Instituições que oferecem cursos de doutorado em ciências do mar podem contar com financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) para intercâmbio de estudantes. A idéia é permitir que os doutorandos estudem em instituições com cursos consolidados por meio do programa Pró-Amazônia Azul. Os projetos devem ser encaminhados à Capes até sexta-feira, dia 16. Cada projeto aprovado receberá R$ 400 mil.O programa tem como base a formação de doutores para atuar em uma das áreas mais ricas de recursos naturais do país, o litoral brasileiro. A região costuma ser comparada à Amazônia, tanto pelo potencial de riqueza quanto pela extensão. De acordo com a Marinha do Brasil, o litoral do País tem 7.367 quilômetros, com uma área equivalente a 4,5 milhões de quilômetros quadrados — a Amazônia tem 4,2 milhões de quilômetros quadrados.Este ano, terão prioridade as áreas de oceanografia química e de biologia física e geológica. As outras áreas são as de maricultura, recursos pesqueiros marinhos, meteorologia marinha, ecologia marinha, engenharias aplicadas às ciências do mar (naval, oceânica, costeira, de sensoriamento remoto) e desenvolvimento sustentável dos recursos do mar (direito, espaço geográfico marítimo, políticas industrial, tecnológica e de comércio exterior aplicadas à ciência do mar).Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e no edital. Adriane Cunha