv” também foi adotado por facilitar a leitura dos arquivos, independentemente do software estatístico utilizado.

    Para melhor orientar sobre os dados também foram incluídos: dicionário da base de dados e as notas técnicas de cada edição do Enem por escola. O dicionário está disponível em formato “.ods” e as notas em formato “.doc”, para atender à política de dados abertos.

    Enem Por Escola – A primeira divulgação do Enem por Escola ocorreu em 2005, oito anos após a criação do exame. As médias passaram a ser calculadas para auxiliar professores, diretores e demais gestores educacionais na identificação de deficiências e boas práticas. Inicialmente, também eram divulgadas notas para total Brasil, Unidade da Federação e município. Em todas as edições, só eram considerados nos cálculos das médias aqueles participantes que declararam que iriam concluir o Ensino Médio naquele ano (concluintes) e todas as escolas que tinham no mínimo 10 participantes.  

    A última edição do Enem por Escola foi em 2015. Em setembro de 2017, o Inep anunciou o encerramento do Enem por Escola em função da inadequação do uso dos resultados como indicador de qualidade do ensino médio e o uso inapropriado feito pela mídia e alguns gestores educacionais, que buscavam ranquear as escolas.

    Para o Inep, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) tem instrumentos mais adequados para a avaliação da qualidade da educação ofertada nos sistemas de educação e nas escolas brasileiras. Para fortalecer esse entendimento, desde 2017 o Saeb ampliou a aplicação da prova para o ensino médio da rede pública, tornando-a censitária. 

     Acesse os Microdados do Enem por Escola

    Visite o Portal do Inep

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os microdados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) ganharam nova apresentação na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) na internet. A medida visa a atender à necessidade de pesquisadores de acesso mais amplo às informações públicas do exame, além de facilitar a realização de estudos que contribuam para mensurar a qualidade dos cursos e aprimorar o desempenho dos estudantes na educação superior.

    Para manter o cuidado com o sigilo das informações dos estudantes, o Inep realizou, no ano passado, levantamento minucioso sobre a base de dados do indicador. A ideia era identificar quais informações poderiam ser divulgadas sem comprometer a identidade de quem fez as provas. O Enade tem o objetivo de aferir o rendimento dos estudantes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências.

    Antes da mudança, os estudiosos que quisessem ter acesso a informações não disponíveis nos microdados, como o desempenho de estudantes por estado, tinham de fazer o pedido ao Inep. Nesses casos, os técnicos do instituto produziam bases de dados individuais para cada tipo de pesquisa. Esse formato demandava tempo maior no atendimento das solicitações.

    “A novidade beneficia os dois lados. Impulsiona as pesquisas e agiliza os resultados, além de promover mais retorno das análises feitas nos estudos produzidos pelo Inep”, diz a diretora da avaliação de ensino superior do Inep, Claudia Griboski.

    O pesquisador vai poder, por exemplo, estratificar informações regionais e saber quais instituições oferecem ou não determinada informação, compará-la com as de outros estados e produzir séries históricas e da evolução dos cursos. A partir dos resultados, as próprias instituições de educação superior poderão fazer comparações, ao se identificarem nas informações disponíveis, para garantir melhoria na qualidade dos cursos que ofertam.

    O Enade faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que completou dez anos e pretende promover o aprimoramento da formação universitária.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • Estão disponíveis para consulta on-line os microdados e a sinopse estatística do Censo da Educação Superior de 2012. O levantamento aponta aumento de 4,4% no número de matrículas na educação superior no ano passado em relação ao anterior. Em 2012, o total de matriculados ultrapassou a marca de 7 milhões de estudantes.

     

    Enquanto o número de matrículas nas instituições públicas cresceu 7%, o aumento na rede particular foi de 3,5%. Os 7.037.688 de estudantes matriculados em cursos de graduação no Brasil estão distribuídos em 31.866 cursos, oferecidos por 304 instituições públicas e 2.112 particulares. O total de estudantes que ingressaram na educação superior em 2012 chegou a 2.747.089. O número de concluintes, a 1.050.413.

     

    “Os números apontam a forte expansão que tem ocorrido na educação superior brasileira”, afirma o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa.

     

    As estatísticas do Censo, realizado anualmente pelo Inep, oferecem informações sobre ingresso, matrícula, concluintes, vagas e dados de financiamento estudantil, entre outras. Os dados subsidiam o planejamento e a avaliação de políticas públicas, além de contribuir para o cálculo de indicadores de qualidade, como o índice geral de cursos (IGC).

     

    Os microdados do censo e a sinopse estatística estão disponíveis na página do Inep na internet.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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