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  • A partir desta quinta-feira, 18, estrangeiros e brasileiros cuja língua materna não seja o português, residentes no Brasil e no exterior, podem se inscrever no exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). O certificado é aceito internacionalmente em empresas e instituições de ensino como comprovação de competência na língua portuguesa.

    As inscrições para o Celpe-Bras vão até as 23h59 (Brasília) do dia 13de agosto próximo. As provas serão aplicadas entre 22e 24de outubro deste ano.

    Podem se inscrever participantes que, na data de realização do exame, tiverem no mínimo 16 anos completos, e escolaridade mínima equivalente ao ensino fundamental brasileiro. Ao efetuar a inscrição, o candidato poderá selecionar o país e o posto aplicador onde realizará o exame.

    A prova é composta de avaliações orais e escritas. Na parte escrita haverá duas tarefas que integram compreensão oral e produção escrita e duas que integram leitura e produção escrita. Já a avaliação oral será uma atividade de interação face a face, com duração de vinte minutos – o candidato terá de conversar sobre tópicos do cotidiano e de interesse geral, por exemplo.

    Desempenho – De acordo com a pontuação obtida, o participante será classificado em quatro níveis de proficiência. Aqueles que obtiverem pontuação entre 2 e 2,75 serão classificados no nível intermediário. Entre 2,76 e 3,5 a certificação ocorre como intermediário superior. O nível avançado de proficiência requer uma pontuação entre 3,51 e 4,25. Já aqueles que desejam certificar-se como avançado superior precisarão ter entre 4,26 e 5 pontos. Quem obtiver menos de 2 pontos não será certificado.

    O Edital nº 2/2013, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), sobre a segunda edição deste ano do Celpe-Bras, foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 18, seção 3, páginas 66 a 68.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • O Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) é conferido aos estrangeiros com desempenho satisfatório em teste padronizado de português, desenvolvido pelo Ministério da Educação.

    O exame é aplicado no Brasil e em outros países com o apoio do Ministério das Relações Exteriores.
    Internacionalmente, o Celpe-Bras é aceito em firmas e instituições de ensino como comprovação de competência na língua portuguesa e, no Brasil, é exigido pelas universidades para ingresso em cursos de graduação e em programas de pós-graduação.

    Outorgado pelo MEC, o Celpe-Bras é o único certificado brasileiro de proficiência em português como língua estrangeira reconhecido oficialmente. É conferido em quatro níveis: intermediário, intermediário superior, avançado e avançado superior. O primeiro teste foi aplicado em 1998.

    Para mais informações sobre o Celpe-Bras, acesse a página do Inep

    Portaria nº 1.350, de 25 de novembro de 2010 - Dispõe sobre o Exame para Certificação de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - Celpe-Bras.

    Mais Informações
    Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
    Autoatendimento
    0800 616161

  • A TV Escola, emissora vinculada ao MEC, estreia nesta segunda-feira, 16, Como se escreve. A nova atração vai ao ar logo após o programa Hora do Enem (transmitido às 7h30, às 13h30 e às 18h30), tendo como destaque o professor de redação e língua portuguesa Rômulo Bolivar, que dará dicas sobre grafia correta das palavras, uso de acentos, hífen, sem preconceito linguístico. São 48 episódios de três minutos.

    O objetivo é aprimorar o conhecimento sobre algumas convenções da língua escrita, fazendo com que o telespectador aprenda de forma leve o que desconhece ou que utiliza de forma equivocada. O programa procura contextualizar as explicações, com muito bom humor. Rômulo acredita que dominar a escrita formal é uma atividade relacionada a questões da memória, não à inteligência. “Nesse sentido, quanto mais ilustrado for o tipo de explicação por parte de quem ensina e mais praticado por quem entende, melhor será o resultado desse projeto na vida das pessoas”, avalia.

