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Educação profissional e tecnológica

Discutindo o Proeja no Pará

  • Quinta-feira, 18 de agosto de 2005, 13h46
  • Última atualização em Segunda-feira, 14 de maio de 2007, 11h18

A implantação de cursos técnicos de nível médio nas 31 escolas vinculadas às universidades foi o principal tema de debate entre dirigentes de instituições da rede federal de educação profissional, nesta quinta-feira, 18, em Belém.

O evento está amparado no Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio, na modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

Segundo o presidente do Conselho de Diretores das Escolas Vinculadas às Universidades (Condetuf), Genival Alves de Azeredo, apesar de a implantação estar prevista para 2006, muitas instituições já trabalham com o Proeja. É o caso do Colégio Agrícola Vidal de Negreiros, ligado à Universidade Federal da Paraíba (UFPB). “Lá, os cursos são voltados, inicialmente, para pessoas ligadas a movimentos sociais, mas futuramente serão estendidos à sociedade como um todo”, diz Genival.

A diretora do Departamento de Políticas e Articulação Institucional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Ivone Maria Elias Moreyra, explica que os cursos devem ter carga horária máxima de 2,4 mil horas. E que as áreas profissionais escolhidas para a estruturação dos cursos serão as que mais se enquadrarem às demandas locais. (Assessoria de Imprensa da Setec)

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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