Educação profissional
A equipe do campus Belém é composta por alunos da área de elétrica do curso de engenharia de controle e automação. Nas visitas, eles repassam conceitos de programação, de mecânica e eletrônica, além de estudos dirigidos, para que sejam encontradas soluções aos problemas propostos.
O Instituto Federal do Pará adquiriu conjuntos de robótica de uma empresa multinacional para a montagem de qualquer tipo de robô. É possível criar robôs com guindaste ou um braço manipulador, por exemplo. Para dar as aulas, os professores adotam o programa Java, uma linguagem de programação de robô. É mais acessível e mais fácil de ensinar.
Experiência – No ano passado, durante campeonato latino-americano de robótica, uma equipe do Instituto Federal do Pará colocou em prática o que aprendeu em sala de aula. O problema apresentado pelos organizadores simulava um desastre ambiental. Em uma área imaginária, um oleoduto tinha sido perfurando. A missão dos alunos era fazer o conserto desse oleoduto sem a interferência humana. “Tudo deveria ser feito pelos robôs. Foi uma demonstração de que a tecnologia pode ser usada a favor do homem e da natureza”, disse Fausto Bezerra.
Ana Júlia Silva de Souza
Alunos de tecnologia ensinam robótica em escolas públicas
A equipe do campus Belém é composta por alunos da área de elétrica do curso de engenharia de controle e automação. Nas visitas, eles repassam conceitos de programação, de mecânica e eletrônica, além de estudos dirigidos, para que sejam encontradas soluções aos problemas propostos.
O Instituto Federal do Pará adquiriu conjuntos de robótica de uma empresa multinacional para a montagem de qualquer tipo de robô. É possível criar robôs com guindaste ou um braço manipulador, por exemplo. Para dar as aulas, os professores adotam o programa Java, uma linguagem de programação de robô. É mais acessível e mais fácil de ensinar.
Experiência – No ano passado, durante campeonato latino-americano de robótica, uma equipe do Instituto Federal do Pará colocou em prática o que aprendeu em sala de aula. O problema apresentado pelos organizadores simulava um desastre ambiental. Em uma área imaginária, um oleoduto tinha sido perfurando. A missão dos alunos era fazer o conserto desse oleoduto sem a interferência humana. “Tudo deveria ser feito pelos robôs. Foi uma demonstração de que a tecnologia pode ser usada a favor do homem e da natureza”, disse Fausto Bezerra.
Ana Júlia Silva de Souza
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