Educação profissional
Em Sergipe, um grupo de ex-alunas decidiu trabalhar por conta própria, com a confecção artesanal de almofadas, roupas de cama e colares. Da mesma forma, no Maranhão, mulheres capacitadas pelo programa produzem e comercializam doces e salgados.
Implantado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com a Associação dos Colleges (universidades) Comunitários Canadenses, o programa tem como público-alvo mulheres de 18 a 60 anos. Elas passam por qualificação nas áreas de alimentos, corte e costura, artesanato, processamento de frutas e beneficiamento do couro de tilápia. Aprendem também a trabalhar como camareiras.
Para garantir a inserção no mercado, os institutos federais de educação, ciência e tecnologia executores do programa promovem diversas ações. Em Fortaleza, o instituto do Ceará celebrou parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Ceará (Abih-CE) para a abertura de vagas de estágio. “Isso possibilita a elas o contato com a rotina do trabalho de camareira e facilita a contratação”, destaca Sarah Ribeiro, gestora do projeto na capital cearense.
Em Aracaju, a gestora Nara Vieira articula com a prefeitura a cessão de barraca para que as mulheres formadas em artesanato possam comercializar seus produtos.
A primeira iniciativa para a formação de uma associação de produção das alunas está sendo organizada no Piauí. Com a assessoria técnica do instituto federal do estado, as alunas vão produzir e comercializar peças de decoração com tecidos.
Para reforçar as estratégias de inclusão das mulheres no mundo do trabalho, gestores dos projetos em 13 estados participam de oficinas com professores canadenses.
Mais informações sobre o Mulheres Mil na página eletrônica do programa.
Assessoria de Imprensa da Setec
Cursos capacitam mulheres para trabalho autônomo ou emprego
Em Sergipe, um grupo de ex-alunas decidiu trabalhar por conta própria, com a confecção artesanal de almofadas, roupas de cama e colares. Da mesma forma, no Maranhão, mulheres capacitadas pelo programa produzem e comercializam doces e salgados.
Implantado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com a Associação dos Colleges (universidades) Comunitários Canadenses, o programa tem como público-alvo mulheres de 18 a 60 anos. Elas passam por qualificação nas áreas de alimentos, corte e costura, artesanato, processamento de frutas e beneficiamento do couro de tilápia. Aprendem também a trabalhar como camareiras.
Para garantir a inserção no mercado, os institutos federais de educação, ciência e tecnologia executores do programa promovem diversas ações. Em Fortaleza, o instituto do Ceará celebrou parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Ceará (Abih-CE) para a abertura de vagas de estágio. “Isso possibilita a elas o contato com a rotina do trabalho de camareira e facilita a contratação”, destaca Sarah Ribeiro, gestora do projeto na capital cearense.
Em Aracaju, a gestora Nara Vieira articula com a prefeitura a cessão de barraca para que as mulheres formadas em artesanato possam comercializar seus produtos.
A primeira iniciativa para a formação de uma associação de produção das alunas está sendo organizada no Piauí. Com a assessoria técnica do instituto federal do estado, as alunas vão produzir e comercializar peças de decoração com tecidos.
Para reforçar as estratégias de inclusão das mulheres no mundo do trabalho, gestores dos projetos em 13 estados participam de oficinas com professores canadenses.
Mais informações sobre o Mulheres Mil na página eletrônica do programa.
Assessoria de Imprensa da Setec