Institutos federais
O Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) atende alunos que tentam terminar o ensino médio e obter um curso profissionalizante. Alguns estão desempregados. Outros trabalham em empregos insatisfatórios. E outros já são empreendedores.
Antes do sucesso alcançado com os produtos, os estudantes, do campus Bento Gonçalves, dominaram as etapas que vão desde a confecção do produto até a sua venda. Ao longo de três semestres, 24 alunos tiveram noções de empreendedorismo, economia solidária e cooperativismo. Os estudantes fizeram também um estágio de 360 horas.
Segundo Leane Fiilipetto, coordenadora pedagógica de ensino médio técnico e profissional do Proeja em Bento Gonçalves, o estágio é uma forma de os alunos vivenciarem na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e criarem uma cooperativa de forma experimental. “Por detrás dessas simples bonequinhas se escondem análises de mercado, estimativas de financiamento inicial e de vendagem”, ressaltou.
Os estudantes tiveram que analisar as vantagens e desvantagens de montar o seu próprio negócio. Depois, foram estimulados a construir um plano. Divididos em grupos, debateram idéias e fizeram uma previsão das situações que poderiam enfrentar. Na segunda etapa de formação, receberam noções de economia solidária e de gestão participativa.
Por fim, os estudantes se aprofundaram no conceito de cooperativismo. Foi então que surgiu um produto montado a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. E o êxito do produto foi tamanho que os alunos tiveram que providenciar novas peças.
Ana Julia Silva de Souza
Estudantes fazem sucesso com produção de artesanato no Sul
O Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) atende alunos que tentam terminar o ensino médio e obter um curso profissionalizante. Alguns estão desempregados. Outros trabalham em empregos insatisfatórios. E outros já são empreendedores.
Antes do sucesso alcançado com os produtos, os estudantes, do campus Bento Gonçalves, dominaram as etapas que vão desde a confecção do produto até a sua venda. Ao longo de três semestres, 24 alunos tiveram noções de empreendedorismo, economia solidária e cooperativismo. Os estudantes fizeram também um estágio de 360 horas.
Segundo Leane Fiilipetto, coordenadora pedagógica de ensino médio técnico e profissional do Proeja em Bento Gonçalves, o estágio é uma forma de os alunos vivenciarem na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e criarem uma cooperativa de forma experimental. “Por detrás dessas simples bonequinhas se escondem análises de mercado, estimativas de financiamento inicial e de vendagem”, ressaltou.
Os estudantes tiveram que analisar as vantagens e desvantagens de montar o seu próprio negócio. Depois, foram estimulados a construir um plano. Divididos em grupos, debateram idéias e fizeram uma previsão das situações que poderiam enfrentar. Na segunda etapa de formação, receberam noções de economia solidária e de gestão participativa.
Por fim, os estudantes se aprofundaram no conceito de cooperativismo. Foi então que surgiu um produto montado a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. E o êxito do produto foi tamanho que os alunos tiveram que providenciar novas peças.
Ana Julia Silva de Souza