Institutos federais
Outras 15 escolas têm início das aulas previsto para a primeira quinzena de setembro, elevando para 195 o número de novas escolas em funcionamento. As áreas dos cursos estão sintonizadas com as potencialidades de cada região. Dos R$ 1,1 bilhão previstos para infraestrutura, mobiliário e equipamentos, o Ministério da Educação já investiu R$ 850 milhões.
“Essas escolas trazem benefícios imediatos, não só para os estudantes, mas para o desenvolvimento de toda a região”, resume Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional do MEC. “A cada semestre, entram novos alunos e os egressos saem qualificados e invariavelmente colocados no mercado de trabalho.”
Novas – Em quatro unidades da federação, a oferta de educação profissional federal é uma novidade. Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal não contavam com escolas federais antes de 2003. No Amapá, a previsão de início das aulas é para 8 de setembro, com 140 alunos em Macapá e 200 vagas em Laranjal do Jari.
Em Rio Branco, os primeiros alunos do instituto federal estão recebendo orientações sobre os cursos e fazendo a sensibilização artística sobre a cidade. Alunos de manutenção de informática integrada a educação de jovens e adultos, segurança do trabalho e cooperativismo fizeram visitas guiadas aos principais espaços da capital acreana. Os próprios estudantes fotografam o que acham interessante dos passeios e, depois, interagem em diálogos sobre o desenvolvimento urbano, arquitetura, meio ambiente e sociedade.
“A proposta é direcionar o olhar para o local em que residem, vislumbrando como que podem colaborar como cidadãos e futuros profissionais em suas áreas”, conta o reitor Elias Vieira.
Com as novas escolas, a rede federal conta atualmente com 320 unidades. São 270 mil vagas em cursos técnicos, educação de jovens e adultos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas e pós-graduação.
Felipe De Angelis
Expansão do ensino técnico leva cursos a todos os estados
Outras 15 escolas têm início das aulas previsto para a primeira quinzena de setembro, elevando para 195 o número de novas escolas em funcionamento. As áreas dos cursos estão sintonizadas com as potencialidades de cada região. Dos R$ 1,1 bilhão previstos para infraestrutura, mobiliário e equipamentos, o Ministério da Educação já investiu R$ 850 milhões.
“Essas escolas trazem benefícios imediatos, não só para os estudantes, mas para o desenvolvimento de toda a região”, resume Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional do MEC. “A cada semestre, entram novos alunos e os egressos saem qualificados e invariavelmente colocados no mercado de trabalho.”
Novas – Em quatro unidades da federação, a oferta de educação profissional federal é uma novidade. Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal não contavam com escolas federais antes de 2003. No Amapá, a previsão de início das aulas é para 8 de setembro, com 140 alunos em Macapá e 200 vagas em Laranjal do Jari.
Em Rio Branco, os primeiros alunos do instituto federal estão recebendo orientações sobre os cursos e fazendo a sensibilização artística sobre a cidade. Alunos de manutenção de informática integrada a educação de jovens e adultos, segurança do trabalho e cooperativismo fizeram visitas guiadas aos principais espaços da capital acreana. Os próprios estudantes fotografam o que acham interessante dos passeios e, depois, interagem em diálogos sobre o desenvolvimento urbano, arquitetura, meio ambiente e sociedade.
“A proposta é direcionar o olhar para o local em que residem, vislumbrando como que podem colaborar como cidadãos e futuros profissionais em suas áreas”, conta o reitor Elias Vieira.
Com as novas escolas, a rede federal conta atualmente com 320 unidades. São 270 mil vagas em cursos técnicos, educação de jovens e adultos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas e pós-graduação.
Felipe De Angelis
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