Prática musical
“O envolvimento em relação às disciplinas práticas do curso é intenso. Além de integrar o coral, cada aluno estuda um instrumento obrigatório nos quatro anos e outro complementar, a critério pessoal”, explica Vinícius.
Os estudantes também participam de uma banda sinfônica. “Mesmo alunos que têm o canto ou violão como instrumento oficial no curso participam, tocando o instrumento opcional.”
O professor observa que os alunos também demonstram interesse em aprender o conteúdo teórico, pois sabem que ele será necessário para uma boa prática musical.
Vinícius, que já lecionou no ensino médio regular, sem ligação com o ensino profissionalizante, aponta diferenças no comportamento dos alunos das duas modalidades. “Em relação à área musical, há comprometimento maior do aluno no ensino profissionalizante, que vislumbra a possibilidade de atuação já durante o curso”, diz. De acordo com o professor, no ensino médio não vinculado ao profissional é possível observar, quase sempre, a indecisão do aluno. “Nessa modalidade, o estudante pode fazer a escolha no último ano do curso; no profissionalizante, a escolha é feita desde o início, e isso o direciona a um alvo”, salienta.
Alguns dos atuais alunos do instituto já atuam profissionalmente, cantando ou tocando em casamentos ou como integrantes de coros profissionais.
As disciplinas que Vinícius leciona são basicamente práticas. Na disciplina canto coral, por exemplo, o conteúdo é desenvolvido de forma semelhante à que acontece em um coro de empresa ou religioso. “Há aquecimento vocal e relaxamento corporal, preparatórios para o início da atividade”, afirma. “Os cantores solfejam a partitura, fazem contextualização histórica e estilística do repertório, trabalham postura em cena etc.”
A diferença básica está na forma de abordar o conteúdo. “As aulas de teoria musical são divididas entre exposição dialogada e prática; é a natureza da aula.”
Fátima Schenini
Saiba mais na página eletrônica do instituto federal de Goiás e no Jornal do Professor
Professor destaca empenho de alunos em instituto de Goiás
“O envolvimento em relação às disciplinas práticas do curso é intenso. Além de integrar o coral, cada aluno estuda um instrumento obrigatório nos quatro anos e outro complementar, a critério pessoal”, explica Vinícius.
Os estudantes também participam de uma banda sinfônica. “Mesmo alunos que têm o canto ou violão como instrumento oficial no curso participam, tocando o instrumento opcional.”
O professor observa que os alunos também demonstram interesse em aprender o conteúdo teórico, pois sabem que ele será necessário para uma boa prática musical.
Vinícius, que já lecionou no ensino médio regular, sem ligação com o ensino profissionalizante, aponta diferenças no comportamento dos alunos das duas modalidades. “Em relação à área musical, há comprometimento maior do aluno no ensino profissionalizante, que vislumbra a possibilidade de atuação já durante o curso”, diz. De acordo com o professor, no ensino médio não vinculado ao profissional é possível observar, quase sempre, a indecisão do aluno. “Nessa modalidade, o estudante pode fazer a escolha no último ano do curso; no profissionalizante, a escolha é feita desde o início, e isso o direciona a um alvo”, salienta.
Alguns dos atuais alunos do instituto já atuam profissionalmente, cantando ou tocando em casamentos ou como integrantes de coros profissionais.
As disciplinas que Vinícius leciona são basicamente práticas. Na disciplina canto coral, por exemplo, o conteúdo é desenvolvido de forma semelhante à que acontece em um coro de empresa ou religioso. “Há aquecimento vocal e relaxamento corporal, preparatórios para o início da atividade”, afirma. “Os cantores solfejam a partitura, fazem contextualização histórica e estilística do repertório, trabalham postura em cena etc.”
A diferença básica está na forma de abordar o conteúdo. “As aulas de teoria musical são divididas entre exposição dialogada e prática; é a natureza da aula.”
Fátima Schenini
Saiba mais na página eletrônica do instituto federal de Goiás e no Jornal do Professor