Caminho da Escola
Elaborada em parceria pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), a pesquisa foi divulgada na tarde desta terça-feira, 3. O trabalho avaliou o desempenho dos ônibus escolares fabricados em 2009 para o programa Caminho da Escola, do FNDE.
Os resultados servirão de base para aprimoramentos nos veículos produzidos no ano que vem, em termos de conforto, dirigibilidade, segurança e rendimento operacional. Para elaborar a pesquisa, técnicos percorreram 50 mil quilômetros em 16 municípios distribuídos pelas cinco regiões do país.
Estradas de terra – A pesquisa entrevistou alunos, motoristas e gestores educacionais sobre vários itens dos novos ônibus e as condições das estradas. Também avaliou o funcionamento de equipamentos e acessórios. Das 53 rotas pesquisadas, por exemplo, quase 92% contemplam vias com “eventual” ou “constante ocorrência” de defeitos na estrada, sendo 72% delas de terra. Esse dado reforçou a recomendação de os ônibus terem assentos em vinil lavável e antideslizante. Em 110 viagens realizadas, houve apenas dois escorregões de estudantes.
Os novos ônibus foram aprovados por 87% dos motoristas, que os consideraram bastante superiores aos veículos antigos. Portas mais largas, a existência de vagas para pessoas com deficiência, lixeira, cintos de segurança e ventilador foram as inovações mais elogiadas pelos estudantes.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Pesquisa indica aprimoramentos para ônibus escolares rurais
Elaborada em parceria pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), a pesquisa foi divulgada na tarde desta terça-feira, 3. O trabalho avaliou o desempenho dos ônibus escolares fabricados em 2009 para o programa Caminho da Escola, do FNDE.
Os resultados servirão de base para aprimoramentos nos veículos produzidos no ano que vem, em termos de conforto, dirigibilidade, segurança e rendimento operacional. Para elaborar a pesquisa, técnicos percorreram 50 mil quilômetros em 16 municípios distribuídos pelas cinco regiões do país.
Estradas de terra – A pesquisa entrevistou alunos, motoristas e gestores educacionais sobre vários itens dos novos ônibus e as condições das estradas. Também avaliou o funcionamento de equipamentos e acessórios. Das 53 rotas pesquisadas, por exemplo, quase 92% contemplam vias com “eventual” ou “constante ocorrência” de defeitos na estrada, sendo 72% delas de terra. Esse dado reforçou a recomendação de os ônibus terem assentos em vinil lavável e antideslizante. Em 110 viagens realizadas, houve apenas dois escorregões de estudantes.
Os novos ônibus foram aprovados por 87% dos motoristas, que os consideraram bastante superiores aos veículos antigos. Portas mais largas, a existência de vagas para pessoas com deficiência, lixeira, cintos de segurança e ventilador foram as inovações mais elogiadas pelos estudantes.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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