    Segundo o professor, a dificuldade em escrever de acordo com as regras do português correto ocorre em função de pouco acesso a uma explicação mais prática e menos preconceituosa sobre o tema. “Há uma falta de percepção de que a língua é plural, de modo que o registro utilizado para se comunicar nas redes sociais, no bilhete ao amigo ou à família pode não ser tão eficaz para comunicar-se numa empresa ou numa redação do Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], por exemplo”, explica.

    Irreverência – Com grande audiência na internet - ele ensina no canal do Pro Enem, com 658 mil inscritos -, Rômulo estreia na TV com as melhores expectativas. “Meu trabalho na internet foi quase um acidente”, conta. “Levei para os estúdios a irreverência com que trabalhava no presencial, mas procurei investir mais no conteúdo e nos vídeos de maior duração do que em brincadeiras e em vídeos relâmpago, o que era uma tendência quando comecei. Para minha surpresa, deu certo. ”

    Dono de um carisma que tem conquistado alunos por todo o país, Rômulo parte de convicções bem simples para ensinar. É assim que ele se destaca no mundo virtual e, agora, na televisão. “Não dou aula para câmeras, dou aulas para pessoas - alunos e seguidores que precisam aprender em todo o Brasil”, resume. “Meus alunos não estão ali para aprender só com o computador, mas comigo. Portanto, preciso ouvi-los, me comunicar diretamente com eles, provocá-los e ser o mais didático possível para atingir a quem está me assistindo pela primeira vez ou que me segue há anos. ”

    Os episódios de Como se escreve também estarão disponíveis no portal da TV Escola, nas redes sociais e no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação abre, em 24 de fevereiro, o período de inscrições da quarta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro – O lugar onde vivo. O prazo termina em 30 de abril. A inscrição começa com os professores de língua portuguesa que lecionam do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio público. Mas é preciso que as secretarias estaduais e municipais de educação façam a adesão, para que os professores possam participar.

    A novidade da olimpíada neste ano será a distribuição, aos professores, de jogos virtuais que vão apoiar as atividades na sala e aula. A coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, explica que os jogos abordam problemas e questões comuns no estudo da língua para os quatro gêneros literários que serão trabalhados em 2014.

    Professores do quinto e sexto ano do ensino fundamental, por exemplo, que vão desenvolver a poesia com os estudantes, terão um jogo com poemas onde são “penduradas” palavras que rimam. Se o poema criado rima, mas o texto perde sentido, o aluno perde ponto; se, ao contrário, rima e ganha sentido, o estudante ganha ponto.

    Além dos jogos, todas as escolas participantes vão receber uma revista com encarte de um CD dos cadernos virtuais, que são recursos didáticos que ajudam os professores a desenvolver o estudo da língua portuguesa.

    Gêneros – O lugar onde vivo é o tema que será trabalhado por todos os estudantes que participam da olimpíada. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão estudar e escrever poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira série do ensino médio, artigo de opinião.

    Prêmios – A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro vai distribuir prêmios nas etapas estadual, regional e nacional a estudantes, professores e escolas públicas.

    Etapa estadual -Os professores inscritos e os alunos autores dos 500 textos semifinalistas selecionados na etapa estadual receberão os seguintes prêmios: professor – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro regional; aluno – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro de semifinalistas.

    Etapa regionalSerão distribuídos os seguintes prêmios: professor – medalha e um tablet; aluno – medalha e um tablet; escola participante – placa de homenagem.

    Etapa nacional -Os professores inscritos e os alunos autores dos 20 textos selecionados na etapa nacional receberão os seguintes prêmios: professor – medalha, um notebook e uma impressora; aluno – medalha, um notebook e uma impressora; escola participante: 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.

    Histórico – Em 2008, a Olimpíada de Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de estudantes em todo o país.

    Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, 60,1 mil escolas públicas e 239,4 mil professores; em 2012, na terceira edição, foram 5 milhões de alunos, 40 mil escolas públicas e 90 mil professores.

