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Ministro define o PNE como uma agenda de oportunidades

  • Terça-feira, 19 de agosto de 2014, 12h27
  • Última atualização em Quarta-feira, 20 de agosto de 2014, 10h28

O Plano Nacional de Educação (PNE), que reúne as metas e estratégias para a educação nos próximos dez anos, é considerado uma oportunidade para o país, ao promover o planejamento integrado entre União, estados e municípios. “É uma agenda de oportunidades, porque trata de acesso, de inclusão”, afirmou o ministro da Educação, Henrique Paim, na manhã desta terça-feira, 19, na cerimônia de abertura do fórum Estadão Brasil Competitivo, no auditório do Grupo Estado, em São Paulo.

Em sua palestra, Educação e o Mundo do Trabalho: a Ponte que o Brasil Precisa Construir, Paim destacou que há desafios a serem enfrentados para a implementação do PNE. Entre eles, a elaboração de planos estaduais e municipais, em consonância com o plano nacional. Para tanto, serão pactuadas com cada unidade da Federação as metas a serem atingidas.

O ministro lembrou que o desenvolvimento da educação básica passa pela base nacional comum, que envolve direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, assim como pela valorização dos professores. “O currículo nacional único será a base para a formação de professores, carreira e salário”, disse.

Ao lado da educação infantil e da educação básica, Henrique Paim ressaltou a importância da educação profissional. “O aluno do ensino médio precisa ter oportunidades de formação para o trabalho, como as oferecidas pelo Pronatec”, afirmou.

Expansão – À tarde, o ministro da Educação participou de reunião, na prefeitura, sobre a segunda fase de expansão da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na ocasião, Paim anunciou a liberação de R$ 3 milhões para o projeto executivo da nova unidade da Unifesp na zona leste da capital paulista.

O projeto de ampliação, chamado Anel Universitário, inclui novos campi na Região Metropolitana de São Paulo, em Santos e em São José dos Campos. Quando iniciada a expansão, em 2005, a Unifesp contava com 1.336 matrículas, número que passou para 11.163 matrículas em cursos de graduação atualmente. Se forem contabilizados também os alunos de pós-graduação, o total de matriculados soma 26 mil.

No encontro, que contou com a participação dos prefeitos de São Paulo, São José dos Campos, Santos, Embu, Diadema e Guarulhos, foi criada a Frente de Prefeitos para o Desenvolvimento da Unifesp, grupo que vai cooperar a fim de viabilizar o processo de expansão.

Assessoria de Comunicação Social

Matéria republicada com acréscimo de informações

Assunto(s): PNE , fórum
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