Educação superior
Rodrigo Ramalho Filho, coordenador desse processo na Secretaria de Educação Superior do MEC, explica que a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) integra uma região comum de fronteira dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, e seus cursos valorizam as vocações do campo. A Universidade Federal da Integração Amazônica (Uniam) vai qualificar recursos humanos para trabalhar questões específicas da região Norte do país.
As universidades federais da Integração Latino-Americana (Unila) e Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) são espaços de integração do Brasil com nações da América Latina, África e Ásia. Nesse caso, as duas instituições terão 50% dos alunos e 50% dos professores brasileiros e a outra metade de estrangeiros.
As inovações também estão presentes nos desenhos acadêmicos. Na Uniam, por exemplo, o aluno ingressa em um dos cinco institutos e só depois de cursar alguns semestres faz a opção pelo curso. Esse modelo, diz o professor Rodrigo Ramalho Filho, permite ao estudante fazer uma escolha mais próxima da sua vocação e interesse e reduz a evasão na universidade.
A Unilab também é inovadora. Estudantes brasileiros e estrangeiros poderão residir no campus da universidade em Redenção, região metropolitana de Fortaleza, no Ceará. Todos os cursos serão presenciais, mas os alunos estrangeiros terão que fazer o último ano do curso ou o estágio profissional no país de origem. Segundo o coordenador de expansão e gestão das universidades federais, quando o país de origem do aluno tiver uma universidade pública, ele fará o estágio sob supervisão da instituição onde também receberá o certificado. Onde isso não for possível, outra instituição governamental ou organismo internacional terá esse papel.
O objetivo do governo brasileiro é abrir oportunidades de formação a esses estudantes para que, ao retornarem aos seus países, contribuam com o desenvolvimento e a integração.
Ionice Lorenzoni
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Universidades federais investem em projetos inovadores
Rodrigo Ramalho Filho, coordenador desse processo na Secretaria de Educação Superior do MEC, explica que a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) integra uma região comum de fronteira dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, e seus cursos valorizam as vocações do campo. A Universidade Federal da Integração Amazônica (Uniam) vai qualificar recursos humanos para trabalhar questões específicas da região Norte do país.
As universidades federais da Integração Latino-Americana (Unila) e Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) são espaços de integração do Brasil com nações da América Latina, África e Ásia. Nesse caso, as duas instituições terão 50% dos alunos e 50% dos professores brasileiros e a outra metade de estrangeiros.
As inovações também estão presentes nos desenhos acadêmicos. Na Uniam, por exemplo, o aluno ingressa em um dos cinco institutos e só depois de cursar alguns semestres faz a opção pelo curso. Esse modelo, diz o professor Rodrigo Ramalho Filho, permite ao estudante fazer uma escolha mais próxima da sua vocação e interesse e reduz a evasão na universidade.
A Unilab também é inovadora. Estudantes brasileiros e estrangeiros poderão residir no campus da universidade em Redenção, região metropolitana de Fortaleza, no Ceará. Todos os cursos serão presenciais, mas os alunos estrangeiros terão que fazer o último ano do curso ou o estágio profissional no país de origem. Segundo o coordenador de expansão e gestão das universidades federais, quando o país de origem do aluno tiver uma universidade pública, ele fará o estágio sob supervisão da instituição onde também receberá o certificado. Onde isso não for possível, outra instituição governamental ou organismo internacional terá esse papel.
O objetivo do governo brasileiro é abrir oportunidades de formação a esses estudantes para que, ao retornarem aos seus países, contribuam com o desenvolvimento e a integração.
Ionice Lorenzoni
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