    Ionice Lorenzoni

    Matéria republicada em 27 de janeiro com correção e acréscimo de informações

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, participou nesta segunda-feira, 24, do lançamento nacional da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, às 18 horas, no Itaú Cultural, em São Paulo. O programa busca aprimorar a prática didática de professores de Língua Portuguesa da rede pública em todo o Brasil com o objetivo de desenvolver competências de escrita nos alunos e contribuir com a qualidade do ensino.

    Em sua fala, o ministro destacou a importância da realização da Olimpíada para a formação dos professores e dos estudantes. Segundo ele, é intensa a mobilização de toda a rede pública do país.

    O período de inscrições da quarta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa começa nesta segunda-feira, 24, e termina em 30 de abril. A Olimpíada é mais que um concurso de textos, já que realiza ações de formação de professores para atividades com gêneros de escrita. Mesmo professores que participaram de edições anteriores e que já estejam cadastrados no portal deverão fazer sua inscrição. Para que o professor possa participar do concurso é preciso que a secretaria estadual ou municipal de Educação – dependendo da rede à qual esteja vinculado – faça a adesão ao projeto no mesmo período de inscrição.

    Prêmios– A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro vai distribuir prêmios nas etapas estadual, regional e nacional a estudantes, professores e escolas públicas.

    Etapa estadual- Os professores inscritos e os alunos autores dos 500 textos semifinalistas selecionados na etapa estadual receberão os seguintes prêmios: professor – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro regional; aluno – medalha e cupom para retirada de um ou mais livros na livraria montada no local do encontro de semifinalistas.

    Etapa regional– Serão distribuídos os seguintes prêmios: professor – medalha e um tablet; aluno – medalha e um tablet; escola participante – placa de homenagem.

    Etapa nacional– Os professores inscritos e os alunos autores dos 20 textos selecionados na etapa nacional receberão os seguintes prêmios: professor – medalha, um notebook e uma impressora; aluno – medalha, um notebook e uma impressora; escola participante: 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.

    Histórico– Em 2008, a Olimpíada de Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de estudantes em todo o país.

    Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, 60,1 mil escolas públicas e 239,4 mil professores; em 2012, na terceira edição, foram 5 milhões de alunos, 40 mil escolas públicas e 90 mil professores.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O ministro Rossieli Soares defendeu a aproximação entre a língua portuguesa e a língua espanhola (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, sugeriu que o estudo da língua portuguesa seja incluído no programa de prioridades para 2019/2020 da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI). Ele fez a sugestão durante o 77° Conselho Diretivo da organização, que ocorre nesta quinta-feira, 27, na cidade de Antigua, na Guatemala. O programa de prioridades está em elaboração.

    “Trabalhar a língua portuguesa não é trabalhar menos a língua espanhola; pelo contrário, é aproximar a cultura e as duas línguas cada vez mais nessa representação”, disse Rossieli para os ministros da Educação de 23 países da Ibero-América. “Acho que, por serem línguas irmãs, essa medida vai beneficiar e muito a institucionalidade da OEI e vai fortalecer as nossas relações em todos os aspectos”, enfatizou.

    O encontro ocorre a cada dois anos, e tem como objetivo principal submeter à aprovação dos ministros a programação orçamentária que guiará o plano de cooperação multilateral da organização nos próximos dois anos. Entre os destaques do plano de ação para o próximo biênio estão a educação na primeira infância, a mobilidade dos estudantes para a pesquisa e a atenção à área de ciência na região.

    Rossieli ainda elogiou as propostas apresentadas para o documento que norteará o orçamento da OEI nos próximos anos. “Fiquei impressionado com o alto desenvolvimento das propostas aqui apresentadas em todas as áreas”, ressaltou Rossieli Soares. “Acho que é um acerto da Organização dos Estados Ibero-Americanos se posicionar em todas essas prioridades e o Brasil se coloca como absoluto parceiro em todas as agendas aqui apresentadas e discutidas”, completou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os resultados do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) estão disponíveis para consulta pela internet.  A primeira edição deste ano foi realizada entre 19 e 21 de maio, em 23 postos aplicadores no Brasil e 61 no exterior. O exame foi prestado por 5.197 candidatos.

