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Educação profissional e tecnológica

Pesquisa revela empregabilidade de ex-alunos da rede federal

  • Quinta-feira, 07 de maio de 2009, 16h35
  • Última atualização em Quinta-feira, 07 de maio de 2009, 16h46
Do total de alunos de nível médio que entre 2003 e 2007 estudaram em escolas técnicas federais, 72% estão empregados. Desses, 65% trabalham em sua área de formação. Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita feita pelo Ministério da Educação junto a 2.657 ex-alunos de 130 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

A alta absorção dos técnicos é acompanhada de outras boas avaliações como, por exemplo, a remuneração dos que estão empregados. Dentre os que trabalham, 59% acreditam que seu salário está na média do mercado e 11% acreditam receber mais que a média. Dos estudantes egressos da Rede Federal, público alvo da pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas.

Interação - A pesquisa também trouxe dados sobre a interação das escolas técnicas federais com o arranjo produtivo local das regiões. O MEC orienta suas escolas a considerar o mercado local para definir a oferta de cursos técnicos. Dentre os empregados, 74% trabalham a 50 quilômetros de distância, no máximo, dos municípios onde fizeram seus cursos.

A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa nacional de egressos dos cursos técnicos da rede federal de educação profissional e tecnológica. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%.

“Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica”, afirma Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional.”

Assessoria de imprensa da Setec


A pesquisa na íntegra pode ser acessada aqui.

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