Educação profissional
Participaram da formação 95 detentos das penitenciárias de segurança média II e de segurança máxima I do município de Viana; da penitenciária regional de Cachoeiro de Itapemirim; da penitenciária de segurança média de Colatina e da penitenciária de Linhares. O curso teve início no ano passado, com duração de 12 meses, e ofereceu quatro formações iniciais na área de construção civil. Alguns dos formandos, beneficiados pelo regime semi-aberto, já estão empregados.
O Proeja–FIC–Apenado resulta de parceria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo com as secretarias estaduais de Educação e de Justiça. O programa se propõe a facilitar a inserção do detento no mercado de trabalho e contribuir para a ressocialização depois do cumprimento da pena.
Orador da turma, o formando Hélio Carlos Vieira, ao falar da importância do programa para a valorização dos alunos, citou um poema de sua autoria: “Nas grades que nos cercam, educação é um tesouro; cheguei valendo ferro e irei embora valendo ouro”.
Escolarização — O reitor do instituto, Denio Rebello Arantes, enalteceu a iniciativa do programa. “Esse tipo de ação, assim como a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos presídios, é de absoluta importância para dar significado maior, mais humano, à supressão de liberdade dos apenados”, ressaltou. No ano passado, de acordo com pesquisa do Ministério da Educação, o Espírito Santo obteve o maior percentual do país em escolarização de detentos — 21,76%, contra 17,3% da média nacional.
A Secretaria de Educação é responsável pela melhoria escolar dos alunos, com a conclusão do ensino fundamental. Ao instituto federal cabe a formação profissional e a preparação dos professores que atuam nos presídios.
Assessoria de Imprensa do instituto federal do Espírito Santo
Turma de detentos conclui formação no Espírito Santo
Participaram da formação 95 detentos das penitenciárias de segurança média II e de segurança máxima I do município de Viana; da penitenciária regional de Cachoeiro de Itapemirim; da penitenciária de segurança média de Colatina e da penitenciária de Linhares. O curso teve início no ano passado, com duração de 12 meses, e ofereceu quatro formações iniciais na área de construção civil. Alguns dos formandos, beneficiados pelo regime semi-aberto, já estão empregados.
O Proeja–FIC–Apenado resulta de parceria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo com as secretarias estaduais de Educação e de Justiça. O programa se propõe a facilitar a inserção do detento no mercado de trabalho e contribuir para a ressocialização depois do cumprimento da pena.
Orador da turma, o formando Hélio Carlos Vieira, ao falar da importância do programa para a valorização dos alunos, citou um poema de sua autoria: “Nas grades que nos cercam, educação é um tesouro; cheguei valendo ferro e irei embora valendo ouro”.
Escolarização — O reitor do instituto, Denio Rebello Arantes, enalteceu a iniciativa do programa. “Esse tipo de ação, assim como a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos presídios, é de absoluta importância para dar significado maior, mais humano, à supressão de liberdade dos apenados”, ressaltou. No ano passado, de acordo com pesquisa do Ministério da Educação, o Espírito Santo obteve o maior percentual do país em escolarização de detentos — 21,76%, contra 17,3% da média nacional.
A Secretaria de Educação é responsável pela melhoria escolar dos alunos, com a conclusão do ensino fundamental. Ao instituto federal cabe a formação profissional e a preparação dos professores que atuam nos presídios.
Assessoria de Imprensa do instituto federal do Espírito Santo