    O exame é o único documento brasileiro de proficiência em português como língua estrangeira reconhecido oficialmente. O certificado é aceito internacionalmente em empresas e instituições de ensino como comprovação de competência em língua portuguesa. No Brasil, é exigido pelas universidades para ingresso em cursos de graduação e em programas de pós-graduação.

    Os resultados da primeira edição do Celpe-Bras 2015 constam na Portaria nº 337, publicada no Diário Oficialda União desta segunda-feira, 27.

    Ruane Santos
    Assessoria de Comunicação Social do Inep



  • Municípios de todo o país que participam da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro têm até sexta-feira, 21, para formar a comissão julgadora municipal responsável pela avaliação dos textos a serem enviados à etapa estadual. Os trabalhos serão produzidos pelos alunos com o apoio dos professores.

    A olimpíada, promovida pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social, em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), oferece formação a professores da rede pública para o ensino do idioma. O propósito é estimular a leitura e desenvolver a competência de escrita dos estudantes.

    Os critérios a serem seguidos pela comissão para avaliar os textos estão publicados na Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro.

    Os 500 semifinalistas participarão, com os professores, de encontros regionais em diferentes cidades brasileiras. Os 152 finalistas estarão presentes, também com os professores, diretores, pai ou responsável, no Encontro Nacional, em Brasília, no fim do ano, quando serão anunciados os 20 vencedores.

    Na etapa regional há também concurso para relato de prática destinado aos professores dos alunos semifinalistas. Uma comissão julgadora selecionará um relato por região.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Fundação Itaú Social

    Matéria republicada com correções

  • A Universidade Federal do Amapá (Unifap) realiza processo seletivo especial para candidatos surdos e ouvintes ao curso de licenciatura plena em letras/libras/português, para ingresso no primeiro semestre deste ano. São 30 vagas para estudantes com ensino médio, sendo 18 vagas para surdos e 12 para ouvintes. As inscrições devem ser feitas até o dia 27 deste mês.

    De acordo com o edital da Unifap, a licenciatura tem a finalidade de formar professores na língua brasileira de sinais (libras), surdos e ouvintes, para lecionar na educação básica e superior. A graduação será ministrada no campus Marco Zero do Equador, em Macapá, no turno da manhã. Para se candidatar à vaga, o aluno precisa ter concluído o ensino médio ou formação equivalente até o prazo final de habilitação para a matrícula.

    A seleção consta de uma prova objetiva com 30 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos gerais – linguagem, história e geografia -, e redação de dez a 25 linhas, ambas com caráter eliminatório e classificatório. A prova objetiva e a redação serão aplicadas em 15 de fevereiro, um domingo, das 13h às 17h. O Edital nº 14/2014 está disponível no portal da Unifap.

    Goiás – Já a Universidade Federal de Goiás (UFG) está com inscrições abertas para licenciatura em letras/libras exclusiva para candidatos surdos que tenham concluído o ensino médio. O programa UFGInclui oferece 15 vagas no turno da noite, no campus Goiânia, para ingresso neste semestre. As inscrições podem ser feitas até 22 de janeiro.

    Entre as exigências para concorrer à vaga, o candidato precisa apresentar laudo preenchido por médico da área da deficiência do aluno e, antes das provas, passar por perícia de uma junta médica. O teste objetivo e a redação serão realizados em 8 de fevereiro. A prova objetiva terá 30 questões de múltipla escolha sobre conteúdos de língua portuguesa e literatura brasileira valendo 30 pontos; e a redação valerá 40 pontos.

    No portal da UFG, o candidato encontra o Edital nº 1/2015, e o roteiro da seleção, exigências e datas.

    Ionice Lorenzoni

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