Educação tecnológica
Desde 2003, o governo federal desenvolve política de incremento do setor pesqueiro. O investimento na formação de mão de obra qualificada e de pesquisas leva em consideração o fato de o Brasil ainda importar grande parte de seu pescado, apesar da costa marítima de 8,4 mil quilômetros e de contar com 12% de toda água doce do mundo.
Parte da política de estímulo à pesca é desenvolvida nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Neles são formados profissionais e realizadas pesquisas. Atualmente, 2,2 mil estudantes frequentam cursos técnicos federais relacionados à pesca e 1,6 mil fazem cursos de aquicultura. Só este ano, foram liberados R$ 9,6 milhões do Ministério da Educação para os institutos que atuam na área.
Um dos objetivos do encontro na capital paraibana é discutir as pesquisas desenvolvidas pelos núcleos de pesquisa, como a fabricação de sabão e sabonete com extrato vegetal como alternativa para a sustentabilidade em comunidades de pescadores de Cáceres (MT). Outro exemplo é o desenvolvimento de hambúrgueres e nuggets com carne de jacaré do Pantanal.
“O grande investimento na educação profissional tem gerado resultados expressivos também no setor de pesca e aquicultura. Saímos de seis cursos para 72”, exemplificou o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco.
Assessoria de Imprensa da Setec
Política de incentivo à pesca reúne pesquisadores na Paraíba
Desde 2003, o governo federal desenvolve política de incremento do setor pesqueiro. O investimento na formação de mão de obra qualificada e de pesquisas leva em consideração o fato de o Brasil ainda importar grande parte de seu pescado, apesar da costa marítima de 8,4 mil quilômetros e de contar com 12% de toda água doce do mundo.
Parte da política de estímulo à pesca é desenvolvida nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Neles são formados profissionais e realizadas pesquisas. Atualmente, 2,2 mil estudantes frequentam cursos técnicos federais relacionados à pesca e 1,6 mil fazem cursos de aquicultura. Só este ano, foram liberados R$ 9,6 milhões do Ministério da Educação para os institutos que atuam na área.
Um dos objetivos do encontro na capital paraibana é discutir as pesquisas desenvolvidas pelos núcleos de pesquisa, como a fabricação de sabão e sabonete com extrato vegetal como alternativa para a sustentabilidade em comunidades de pescadores de Cáceres (MT). Outro exemplo é o desenvolvimento de hambúrgueres e nuggets com carne de jacaré do Pantanal.
“O grande investimento na educação profissional tem gerado resultados expressivos também no setor de pesca e aquicultura. Saímos de seis cursos para 72”, exemplificou o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco.
Assessoria de Imprensa da Setec