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  • Foi divulgado nesta quarta-feira, 4, o resultado preliminar da chamada pública para a implantação de polos de inovação nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. No total, 13 propostas foram recebidas e cinco foram selecionadas. O resultado pode ser conferido na página da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, parceira da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação na condução dessa ação. O resultado final será publicado até 19 de março.

    A implantação de polos de inovação tem o objetivo de promover o aumento da competitividade e da produtividade do parque industrial nacional pelo desenvolvimento da pesquisa aplicada. Foram selecionadas propostas dos institutos federais da Bahia, na área de equipamentos médicos; do Ceará, de sistemas embarcados e mobilidade digital; do Espírito Santo, de metalurgia; Fluminense, de monitoramento e instrumentação para o ambiente, e Minas Gerais, de sistemas automotivos inteligentes.

    Polos de inovação – Os polos serão unidades compostas por laboratórios de pesquisa aplicada, atuando em uma área de competência específica e serão implantados nos campi dos institutos federais selecionados. Alunos e professores do próprio instituto, profissionais das indústrias e pesquisadores do Brasil e até do exterior serão responsáveis pela execução dos projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).

    Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, trata-se de uma importante agenda do Governo Federal para o fomento à inovação e aprimoramento da indústria nacional. “Os polos vão atuar na captação de projetos de inovação, incremento tecnológico, desenvolvimento de projetos com potencial de mercado e na qualificação de recursos humanos para as indústrias e instituições de ciência e tecnologia. Tenho certeza que representarão um salto de qualidade no desenvolvimento de novos produtos e na oferta de mão de obra qualificada”, observa Marcelo Feres.

    O campus Formiga é a unidade do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) que receberá o polo de inovação. Localizada no interior do estado, Formiga, sede do campus, fica distante cerca de 150 quilômetros da cidade de Betim, parque produtivo de uma importante multinacional do setor automobilístico que já possuí convênio com o IFMG.

    Responsável técnico pela proposta do IFMG, Washington Santos Silva, destaca as possibilidades que a implantação de um polo de inovação pode gerar para o desenvolvimento da região e da própria instituição. “Nossa perspectiva é atuar na captação de indústrias do setor automobilístico, de telefonia e agrícola; temos capacidade técnica e um corpo de pesquisadores qualificado. Vamos aproveitar a oportunidade até para repensar o nosso processo de ensino-aprendizagem”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o resultado da consulta pública na página da Embrapii

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) promoveu, nos dias 7, 8 e 9 de novembro, o 2º Encontro dos Polos de Inovação Embrapii IF, com o tema Um Futuro Sustentável para os Polos de Inovação dos Institutos Federais. O evento teve por objetivos estimular o desenvolvimento da gestão dos polos, aumentar a visibilidade das ações junto aos gestores dos institutos federais onde estão instalados, e direcionar as ações para a sustentabilidade dos polos de inovação.

    A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica conta com nove polos de inovação, voltados ao desenvolvimento de pesquisas avançadas para atender as demandas do setor produtivo, construindo uma ponte entre a academia e o mercado. No evento, estiveram presentes os diretores gerais e operacionais dos polos, que funcionam em um sistema de parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), institutos federais e empresas demandantes.

    Rogério Atem de Carvalho, diretor do polo de inovação do Instituto Federal Fluminense, especializado em tecnologias para produção mais limpa, ressaltou a importância do evento para a troca de experiências em rede. “Precisamos ter mais iniciativas assim, evitar retrabalhos e discutir problemas e soluções em rede. Estamos fechando os três primeiros anos de operação, e dos cinco polos mais antigos, quatro já foram recredenciados. É importante apresentarmos o que funcionou ou não nesse tempo, tanto para os polos mais antigos quanto para os mais recentes, que têm apenas um ano.”

    Também participaram do evento os reitores e pró-reitores de pesquisa e extensão dos institutos federais que possuem polos, para que pudessem conhecer melhor tanto o trabalho do seu quanto dos demais. Para o reitor do Instituto Federal Goiano, Vicente Pereira de Almeida, que possui um polo desde 2017, é importante conhecer o que a gestão da instituição pode fazer para ajudar na consolidação e desenvolvimento. “Precisamos conhecer os pontos que devem ser trabalhados com mais intensidade, para atuarmos na institucionalização e consolidação do polo. Isso passa também pela articulação com o Estado e o Ministério da Educação, a fim de que possamos atingir as metas estabelecidas pela Embrapii.”

