Educação básica
Macedo é o coordenador do projeto que reuniu outros pesquisadores para a criação do videodocumentário, um livro com 71 páginas para os professores, um caderno de 35 páginas para os alunos e uma página eletrônica sobre história da África e cultura afro-brasileira.
Ele conta que teve muitos desafios na preparação do documentário: desde a seleção dos conteúdos para crianças de dez anos a adolescentes 15 a 18 anos, ao compromisso com os fatos históricos; da escolha dos trechos das entrevistas com os africanólogos, às ilustrações; da decisão sobre a trilha sonora, ao tempo de duração do documentário. A versão final do vídeo tem 26 minutos.
A pesquisa e preparação do projeto duraram 12 meses, depois vieram as entrevistas com os africanólogos, a confecção das ilustrações com fotos e mapas, a definição da trilha sonora, entre outros detalhes. A montagem do roteiro demorou quatro meses e foram feitas 20 adaptações. Para elaborar e produzir os materiais, o MEC repassou R$ 140 mil à Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Como o material recolhido é amplo e diversificado, José Rivair Macedo decidiu fazer um livro para os professores (71 páginas) e um caderno (35 páginas) para os alunos, ilustrado, com textos curtos e complementares ao vídeo, além de perguntas sobre os conteúdos e espaços para respostas.
Na página eletrônica, que estará no portal do Ministério da Educação, professores e estudantes vão encontrar a íntegra das entrevistas, comentários de educadores, entre outros materiais. O objetivo do conjunto – vídeo, livro do professor e caderno do aluno é por em prática o que diz a Lei nº 10.639 de 2003, que inclui na educação básica e superior, pública e privada, o estudo da história da África e dos afro-brasileiros.
O videocumentário, segundo José Rivair, aborda uma série de disciplinas, como história, geografia, leitura, escrita, religiões, culturas, diversidade de povos, transportes, o mundo do deserto.
Ionice Lorenzoni
Leia também: Viajante marroquino é tema de vídeo sobre história da África
Vídeo sobre Battuta dirige-se a estudantes de 10 a 18 anos
Macedo é o coordenador do projeto que reuniu outros pesquisadores para a criação do videodocumentário, um livro com 71 páginas para os professores, um caderno de 35 páginas para os alunos e uma página eletrônica sobre história da África e cultura afro-brasileira.
Ele conta que teve muitos desafios na preparação do documentário: desde a seleção dos conteúdos para crianças de dez anos a adolescentes 15 a 18 anos, ao compromisso com os fatos históricos; da escolha dos trechos das entrevistas com os africanólogos, às ilustrações; da decisão sobre a trilha sonora, ao tempo de duração do documentário. A versão final do vídeo tem 26 minutos.
A pesquisa e preparação do projeto duraram 12 meses, depois vieram as entrevistas com os africanólogos, a confecção das ilustrações com fotos e mapas, a definição da trilha sonora, entre outros detalhes. A montagem do roteiro demorou quatro meses e foram feitas 20 adaptações. Para elaborar e produzir os materiais, o MEC repassou R$ 140 mil à Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Como o material recolhido é amplo e diversificado, José Rivair Macedo decidiu fazer um livro para os professores (71 páginas) e um caderno (35 páginas) para os alunos, ilustrado, com textos curtos e complementares ao vídeo, além de perguntas sobre os conteúdos e espaços para respostas.
Na página eletrônica, que estará no portal do Ministério da Educação, professores e estudantes vão encontrar a íntegra das entrevistas, comentários de educadores, entre outros materiais. O objetivo do conjunto – vídeo, livro do professor e caderno do aluno é por em prática o que diz a Lei nº 10.639 de 2003, que inclui na educação básica e superior, pública e privada, o estudo da história da África e dos afro-brasileiros.
O videocumentário, segundo José Rivair, aborda uma série de disciplinas, como história, geografia, leitura, escrita, religiões, culturas, diversidade de povos, transportes, o mundo do deserto.
Ionice Lorenzoni
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