    O diretor de Desenvolvimento da Rede Federal da Setec, Paulo Henrique de Azevedo Leão, ressaltou que o objetivo do evento foi relembrar aos gestores dos polos sua importância para a sociedade, por meio da captação de projetos e desenvolvimento de produtos inovadores para o setor produtivo. “Por isso, eles não têm recurso de custeio específico”, explicou. “Relembramos que o polo não é um campus, ele é um centro de pesquisa criado para resolver problemas reais e aproximar o instituto federal do setor produtivo. Os polos novos, que estão com um ano de atividade, têm uma dificuldade maior, mas ao mesmo tempo trilham um caminho já estruturado pelos antigos, tendo uma aceleração muito mais rápida.”

    O evento contou com diversas oficinas voltadas para captação e vendas, além de estratégias para solução de problemas. No evento, os gestores também sugeriram a criação de um colegiado para coordenar as ações em rede e facilitar a troca de experiências entre os polos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ação faz parte do programa Novos Caminhos 


    Bianca Estrella, do Portal MEC 

    O Ministério da Educação (MEC) abriu processo de seleção para o credenciamento de cinco novos polos de inovação. A expansão servirá para contribuir na formação de alunos de educação profissional e tecnológica e é fruto da parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

    As instituições da Rede Federal vão poder apresentar propostas até 27 de março no site da Embrapii. O resultado do processo de seleção está previsto para 10 de julho.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Culau, destacou que a implementação dos polos é uma das entregas previstas pelo programa Novos Caminhos, lançado em outubro de 2019. “Estamos começando o ano já materializando metas e desenvolvendo o eixo de empreendedorismo e inovação para estruturar e trazer referenciais bem-sucedidos”, disse.

    As entidades selecionadas serão credenciadas para se tornar polos de inovação e poderão solicitar até R$ 3 milhões, ao longo de três anos, para prospectar e executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com empresas industriais. “O desafio é possibilitar a interação entre empresas e instituições de pesquisa, com um modelo ágil e flexível”, afirmou o presidente da Embrapii, Jorge Guimarães.

    Polos de inovação – Os polos de inovação têm o objetivo de promover o aumento da competitividade e da produtividade da economia nacional, por meio do desenvolvimento da pesquisa aplicada e da qualificação de recursos humanos para ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

    Esses polos são voltados ao desenvolvimento de pesquisas avançadas que atendem demandas reais do setor produtivo, construindo uma ponte entre a academia e o mercado. São constituídos a partir de competências tecnológicas específicas dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) do Ministério da Educação (MEC).

    O desenvolvimento de produtos e serviços para a indústria já é uma realidade para cerca de 500 estudantes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que participam de 131 projetos em parceria com 114 empresas em nove polos de inovação.

  • Medida da Embrapii tem o objetivo de diminuir a transmissão do coronavírus

    O processo de seleção para o credenciamento de cinco novos polos de inovação na educação profissional e tecnologia foi adiado por tempo indeterminado. A medida foi tomada pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) para mitigar os riscos do coronavírus. A empresa vai monitorar a situação e novas datas serão definidas tão logo tenhamos condições de dar prosseguimento ao processo.

    Com a ação, o credenciamento de instituições da Rede Federal fica suspenso. A criação dos novos polos de inovação é realizada em parceria com o Ministério da Educação (MEC), dentro do programa Novos Caminhos.

    De acordo com a Embrapii, na definição de novo calendário, estará garantido o tempo hábil para as instituições interessadas se preparem para participação das fases remanescentes do processo, conforme regras já estabelecidas.

    As entidades selecionadas serão credenciadas para se tornar polos de inovação e poderão solicitar até R$ 3 milhões cada, ao longo de três anos, para prospectar e executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com empresas industriais.

    Polos de inovação – Os polos de inovação têm o objetivo de promover o aumento da competitividade e da produtividade da economia nacional, por meio do desenvolvimento da pesquisa aplicada e da qualificação de recursos humanos para ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

    Esses polos são voltados ao desenvolvimento de pesquisas avançadas que atendem demandas reais do setor produtivo, construindo uma ponte entre a academia e o mercado. São constituídos a partir de competências tecnológicas específicas dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) do MEC.

    O desenvolvimento de produtos e serviços para a indústria já é uma realidade para cerca de 500 estudantes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que participam de 131 projetos em parceria com 114 empresas em nove polos de inovação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Embrapii

  • Conheças algumas das iniciativas da Setec/MEC que marcam o processo de expansão e consolidação da Rede Federal

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